10/03/2009
Bombeiros
O Tenente do Corpo de Bombeiros Militar de Gaspar, Alcione Amilton de Fragas, enviou e-mail para a coluna esclarecendo nota publicada na edição passada sobre a falta de maca na ambulância ao socorrer uma vítima de acidente de trânsito. Ele diz: "Na coluna Chumbo, do conceituado Jornal Cruzeiro do Vale, foi comentado que em um acidente não havia maca para atender a vítima, porém, o colunista estava se referindo a maca retrátil da Ambulância da Secretaria de Saúde do Município, não ficando muito claro isto no texto, o que levou algumas pessoas a interpelar a este Comando querendo saber porque não tinha maca na viatura do Corpo de Bombeiros". Está feito o registro e vai o recado: cuidem para vocês também não esquecerem a maca.
Filas I
As infernais filas nos bancos de Gaspar se repetiram na sexta passada e nesta segunda. Não deve ser diferente hoje. O banco do Brasil e Besc são os recordistas. Teve cliente que esperou quase duas horas para ser atendido ontem. Isso é uma verdadeira vergonha e desrespeito com o cidadão. Questionados, os gerentes dizem que não podem fazer nada e que devem reduzir ainda mais o número de atendentes. O Besc depois que passou para o Governo Federal está deixando a desejar a cada dia que passa. Mudou para pior.
Filas II
A opção mais viável para não enfrentar tantas filas nos bancos é procurar os serviços das Cooperativas de Crédito. Temos à disposição em nossa cidade a Viacredi e o Blucredi, com vários Postos de Atendimento espalhados nos bairros e centro de Gaspar. E os custos são bem mais inferiores que os bancos tradicionais, que exploram seus clientes e já estão com a sacola cheia de dinheiro de tanto "arrecadar" dos pobres correntistas.
Filas III
A Câmara de Vereadores já aprovou uma lei que limita em 15 minutos o tempo para atendimento nas agências bancárias. O não cumprimento penaliza os bancos. Mas nada se faz para cumprir essa lei. Então é bom rasgar e jogar no lixo.
Sem água
Os moradores do bairro Belchior continuam sofrendo com a falta de água. O atendimento é feito precariamente através de Blumenau e por meio de uma empresa privada que possui um poço artesiano. O Samusa fez várias perfurações de poços artesianos e não conseguiu ainda a veia do líquido precioso. Enquanto isso, os moradores sofrem com a falta de água. A Eta do Belchior foi totalmente destruída pelo dilúvio de novembro.
Menos perigoso
A coluna cutucou aquela cratera no trevo da São José com a Industrial José Beduschi. A Prefeitura se coçou e fez um remendo que ficou menos perigoso para quem passa pelo local. Assim pedestres e motoristas não correm tanto risco de vida. Isso é legal!
Prestando contas
A Prefeitura de Ilhota já divulgou os valores arrecadados através da conta aberta para que a população pudesse fazer suas doações para ajudar as vítimas da tragédia. O município vizinho arrecadou quase 89 mil. Quando será que a mesma prestação de contas será feita em Gaspar?
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