O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

27/01/2012 16:57

Gaspar no topo da pobreza I
Lendo a reportagem sobre os índices de pobreza em Gaspar e todos os comentários no site do Cruzeiro do Vale, não me assusto com tantas farpas trocadas, é natural que nós indivíduos politizados, tentemos encontrar as verdadeiras razões pelas quais obtemos esse alto índice de pobreza demonstrada pelas pesquisas feitas pelo IBGE.

Através da sensação de pertencimento que o próprio território nos dá, cometemos erros quando julgamos pessoas vindas de outras cidades ou estados para tentar uma vida mais digna aqui em nossa cidade, onde muitas vezes pensamos ser somente nossa, e nos esquecemos da liberdade de ir e vir que é a própria Constituição Brasileira, nossa lei maior, nos proporciona.

Um dos pontos positivos que percebemos, é que o nosso município ao atrair tantos indivíduos em busca de um futuro melhor, demonstra ser um bom lugar para viver. É óbvio que devemos estar conscientes que o que forma toda a sociedade somos todos nós, é a junção do governo com a sociedade civil. Se cada um de nós desempenharmos da melhor forma possível seu papel, poderemos melhorar nossa qualidade de vida. Imaginem vocês, alguém que chega à essa cidade, vindo de uma região com maiores dificuldades apresentadas aqui, levará muito tempo até que consiga se instalar de forma adequada, pois sendo operário em uma de nossas indústrias, o seu salário pode ser de R$ 800,00 à R$ 1.500,00 dependendo de sua função, experiência e grau de escolaridade, e por outro lado temos os sonhos desses cidadãos e a especulação imobiliária, onde os terrenos estão na faixa de R$ 60.000,00, 70.000,00 ou mais, dependendo da localização, ou seja, levará muito tempo até que esses sonhos de um bom terreno e uma bela casa se concretize.

Quando não há alternativas, esses novos moradores da nossa cidade, vão fixar-se onde o seu salário alcança, criando novas vilas e becos, tão desprezíveis aos nossos olhos. Isso se dá também aos nossos filhos, que vão constituir suas famílias e precisam de um local para se instalar. Não devemos apontar e dizer a culpa é somente sua ou do governo ou de outra instituição social, somos um conjunto, nossas decisões, mesmo individualista, interfere no todo. Podemos com certeza mudar essa estatística, através de políticas públicas, que é pressão da sociedade civil sobre nossos administradores, além de nunca deixar de sonhar e fazer nossa parte adquirindo mais conhecimento para conseguirmos entender melhor nossos direitos e deveres.
Lindair Maria Lanz Schneider  | Gaspar

Gaspar no topo da pobreza II
É verdade que temos uma infraestrutura ineficiente ainda.Porém, alguns dados de outras cidades estão no mínimo errados,pois vou citar só de Joinville e a européia Blumenau, afinal conheço e a realidade não é esta. Está na hora de políticos, empresários, igrejas e população serem mais ativos; pois do céu não virá nada, temos que nos unir ainda mais para ter a solução de nossa infraestrutura. Pois criticar não resolve, se resolvesse o colunista Herculano Domício já teria resolvido com os políticos atuais.
Antonio Luiz da Silva | Gaspar

Frei Geraldo
Para quebrar um pouco a tristeza pela morte de Frei Geraldo, quero aqui acrescentar algo que ele e minha tia Evelina Lussoli Barni sempre me contaram. Frei Geraldo passou sua infância na cidade de Presidente Getúlio, morava próximo ao Hospital Cruzeiro, quando passava da escola gostava de assustar minha tia, jogava pedras dentro do tanque de lavar roupas, era brincalhão, amigo de meus familiares. Tio Dorval dono da venda na esquina do hospital sempre perguntava pelo Frei Geraldo, tio Dorval faleceu no ano passado e tia Evilina ainda está viva, mora em Botuverá, a única que pode confirmar esta passagem. Com todo o respeito, em nome daqueles que o conheceram digo: Descance em Paz Frei Geraldo!
Odir Barni | Balneário Camboriú

Viaduto I
Aproveitando o assunto da construção do viaduto, gostaria de deixar registrado que as ações tomadas pela prefeitura em asfaltar algumas ruas da cidade foram louváveis e merecidas, porém existe uma máscara por trás disto tudo. Exatamente na reta final do mandato do prefeito Pedro Celso Zuchi, inicia-se uma maratona louca de obras em toda cidade. Isto seria bom se fosse desde o início de seu mandato, afinal o reflexo é a execução de obras inacabadas e com materiais de péssima qualidade que gera resultados como o comentário do nosso amigo Cleber. Alguns comentam que os asfaltos feitos de última hora tem nome. Sim, eles se chamam Asfalto Eleitoral, quando acaba a campanha o asfalto desaparece pelos buracos e pelas chuva. O povo deve refletir muito na escolha do novo prefeito de Gaspar, não se vendam por obras realizadas de última hora.
Marcos Augusto Dos Santos Souza |Gaspar

Viaduto II
Obras, muitas obras, todas para melhorar nossa cidade! Indignado, essa é a palavra correta para expressar como me sinto. Vergonhoso é a prefeitura de Gaspar tendo quatro anos para realizar, dar continuidade e inaugurar diversas obras, querer mostrar serviço no último ano de mandato, deixando nosso trânsito ainda mais caótico! Planejamento parece que não existe, pois nos horários de pico não se vê nenhum guarda de trânsito para orientar os motoristas e viabilizar o fluxo de veículos onde não há sinaleiras. Filas e mais filas, 45 minutos para ir da Margem Esquerda ao bairro Sete de Setembro. Isso é progresso?! Enquanto os partidos não se unirem para querer o bem da cidade e da população, esquecendo as picuinhas partidárias e políticas, Gaspar não sairá do buraco. Políticos que só pensam no seu próprio nariz! Não precisamos desse tipo de político, que ganhou um voto de confiança do povo e governa nossa cidade desta maneira. Espero que todos reflitam e analisem, pois um mandato não é feito de apenas 1 ano! Não estou julgando sigla partidária e sim pensando no bem do município e do povo.
Hélio Rodrigo de Oliveira | Gaspar

Descaso
Lamentável o descaso das autoridades com o Hospital de Gaspar, assim com o trânsito, mas é ano político né?! Espero que o povo se lembre. 
Dirlei Arend | Gaspar
Sociedade
Gostaria de utilizar este espaço para agradecer a publicação da minha foto na coluna Em Sociedade, assinada por Paula Godoy, no último dia 13 de janeiro. Ficou linda a foto e a dedicatória. Obrigada Paula, tudo de bom para você. 
Ana Paula Lucas | Gaspar

Manifestação Baú I
Apenas fazendo uma ressalva, os trabalhos de pavimentação no Baú não foram iniciados na metade do ano passado, em 2011, e sim em 2010 já. Depois do segundo semestre de 2010 já se mexia nas estradas do Baú com a obra de drenagem e depois a colocação do calçamento. Fora, que quando começaram a fazer o calçamento já se via que não estava bom. Em menos de uma, duas semanas depois de concluído determinados trechos o calçamento estava ruim. Inclusive certos trechos onde foi feito na pista total, sem deixar o trânsito em meia pista, pois havia a possibilidade de se usar um desvio, apresentou problemas. Depois querem dizer que a obra para ser bem feita não dá para ficar em meia pista e como se explica esta situação? Na frente da minha casa tem calçamento, já feito há anos, e está melhor do que o de hoje.  
Graciely Guesser | Ilhota

Santa Terezinha
A rua Barão do Rio Branco, uma das principais vias de acesso ao bairro Santa Terezinha, está virada nem sei direito dizer no quê. É vergonhoso e chega a dar asco ter que transitar por ela. Os carros dos moradores, empresários e comerciantes que por ali transitam diariamente estão batendo tudo. A empresa que realizou os trabalhos de drenagem do bairro Santa Terezinha fez um péssimo trabalho de reconstituição dos paralelepípedos. Gostaria de saber, portanto, se é verdade que essa importante rua vai ser asfaltada?    
Scheila Meri Schramm Pereira | Gaspar

Comentários

arlindo
27/01/2012 17:33
Rota Alternativa
bem aproveitando novamente esse espaço para alertar as autoridades copetente que olhem com muinto mais carinho a rota alternativa, ali no morro do ctg que da acesso a comunidade são pedro e centro que asfalte a subida dando mais conforto aos moradores dali que se livrarão da intença poeira e dando melhor acesso aos carros que muintas vezes pensamos muinto se vale apena transitar por ali por causa dos buracos que se formão quando chove e das pedras soltas quando seca agradeço desde já a comprienção dos orgão copetente e ao jornal cruzeiro.

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