04/06/2018
Na sessão de terça-feira à noite, não se discutiu e votou um projeto sequer a favor – nem contra - da cidade e do cidadão gasparense. Mas, gastou-se quase três horas da terceira sessão noturna falando a mesma coisa: a “greve dos caminhoneiros” que foi feita por patrões como se prova abundantemente agora e tinha escrito isso várias vezes aqui e por políticos - gente meio sem noção que querem à volta da ditadura militar. Tudo por diesel mais barato e que vai ser pago por mais pesados impostos por todos os brasileiros, fato que resultará na desorganização da economia, retração do PIB, mais desemprego, menos frete, mais inflação...
Esse tema é passado, entretanto, o terrorismo não. Tanto, que todo o final de semana, as redes sociais do pessoal intervencionista - que usou os caminhoneiros - convocaram e afirmaram que haveria novos bloqueios a partir de hoje para reforçar a causa deles. Se aparentemente o lock out é coisa passada, vamos ter que lidar com as consequências dele e suportá-las naquilo que elas exigirão de cada cidadão.
O que fundamentou a greve dos caminhoneiros com a adesão voluntária e verdadeira crença, ou omissa e até por coação de parcelas da sociedade? Os pesados impostos que pagamos em tudo, o alto índice de corrupção, as injustiças da Justiça contra os políticos corruptos, a falta de oportunidade e emprego para trabalhadores qualificados e jovens, bem como a repulsa aos políticos demagogos e que não representam adequadamente à sociedade, mas que quando eleitos têm o mandato popular para a busca coletiva das soluções aos problemas da cidade, do estado e do país e não o fazem, e quando exercem, só eles ganham.
Pois bem. Os vereadores de Gaspar para estarem bem na foto com os grevistas – todos até possuem um caminhoneiro na família nesta hora de solidariedade - resolveram encontrar vários culpados pela desorganização do estado e dos preços dos combustíveis, menos os próprios políticos e que estavam sendo questionados nos bloqueios.
Os impostos estão insuportáveis para o bolso dos brasileiros, porque os políticos, na má gestão, no privilégio e na roubalheira para si e para seus grupos de interesses, amigos e parentes, aumentaram os tributos de todos os tipos, em qualquer coisa, no nosso nome sob a nossa mansidão.
Governo não fabrica dinheiro. Ele, por meio dos políticos no Congresso, Assembleia Legislativa e Câmaras Municipais, nos impõe impostos, taxas e contribuições de todos os tipos, para sustenta-lo. Ele cobra no feijão, no arroz, na carne, no leite, na água, na luz, no remédio, no pedágio... e no combustível, porque sabe que não temos saída.
Quantos cortes na sua própria carne fizeram como propostas os vereadores de Gaspar – a exceção do líder do MDB Francisco Solano Anahaia - para diminuir a cobrança de algum imposto aos gasparenses? Nenhum!
DISCURSOS BONS AOS OUVIDOS DOS INSATISFEITOS E APLAUSOS DE QUEM PAGA A CONTA
Sobre a necessária redução no tamanho do estado, fim do fundo partidário, cortes de cargos e benefícios em todos os níveis e que toda economia seja para redução dos pesados impostos, nada. Ao contrário. Ouvi, estarrecido, Wilson Luiz Lemfers, PSD, oposição, empregado de uma multinacional onde sempre no refeitório dela e por décadas se alimentou por empresas terceirizadas, manifestar-se contra isso na elaboração, distribuição e controle da merenda escolar em Gaspar e a sustentação de empregos temporários, para uma tarefa que nem mais existe no município, diante dessa terceirização.
E o presidente da casa, Silvio Cleffi, PSC, nada falou sobre a retirada em definitivo da sua proposta para a contratação de um “procurador geral”, comissionado com mais de R$9mil por mês. Quem paga tudo isso? Os pesados impostos dos gasparenses.
Então, enquanto não diminuir a máquina estatal de comer, desperdiçar e roubar dinheiro do povo, os impostos vão sair de um lugar e serem cobrados em outro como é o caso do diesel. E nada vai mudar. Os verdadeiros caminhoneiros vão continuar comendo bolachas, seus filhos políticos continuarão até chorando para cena, apoiando movimentos populares, involuntários e duvidosos, tudo para não perder votos. Entretanto, mudar de verdade e cortar na própria carne para pelo menos dar exemplos, nada.
Outubro está aí. E tudo ficará, pelo jeito que caminha, igual. Pois todos os vereadores que discursaram na terça-feira à noite, são cabos eleitorais de gente que não possui nenhuma proposta concreta para mudar e diminuir a carga tributária pela eficiência do estado e a transparência dos políticos na nossa representação. E nós estamos pagando essa mais essa farra: R$2 bilhões de reais, que custará outra centena de bilhões de reais quando essa gente tomar posse e ficar na função por quatro anos.
Os vereadores de Gaspar – a exceção, repito, foi Anhaia - não entenderam a razão da “greve dos caminhoneiros”, apoiam, discursam, mas, não fazem nada de concreto por uma máquina pública mais enxuta, eficiente, sem cabide de empregos para incapazes, amigos e parentes, com menos impostos e mais retorno para a sociedade.
A GLOBO E OS POLÍTICOS OPORTUNISTAS DE SEMPRE PARA DESQUALIFICAR A IMPRENSA QUE NÃO OS ATENDE NOS SEUS INTERESSES PARTICULARES, PODER OU IDEOLÓGICOS
Eu não estou defendendo a Globo, mas expondo a incoerência permanente dos políticos e dos poderosos de plantão que encontram na imprensa um problema quando ela não é a portavoz das suas verdades ou pior, jogos de interesses. Defendo o jornalismo plural. E pluralismo não é o que está num só veículo líder e que se fez pela competência, mas quando há veículos fortes na sociedade que expõem o mesmo tema sob ângulos diferentes.
O presidente da Câmara, Silvio Cleffi, PSC, cria do irmão de templo, político e prefeito Kleber Edson Wan Dall, MDB, traiu ele num pacto que tinha para o então bloco de apoio ao governo. Com os votos oposicionistas de Kleber, PT, PDT e PSD, Silvio virou presidente da Câmara e deu maioria à oposição que encurralar o próprio Kleber. É do jogo. Silvio se queixa quando se lembra isso na tribuna ou aqui, principalmente. É do jogo. É da transparência. É da história. É do risco da atitude que tomou e que é exposta para julgamento que não quer. Então nada se mudará. Revela apenas ensinamentos e principalmente preocupações futuras.
Na sessão de terça-feira, Silvio confessou que há pelo menos cinco anos que na casa dele não se assiste a Rede Globo, cuja recomendação expressa, também ele a deu aos seus. Absolutamente normal e deve ser respeitada. É do jogo. Lá em casa, assiste-se muitas coisas, até a Globo. E a minha cabeça e a do meu pessoal, por assistir coisas diferentes, é capaz de produzir julgamentos e discernimentos com mais pluralidade. Também é normal. São escolhas. E devemos responder por elas.
O que não é normal? É que para justificar que a Globo teve um lado na “greve dos caminhoneiros” na opinião dele, é que de “raspão”, em algum lugar público, Silvio Cleffi, sem querer, assistiu a uma reportagem da Globo com esse viés que não lhe agradou, julgou parcial e contra as reinvindicações dos que ele diz agora defender. Ai, ai, ai. É sempre assim: “eu não assisto novelas, mas às vezes a minha empregada está lá na cozinha assistindo-as e aí eu passo ...”
NÃO ASSISTE, MAS NA INCOERÊNCIA A USA PARA PROPAGAR A SUA VERSÃO
O que não é normal e é mais grave? Quando o novo grupo de vereadores que Silvio apoia quis expor o prefeito Kleber, agora seu adversário, no caso da falta de respostas aos requerimentos dos vereadores, obrigando-o por um mandado de segurança, quem esse grupo identificado ideologicamente com as redações que minguam nos empregos foi buscar para fazer uma entrada ao vivo da própria Câmara no Jornal do Almoço? A afiliada da Globo, a NSC, de Blumenau.
O que não é normal e mostra a face do “engana que eu gosto”? Quando o próprio Silvio, médico, no seu dever, competência e da qual não se deve questionar nesse procedimento, descobriu que o médico regulador e diretor técnico do Hospital de Gaspar, o anestesista José Alberto Dantas, estava trabalhando apesar da suspensão do Conselho Federal de Medicina. Quem Silvio e seu assessoramento bem acionaram para o circo? A afiliada da Globo em Blumenau, a NSC, a que ele não assiste, a que tem um lado, a que é parcial, a que manipula a mente dos brasileiros, a que deve ser banida para o bem do jornalismo e da sociedade.
E por que os vereadores do grupo onde está Silvio Cleffi fizeram isso várias vezes e farão muito mais? Para ter a audiência da líder, para falar e sensibilizar mais pessoas, para com essa amplitude ter sucesso na empreitada que não a queriam limitada a Gaspar, e até tinham medo de que não prosperasse, pois conhecem bem como agem de todas as formas e meios os políticos, como eles, contra a imprensa local, para abafar ou propagar seus interesses.
Ao procurar a Globo, penso, fizeram o certo. Era notícia. Havia erros, provas e pauta de interesse público. Tudo devia ser exposto, como foi, para ser corrigido em favor da sociedade, do gasparense pagador de pesados impostos e não para apenas medir forças com adversários, como também foi e é parte do jogo jogado.
Resumindo nos dois exemplos, mas há mais: facilitou-se a propagação da notícia, ela ganhou credibilidade e os implicados, sentiram-na a força do jornalismo da Globo. Para isso, a Globo serviu? Ora se a Globo é esse perigo, tem um lado danoso à sociedade, e por coerência de discurso, ela deveria ser evitada nestes casos citado onde ela foi pautada pelos vereadores de Gaspar. Isso é coerência. Mas, pedir isso a políticos é utópico, é demais.
Se há cincos anos o presidente da Câmara de Gaspar, pessoa letrada, capaz ao discernimento, não assiste a Globo por puro preconceito ao acha-la “um perigo” e com isso ela falsear e fazer a cabeça como se ninguém tivesse hoje em dia, no mundo digital, inundado de fakes news e boas fontes - à opção de se informar por outros meios – incluindo as redes sociais – também é perigoso e falso o que se noticiou nos dois casos que ilustrei. E não era.
UM ESTIGMA QUE ESCONDE O MEDO DE SER DESNUDADO NA FALCATRUA
Até o PT – que demoniza a imprensa livre, investigativa, a que não está a seu serviço das ladroagens da Lava Jato, e principalmente a Globo pois o defeito é ser a líder - quando quis desmoralizar uma juíza, a Ana Paula Amaro da Silveira, só porque ela sentenciava contra a administração de Pedro Celso Zuchi, por provocação e provas do Ministério Público nas ACPs e ADIs, procurou a Globo. E não foi aqui, foi lá no Rio de Janeiro, para a repercussão ser nacional no caso das falsas adoções nacionais e tráfico internacional de crianças. E logo o PT e a esquerda do atraso, que olham a Globo como demônio. Mas, serviu para a aventura com dados falsos e que está custando à emissora e aos políticos daqui dores de cabeça na Justiça.
Ninguém chuta cachorro morto.
O toureiro precisa do miúra bem bravo para ser herói diante da sua plateia que paga o espetáculo para ver alguém morrer ou vencer, sob pena de ser avaliado como fraco. É assim com os peões na vida dura dos rodeios. Ele é reconhecido e qualificado só pela difícil montaria que a supera no sorteio. Essa gente – falo dos políticos – que tenta desqualificar os meios de comunicação – incluindo principalmente esta coluna - que não está a seu servilismo só engana mesmo os analfabetos, ignorantes, desinformados e fanáticos com suas incoerências. Na hora que precisam, eles, mansos, sabem a quem recorrer, como qualquer doente procurará sempre o melhor médico, o melhor ambiente de diagnóstico e recuperação para se salvar.
E para encerrar, vou repetir: a imprensa sempre será um problema aos autoritários, aos que se negam à transparência, aos corruptos e aos políticos que possuem interesses muitos próprios e falta de discursos com atitudes e resultados. A imprensa é um pilar da democracia e a falta dela, forte, plural, só é sentida aos que possuem ideias, opiniões e divergências quando são oprimidos e não conseguem sequer viver para defende-las.
Já estou achando que a Globo é a melhor coisa que nós temos: não serve à esquerda do atraso, não serve ao MDB no poder, não serve aos evangélicos, não serve aos que estão na Lava-Jato, não serve aos que aumentaram os preços abusivamente contra a população para servi-los na ganância, não serve a Jair Bolsonaro, não serve aos que defendem a intervenção militar.... mas todos a querem divulgando e mancheteando as suas causas para encurralar, enfraquecer ou desmoralizar os adversários e com isso se estabelecer no poder. Estranhíssimo. Acorda, Gaspar!
Estampou o portal Uol: “greve de caminhoneiros vai piorar emprego, inflação e PIB, dizem analistas”. A principal manchete da capa da edição de domingo do jornal Folha de S. Paulo: “Sobra caminhão e falta carga no Brasil da crise”
Pinço, algumas informações da reportagem da Folha, escrita por Érica Fraga. “O movimento dos caminhões nas estradas brasileiras é, hoje, 26% inferior ao registrado entre 2003 e 2007, segundo cálculos da consultoria A.C.Pastore & Associados.
A queda se deveu ao impacto do colapso da demanda por frete, em meio à recessão, sobre uma frota inflada após anos de empréstimos subsidiados pelo governo ao segmento de transporte de carga. [ a minha observação: falta de planejamento e demagogia dos políticos em busca de votos fáceis: o preço está ai. Esse discurso o PT esconde]
A ociosidade do setor causada pela combinação desses dois fatores explica, segundo analistas, a crise que culminou no recente movimento que paralisou o país e gera dúvidas sobre a eficácia das medidas negociadas com o governo para aliviar o setor.
“A recessão acentuou o problema de ‘sobreoferta’ que havia sido criado pelo excesso de financiamentos”, diz Caio Carbone, economista da A.C.Pastore & Associados.
“O maior problema dos caminhoneiros é falta de demanda por frete. Parte deles vive uma situação praticamente de desemprego”, diz Armando Castelar Pinheiro, coordenador de economia aplicada do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
Para especialistas, isso ajuda a explicar a grande adesão de motoristas às paralisações contrárias à prática de reajustes diários no preço do diesel pela Petrobras, ainda que empresários do setor tenham ajudado a organizar o movimento, como afirma o governo.
“Era importante alterar a política intervencionista da administração anterior, mas não migrar de um extremo ao outro”, afirma Carbone.
Volto e concluo com algo óbvio que se esconde nos discursos demagógicos e ações irresponsáveis dos governantes, políticos no governo, na oposição e aos aproveitadores que querem até a volta da ditadura: o problema vai continuar. Se a economia não recuperar, faltará fretes, haverá sobra de caminhões, mesmo com diesel mais baixo pago por todos os brasileiros nos outros impostos e sacrifícios que terão que fazer, inclusive menos saúde.
Na terça-feira da semana passada, nos discursos que fez, a maioria dos 13 vereadores presentes à sessão e onde se tinham apenas dois reeleitos – um deles na condição de suplente - vários contorcionismos foram realizados para não “desagradar” os que participavam ou lideravam o movimento em Gaspar a favor da paralisação dos caminhoneiros, que serviram de bucha de canhão para os grandes empresários.
O primeiro contorcionismo foi o de minimizar a participação ostensiva dos que defendem a Intervenção Militar. Não era. Pior: era radical. E se não bastasse, havia farta prova nas redes sociais.
Ora, um movimento grevista é totalmente contraditório ao intervencionista. Ele é a negação da democracia, do voto, da escolha, do parlamento e do respeito. A intervenção é o um ato unilateral, de força e autoritário. Então, numa ditadura – seja ela de direita, ou até a do proletariado na esquerda – não há gente eleita, mas indicada, imposta, observada, calada e obediente. Muito menos haverá “greves”, que é a manifestação organizada para se estabelecer numa negociação coletiva entre as partes. O governo ou melhor, o poder, tem dono, o Legislativo tem dono, o Judiciário tem dono e as redes sociais bem como a imprensa são dispensáveis, perigosas e subversivas aos donos da ordem em vigor.
O segundo contorcionismo foi o de provar o discurso que todos os brasileiros ganhariam com a greve dos caminhoneiros. Desde quinta-feira, a realidade está desmontando os demagogos e mostrando claramente quem verdadeiramente está pagando a conta da paralisação. Basta ir aos postos e ver o preço da gasolina; basta ir ao supermercado e ver como sumiram as promoções e como os preços de quase tudo – sob a desculpa da escassez e até mesmo do frete mais caro, aumentaram; basta ver pelo anúncio do próprio governo que para cobrir o subsídio do diesel, até orçamento para o SUS foi cortado em parte.
O terceiro contorcionismo foi o de descaracterizar o movimento como sendo político e majoritariamente a favor do ex-capitão do exército, Jair Bolsonaro, PSL, o que prometeu fechar o Congresso se eleito e matar uns 30 mil. Quando se viu que o tiro saiu pela culatra, tentou se desmanchar a ligação. Ora, se houver a tal intervenção militar, não haverá eleição, não haverá Bolsonaro presidente, que até agora não disse que vai resolver esse problema sem passar a conta para todos os brasileiros.
O quarto contorcionismo foi o de diminuir a violência havia em alguns pontos contra os próprios caminhoneiros, autônomos, autênticos, sem fretes cativos das grandes transportadoras que os têm como empregados de luxo, onde o risco e o prejuízo são sempre deles, os fracos. Um disque denúncia disponibilizado pelo governo na quinta-feira, em minutos recebeu mais de dois mil pedidos de socorro de motoristas autônomos que estavam sendo usado como bucha de canhão dos organizadores dos bloqueios. O movimento foi pacífico, mas houve truculência e excessos repetidos em alguns pontos aos que queriam exercer o direito de ir e vir.
O quinto contorcionismo foi o de louvar jovens – que nem idade ainda tem para votar. Eles lideraram algumas manifestações urbanas paralelas do movimento em Gaspar em favor da paralisação do país, não só dos caminhoneiros. Essa galera está certa, certíssima. Parece ser ela mais decidida do que os nossos políticos. Ficou claro, que os nossos políticos, pagos com os nossos pesados impostos, não conseguem inspirar, transparecer confiança e representa-los. Aí os nossos “políticos” preferiram serem liderados pelas crianças para não se indispor com elas, não perder tempo na dialética e principalmente não perder votos pela influência delas nas redes sociais.
Não é por nada não. Mas, para encerrar, perguntar não ofende: não é melhor colocar no lugar dos nossos vereadores essa rapaziada? Como eles não cobrariam nada da Câmara – suponho -, haveria uma economia danada, dinheiro que poderia ir para a saúde, educação, creches, assistência social e obras. Acorda, Gaspar!
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