O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

O leitor opina

19/12/2014 10:36

Carta à comunidade gasparense
A eleição da mesa diretora para 2015 repercutiu amplamente na imprensa e também nas redes sociais, nas conversas entre políticos, aliados, interessados, interesseiros e comunidade em geral.

Fiz parte de um processo que me fortaleceu ainda mais como pessoa e política, pois posso andar na rua e olhar as pessoas nos olhos, posso andar de cabeça erguida com a certeza de que o discurso e a prática são coerentes.

Sou vereadora de primeiro mandato, com a experiência hoje de dois anos de trabalho, e já considero que aprendi muita coisa, aprendi com a convivência dos demais vereadores, aprendi a cada dia ouvindo a nossa comunidade e vivenciando as mais diversas situações.

Sou uma vereadora que questiona sim, e muito, sou uma vereadora que recebe o salário mensalmente e faz jus a ele defendendo os interesses da maioria, exercendo o papel de fiscalizar e legislar.

Por isso quero reafirmar o meu compromisso com a comunidade gasparense, e dizer que continuarei atuando com respeito, responsabilidade e honra, porque o maior e o mais importante acordo que fiz foi com as pessoas que me elegeram e todos que hoje me veem como seus representantes no Legislativo.

Tenho como exemplo um dos grandes homens e políticos que essa cidade já teve, o ex-prefeito Dorval Pamplona, que me resumiu em duas palavras como deve ser e o que deve ter um bom político: ?PALAVRA E HONESTIDADE?
Andreia Zimmermann Nagel | Gaspar

 

Natal!
Sou fruto de uma árvore, da qual muito me orgulho, e que cada Natal, nos reunimos para renovar os laços afetivos, com imensa alegria e felicidade.

E neste Natal, quisera também senhor, armar uma árvore dentro do meu coração, e nela pendurar, em vez de presentes, os nomes de todos os meus amigos. 

Os amigos antigos e os mais recentes.

Os que vejo sempre, os que encontro raramente.

Os de perto e os de longe.

Os das horas difíceis e os das horas alegres.

Aqueles que conheço bem, e aqueles que conheço aparentemente.

Uma árvore de raízes profundas, para que seus nomes nunca sejam esquecidos.

De ramos muito extensos, para que venham juntar-se aos existentes.

Que o Natal esteja vivo, em cada dia do ano que se inicia.
Lígia Cunha | Gaspar



Edição 1650
 

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