O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

27/11/2012 06:29

Ponte do Vale x Ponte da Saudade

É polêmico falar sobre as pontes. Sempre me vem à memória que, há quase oito anos, os prefeitos de Gaspar e Ilhota debateram sobre a possibilidade de fazer um único projeto de travessia que atendesse à necessidade imediata para a população dos dois municípios, principalmente aos munícipes de Ilhota. Os dois prefeitos, novatos e inexperientes, não se entenderam e trilharam projetos próprios, cada qual com suas forças. 

Na minha modesta visão, nada impedia a batalha individual de projetos macro, assim como ocorreu. Mas a ideia inicial de uma ponte em parceria, nas proximidades do Pocinho, onde o rio é mais estreito, com aproximadamente 100 metros de largura, seria uma excelente alternativa para convergir apoios, somando forças políticas e sociais, com um custo bem menor e sem exageros. Estaríamos passando por cima há muito tempo. Agora está consumado. Em breve passaremos sobre a Ponte do Vale e, quem sabe um dia, passaremos sobre a Ponte da Saudade.

 

Elinor Pomatti | Ilhota

 

Transporte

Em dias como os que vivemos em nossa cidade, que vem ao longo dos anos sofrendo com o aumento de carros e principalmente o aumento de trânsito, entendo que para resolver problemas como o transporte de qualidade e fazer com que a população use mais o transporte público este aumento considerável na passagem é um retrocesso. Com todo o transtorno que nossa cidade vem tendo em vista da ampliação das nossas vias, o transporte caro torna inviável a escolha pelos ônibus.

Se pensarmos que um cidadão que mora, por exemplo, no bairro Santa Teresinha e trabalhe no bairro Figueira sai de casa, percorre aproximadamente seis quilômetros de ida e mais seis quilômetros de volta, percorre 12 quilômetros por dia num carro popular, que faz em média 14 quilômetros com um litro de combustível. Então, esse cidadão vai optar em ir de ônibus, com um monte de gente junto, gastando R$ 3 na ida e R$ 3 na volta, somando R$ 6 ao dia, ou vai optar em ir no conforto do carro, gastando menos de um litro de combustível, que hoje está por volta de R$ 2,80, mesmo aumentando assim o trânsito que já é péssimo?

Se as autoridades não agirem já, podem continuar com os transtornos em nossa cidade por mais uns 10 anos, tempo esse mínimo para ampliarmos de forma significativa as vias que possuímos.

Sem mais para o momento, deixo meus pensamentos.

 

Emanuel Schmitt | Gaspar

 

Bodas de diamante Juca e Mônica

Sempre adorei conversar com pessoas bem vividas, pois sei que elas não contam vantagens. Por isso, adoro visitar meus dois grandes amigos: o seu Juca e a dona Mônica. Nossas conversas são sempre alegres e construtivas, e um bate papo deste tipo pode ajudar muito em nossas vidas. Aprendi muitas coisas boas com os dois. Muito obrigado por tudo e parabéns por este dia tão especial, que foi comemorado no domingo.

 

Jorge André Schramm | Gaspar

 

Quatro anos da calamidade

 

Lembro bem da cobertura que a imprensa fez em 2008, por ocasião da catástrofe. Foi um trabalho espetacular e incansável na busca de imagens e informações. Apesar de toda a tristeza que se instalou em Gaspar e região, tínhamos a chance de ver e saber como estavam as pessoas e a cidade de maneira geral e tudo por causa da maravilhosa imprensa gasparense. Hoje, passados quatro anos, muita coisa mudou, felizmente. Sugiro ao Jornal Cruzeiro do Vale que faça uma matéria divulgando ilustrações das imagens de 2008 e atuais, para termos um comparativo.

 

Elke Cristine Schramm Moser | Gaspar

 

Correção

O nome da creche em que trabalham as funcionárias que foram abordadas pelo tarado do cemitério é CDI Vovó Leonida, vizinho do Cemitério do bairro Santa Terezinha, e não CDI Vovó Lica, conforme publicado na edição 1443 do Cruzeiro do Vale.

 

Edição 1444

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