10/04/2009
SETE
Em casa de ferreiro o espeto é de pau. Sete viaturas da Polícia Militar estão sem licenciamento por causa de multas recebidas durante as ocorrências. As lombadas eletrônicas não perdoam nenhum condutor de veículo, nem a polícia, que tem que transitar em alta velocidade na maioria das ocorrências.
QUATORZE
Outras quatorze viaturas estão devidamente licenciadas e aptas a transitar pelas ruas de nosso município. Os veículos que a Polícia Militar utiliza foram comprados através de Convênios com o município de Gaspar, ou seja, adquiridos com o dinheiro das multas aplicadas aos motoristas desatentos.
SEGURANÇA
O tenente Adair Alexandre Pimentel relata que os veículos parados não estão prejudicando os trabalhos de segurança em nosso município, e que já está resolvendo o impasse para colocar novamente as viaturas nas ruas de Gaspar.
NO GUINCHO
Será cômico para Gaspar se a Diretoria de Trânsito apreender um veículo da Polícia Militar com a documentação irregular. Imaginem uma viatura sobre o Guincho Mondini sendo recolhida ao pátio com licenciamento atrasado. O falatório será grande. E o exemplo? Tomara que tudo seja resolvido o mais rápido possível.
MOTOS
Os motociclistas estão reclamando da pintura no estacionamento em frente à farmácia Padoan, próximo aos Correios. É que a Ditran pintou as faixas brancas de preto, mas ainda deixou a faixa no meio fio. Tem novas placas, mas os motociclistas olham para o meio fio e estacionam. Os azuizinhos não perdoam.
QUEM É
Sexta-feira Santa é dia de malhar Judas. Os bonecos são espalhados nas praças e ruas das cidades. Em Gaspar essa tradição é um pouco tímida, mas existe. Pergunto: quem você malharia este ano? Pense bem para não surrar inocentes.
SOLUÇÃO
A Prefeitura de Gaspar não vai mais comprar o terreno no bairro Poço Grande para abrigar os desabrigados de novembro. Optaram por três terrenos localizados na Margem Esquerda, Bela Vista e Gasparinho. Os moradores do Poço Grande não estavam concordando com a aquisição daquele terreno e se mobilizaram contra a decisão da prefeitura. O impasse foi resolvido e a paz voltou a reinar no bairro.
"Perguntar não ofende: Por que a moeda de chocolate simbolizando o valor de R$ 1,00 custa R$ 2,50? Essa não dá para entender!"
A campanha em prol da construção da casa de seu José Sabino e Severina vai de vento em popa. O formato da casa com seu telhado retrata a solidariedade de muitos leitores do Cruzeiro do Vale. Obrigado!
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