10/10/2018
Da esquerda para a direita, os deputados federais eleitos Carlos Chiodini, MDB, que representa Jaraguá do Sul e o Norte do estado; Rogério Peninha Mendonça, MDB, o Vale do Itajaí; e Marcelo de Souza Brick, PSD e Ana Paula Lima, PT, do Vale que ficaram pelo caminho.
Eu sou defensor do voto distrital – puro ou misto, tanto faz. Já expressei isso aqui várias. Há os que discordam. Dizem os meus críticos que, melhor é não se ter representantes do que ser mal representado. Respeito até certo ponto, principalmente quando a ideologia e os interesses pessoais, ou partidários, são unicamente relevantes pelo eleito na representação e não à região a que ele está ligado.
E por que? No fundo quem sempre perde com os chamados candidatos paraquedistas – que é o reiterado caso de Gaspar e do Vale do Itajaí -, os cabos eleitorais locais de ocasião, do interesse, da exibição de quem tem mais poder e quase sempre, do negócio remunerado, é a comunidade que exporta esses votos. Perdemos para nós mesmos. Faltam visão, diálogo, capacidade de convencimento e objetivos comuns na representação do distrito.
Veja o que aconteceu no domingo.
Carlos Alberto Chiodini, MDB, empresário de Jaraguá do Sul do ramo de combustível, ou seja, com capilaridade nos negócios no estado, deputado e ex-secretário estaduais, ou seja, com capilaridade no ambiente político, recebeu em Gaspar 508 votos, 1,52% na cabala do cabo eleitoral do vereador, ex-presidente da Câmara, vestido de candidato a prefeito por qualquer partido, apesar de ter nascido e estar ainda no MDB, Ciro André Quintino.
E mais: Chiodini teve aqui o “apoio” dos empresários do setor de combustíveis, como se propagou amplamente nas redes sociais na semana da eleição. Tudo documentado por fotos.
Conclusão: mesmo assim, são poucos, pouquíssimos os votos coletados por aqui para Chiodini se comparados aos 97.613 recebidos por ele em todo o estado, ainda mais com tanto cabo eleitoral trabalhando em Gaspar e que se dizem representativos no metié.
E é aí que reside o erro. Os poucos votos dados a Chiodini pelos gasparenses e os do Vale do Itajaí terão uma reciprocidade proporcional no mandato dele.
E qual será? A de verbinhas, se ele conseguir pois será novo nos corredores de Brasília. E quando elas virão? Às vésperas da sua tentativa de reeleição. Nada mais! Exagero? Hum! Então confiram! E as cartas já foram dadas antes mesmo dele assumir a vaga em Brasília.
Leia e compare o jogo dos erros e ilusões com os da realidade.
O principal jornal eletrônico estadual da NSC TV mostrou na segunda-feira à noite a comemoração das entidades empresariais e representativas no Norte (Joinville). E qual a razão? Por ter a região ganhado mais uma vaga no número de representantes.
Enquanto isso, o Vale do Itajaí era exibido como o perdedor de uma na representação que tinha na Câmara Federal, em Brasília. E ninguém chorando, lamentando...
As lideranças de Jaraguá do Sul comemoraram ainda mais. Elegeram um representante na Câmara Federal para lhe trazer mais verbas ao desenvolvimento do Vale do Itapocu, como acentuaram nas entrevistas. A festa não foi só de felicidade, mas de cobrança ao compromisso do eleito com a região de origem. E todos estão certos. Ou há alguma dúvida?
Riam macacos.
Um deputado Federal a menos para nos defender contra a criminosa lenta duplicação BR 470, os interesses dos portos de Itajaí e Navegantes, as obras de contenção às enchentes, bem como às áreas de riscos, além das soluções integradas de mobilidade regional como o Contorno Viário de Gaspar, pois, neste caso, com Chiodini, a prioridade será o Contorno Viário de Guaramirim para livrar o funil da sua Jaraguá. E assim vai.
MAIS UMA VEZ FALTOU A LIÇÃO DE CASA. APRENDIZADO? ZERO!
Gaspar “tinha” candidato a deputado Federal. O Vale do Itajaí “tinha” mais uma dezenas de outros - novos e antigos - nomes para a representação em Brasília, os quais entendem e deveriam estar comprometidos com a região. Mas, não!
O candidato daqui a deputado Federal, Marcelo de Souza Brick, PSD, por exemplo, era, na verdade, nascido apenas um mero cabo eleitoral de luxo do seu empregador, o deputado estadual, Jean Jackson Kuhlmann, PSD, de Blumenau. E há na imprensa, por proximidade com o candidato, quem queira esconder isso como se fosse possível, pois permeia às redes sociais e os aplicativos de mensagens.
Resultado para o empregador e empregado? Depois de abertas as urnas, ambos estão “desempregados” até mesmo se o vencedor na eleição ao governo do estado for Gelson Merísio, e o candidato cumprir a promessa – que contradiz muitas de suas ações no passado - de que ele vai cortar as tetas dos políticos sem votos nas repartições públicas
Resultado para Gaspar e o Vale do Itajaí? Falta de representação; alguém que está próximo e possa ser efetivamente cobrado, que sabe que está exposto e ameaçado no mandato que recebeu dos eleitores se não trabalhar e corresponder às expectativas.
Brick e Kuhlmann não se elegeram. E por que? Brick não era um projeto efetivo de representação, nem local, nem regional e muito menos estadual, como construiu Chiodini para si e sua região
Para piorar, Kuhlmann já vinha murchando há várias eleições para deputado e prefeito, onde foi derrotado duas vezes seguidas em Blumenau a prefeito – e a última por um discurso antigo e errático. Kuhlmann negou-se a se perceber velho, se reoxigenar e mudar. Agarrados à beira do precipício, tudo ficou pior para ambos neste sete de outubro.
Brick, já escrevi na coluna desta segunda-feira, obteve em Gaspar 10.009 votos, ou seja, 29,98% dos votos válidos dos 33.385 desta eleição para Federal, num colégio de 46.254 eleitores e Gaspar. É pouco para quem era o único candidato local a Federal.
E fora de Gaspar o que conseguiu Brick? Apenas 2.502 votos. Uma miséria. Ela mais do que comprova à falta de projeto, atitudes e discursos atualizados dele e seu padrinho e que não faltou a Chiodini de quem não tiro os méritos, até porque o erro foi de Gaspar e do Vale do Itajaí, como um todo. Resumindo: Brick foi um mero e fraco cabo eleitoral de Kuhlmann até mesmo em Gaspar.
Brick “puxou” para o seu padrinho, num esquema partidário que envolveu pelo menos dois outros vereadores Cícero Giovani Amaro e Wilson Luiz Lenfers, apenas 1.734 votos (5,18% dos votos válidos daqui e para comparar o ex-prefeito Pedro Celso Zuchi, PT, o candidato a estadual daqui e teve pífios 9.722 votos (29,03% dos válidos).
PENINHA SALVOU A LAVOURA, MAS...
Rogério Peninha Mendonça, MDB, há muito se instalou em Gaspar e Ilhota, onde o MDB é poder com Kleber Edson Wan Dall e Érico de Oliveira.
Antes esclareço. Peninha, MDB, veio colado com o campeão de votos Jair Bolsonaro, PSL. Era coisa antiga e não apenas de oportunidade para surfar na onda, como foi. O deputado já se identificava com Bolsonaro na “bancada da bala”, com a PEC que permite o armamento do cidadão comum. Foi isso que o salvou em parte. E é bom Peninha não se perder na análise dos votos que recebeu e o fez entrar em último lugar na vaga do MDB catarinense em Brasília.
Volto. Ao menos Peninha é do Vale do Itajaí, de Ituporanga. Sabe o que representa a BR 470, as angústias das cheias, o desenvolvimento dos portos etc. É o seu distrito.
Foram 76.925 votos em todo o estado. Desta vez, concentração de cotos no Vale do Itajaí não daria a vaga a ele. Deles, 2.114 em Gaspar, ou seja, foi o quarto mais votado com 6,33% dos votos válidos – atrás de Brick, de Rui Godinho Mota, PSL, com 3.204 votos, um policial civil de Blumenau, desconhecido na política e que teve como cabo eleitoral o ex-delegado de Gaspar e hoje Regional, Egídio Ferrari; Peninha perdeu em Gaspar para a então “campeã” de votos, a deputada estadual Ana Paula Lima, PT, de Blumenau, mulher de Décio derrotado para o governo e alavancada pelo PT do ex-prefeito Pedro Celso Zuchi, candidato a deputado estadual, ela com 2.647 votos.
Peninha foi o quarto mais votado em Gaspar num “grande esquemão” do MDB? É só olhar a fuga de votos dentro do MDB. É só olhar como o MDB de Gaspar se dividiu e no próprio diretório: o atual presidente Walter Morello, da ala dos fundadores do partido, com o presidente licenciado e prefeito de fato, Carlos Roberto Pereira.
Por fim, para se conhecer o tamanho do fracasso de Peninha por aqui é só comparar com os resultados de Peninha em Gaspar com Ilhota.
Em Ilhota, Peninha fez 2.285 votos, ou seja, mais que Gaspar em números absolutos e para comparação da importância proporcional de longe deu um banho: esses 2.285 votos representam nada mais, nada menos do que 29,41% dos votos válidos de Ilhota. Resumindo, tanto quanto Brick ganhou em Gaspar. Pode-se afirmar que Peninha, foi de fato o candidato a deputado Federal do MDB de Ilhota.
Mas, Gaspar tinha um candidato da terra a deputado Federal. Sim e ele fez menos de 30% dos votos válidos. Ah, mas Gaspar tinha um ex-prefeito de três mandatos candidato a deputado estadual e com uma candidata forte e de Blumenau atrelado a ele. Tinha, e ela fez menos de 8% dos votos válidos por aqui.
Noves fora, sobraram aos que não foram à escola e se foram não sabem fazer contas e por isso administram tão mal as coisas públicas, 62% para o MDB de Gaspar garimpar de votos para o Peninha. Deram-lhe apenas 6,33% dos votos válidos.
Este é o melhor retrato de como os políticos se dividem e trabalham contra seus eleitores regionais. Gaspar trabalhou contra Gaspar. E o Vale do Itajaí perdeu como um todo canais de representação parlamentar identificados com a região e as cidades daqui. Nem mais, nem menos. Gaspar optou por ficar refém de promessas de verbinhas, as tais vergonhosas emendas parlamentares.
Os políticos daqui estão medindo forças entre eles e estão desperdiçando a oportunidade de melhorar a qualidade, desenvolvimento e as necessidade locais.
TODOS COMETERAM O MESMO ERRO NESTA ELEIÇÃO
Esta análise não aponta para um culpado, mas para um comportamento muito característico da cidade que conheço bem nas suas entranhas políticas desde a década de 1970.
O “Belchior Unido”, na eleição do ex-prefeito Francisco Hostins, PDC (1989/92), foi o primeiro grito desesperado de uma região relegada pela própria Gaspar; a Acig foi a primeira voz com autoridade de Gaspar a ser ouvida de verdade fora dos ambientes políticos além das nossas fronteiras; e Francisco Mastella, foi o primeiro projeto político a partir de Gaspar que deu certo elegendo-o deputado estadual e ele morreu e o projeto também. De lá para cá, tudo se desmanchou em jogos de vaidades e micros de poder.
Nesta eleição há vários fenômenos da renovação e da influência das igrejas pentecostais unidas. Foi isso que fez a tucana – que pelas votações na Câmara não é PSDB - de Criciuma, Giovana de Sá, levar daqui 730 votos.
O PT por exemplo se dividiu. A família Bertoldi – do vereador Dionísio Luiz e a cria de Zuchi, Lovídio Carlos – resolveu, por exemplo, apostar em Cláudio Vignatti, com 528 votos para o candidato de Chapecó. E não nem se elegeu.
Parte ponderável do PP, como João Spengler e Flávio Bento da Silva, o Sombrinha, tirou outros 570 votos daqui para Ângela Amin, de Florianópolis.
O secretário André Waltrich, da Agricultura, arrumou no seu esquema 349 votos para Darci de Matos, PSD, de Joinville. Fugiram daqui para representantes de outras regiões, 730 votos para o comunicador Hélio Costa, PRP, de Florianópolis – o mais votado no estado -, ou 416 votos, para Valdir Colatto, do Oeste e que teve como gestores da campanha dele, Valmor Beduschi Filho e Gilmar Pereira. Colatto não se elegeu.
Manoel Dias, PDT, de Florianópolis, ex-ministro do Trabalho e político de profissão, ciceroneado por Roberto Procópio de Souza, levou 160 votos; não foi eleito. E assim vai. A lista é longa, cansativa e nos ensina porquê tudo dá errado na aldeia.
Simples: os líderes da aldeia estão distantes na proteção dela. Quanto mais se olha a lista do Tribunal Regional Eleitoral, mais respostas são encontradas. Preocupante!
OS DEPUTADOS CONTRA A BR 470 RECEBERAM VOTOS EM GASPAR
E para encerrar este meu comentário sobre incoerências dos políticos e seus cabos eleitorais coroados com seus eleitores e contra as suas próprias comunidades preciso exemplificar de como funciona esse jogo estranho, escamoteado pelos próprios políticos e pessoas que se dizem líderes ou influenciadoras comunitárias em Gaspar e Ilhota.
Em meados de julho deu entrada e foi aprovada por unanimidade pelos vereadores de Gaspar, uma “moção de desagravo” aos deputados catarinenses Carmen Zanotto, PPS, Celso Maldaner, Ronaldo Benedet, e Valdir Colatto, todos do MDB de Michel Temer, bem como João Rodrigues.
Todos são de outras regiões que não o Vale do Itajaí. Eles votaram pela aprovação do projeto de lei que retirou entre outros, R$ 20 milhões que já estavam rubricados no Orçamento deste ano na duplicação da BR-470. Com o voto dessa gente catarinense, esses recursos foram para outros estados.
Pois é. Agora era a hora do troco. Mas não foi. Esses deputados foram votados em Gaspar e Ilhota. Aqui, alguns deles até, apresentados aos eleitores por quem assinou a moção. Incrível!
Carmem Zanotto, de Lages, teve 58 votos aqui e 136 na Ilhota; Waldir Colatto, de Chapecó, 416 votos aqui e 41 na Ilhota; Ronaldo Benedet, de Criciuma, outro não eleito, 77 em Gaspar e seis na Ilhota; Celso Maldaner, de Maravilha, no Oeste, 31 em Gaspar e cinco na Ilhota. João Rodrigues, do PSD, de Chapecó, só não ganhou votos aqui, porque a Justiça o impediu nestas eleições. Está preso.
Como se pode notar, Gaspar e o Vale do Itajaí, não fazem nenhuma diferença para eles, se tiram ou não as verbas já provisionadas às obras essenciais para um pólo gerador de pesados impostos ao Brasil e colocá-las num outro estado.
Esses políticos não são vistos por aqui, não são daqui e sabem ao mesmo tempo, que sempre haverá alguém disposto à intermediar e armar os paraquedas para eles por aqui. Ou seja, se o voto distrital existisse, talvez o respeito pelo Vale do Itajaí seria um ponto de honra aos que recebem os votos. Acorda, Gaspar!
O MDB de Gaspar está virado num alho só. Começou a caça às bruxas pelos resultados pífios do domingo passado. E pode sobrar para os comissionados e até cargos em confiança. A cobrança é grande.
Entretanto, quem conhece o MDB de Gaspar sabe que isso não é de hoje. É de décadas. É uma prática muito antiga.
A primeira pergunta que o MDB deve fazer é se o prefeito Kleber Edson Wan Dall está realmente no MDB. A segunda, é que se não mudar o comportamento político e administrativo da gestão dele, o recado já foi dado pelo eleitor não apenas aqui em Gaspar, mas em todo o Brasil. O voto vai tirar o político do conforto.
Afinal quem permitiu o fatiamento do MDB na corrida eleitoral desse ano? Quem foi o articulador disso tudo e deixou correr frouxo? O chororô não tem procedimento.
Escolheram os comissionados só pela condição de cabo eleitoral ou pela tal eficiência e capacidade técnica? Uma exclui a outra. E pelo jeito, escolheram os dois erradamente!
Vai haver danças das cadeiras nos partidos políticos em Gaspar. PT, MDB e outros menores vão perder quadros ainda este ano. E gente que estava se alinhando com o governo de Kleber está reavaliando o que alinhavou a pouco.
Pergunta que não quer calar. O que vai fazer essa montoeira de comissionados do MDB, PSD e os da esquerda do atraso – se Merísio perder a corrida do dia 28 – a partir de primeiro de janeiro de 2019? É preciso torcer para a economia voltar a crescer e parte deles ser absorvido como lobista. Outra parte nem trabalhar sabe.
Surfando a nova onda. Os mesmos oportunistas de sempre já sentiram o faro das mudanças de humor da população que se encheu o saco dos políticos espaçosos, mentirosos e improdutivos.
Tem gente que trouxe o PT para Gaspar, é MDB desde a pia batismal, mas agora se diz PSL, Bolsonaro e Comandante Moisés desde criancinha. E está em campanha para ambos. Impressionante.
Repercute negativamente a entrevista que um dos maiores perdedores dessa eleição de Gaspar, além do MDB e o PSD, o ex-prefeito Pedro Celso Zuchi, PT, deu a 89 FM, de Gaspar.
No estúdio, ao lado do comunicador e empresária Joel Reinert, perguntado pelo repórter Paulo Flores, se não era hora do PT fazer um “mea culpa”, Zuchi louvou tudo no PT, inclusive, colocou todos os partidos no mesmo saco da roubalheira e disse que em abril, leu uma reportagem que “provava” ser o PP o que mais roubou no petrolão.
E foi, mas porque era sócio e foi colocado pelo PT governo pelo PT para ser seu sócio nisso tudo. Era estratégico. Não é à toa, que João Alberto Pizzolatti Júnior, ex-deputado Federal e ex-presidente do PP de Santa Catarina, está enroladíssimo na Lava Jato. Acorda, Gaspar!
Samae inundado I. Vejam estas fotos abaixo. É do pátio do Samae de Gaspar. Ela revela desperdício de matérias e desorganização. Revela a ineficiência para que propaga ser um governo eficiente e desleixo, para quem se auto-proclama um gestor executivo experiente.
Samae inundado II. As ruas Teobaldo Deschamps, Chile, Argentina e outras no bairro Bela Vista estavam sem água na rede desde segunda-feira pela manhã. No loteamento das Casinhas de Plástico, Carlos Roberto Schramm, Luiz de Franzoi e margens da BR 470, na Margem esquerda ontem ficou sem água. Uma chiadeira só. Desperdício no limite.
Samae inundado III. A ETA do Belchior passou 12 horas parada no final de semana por falta de energia. A Celesc estava fazendo a poda de árvores. Perguntar não ofende. O Samae diz que tem dinheiro sobrando e quer limpar valas para a prefeitura, não seria prudente antes comprar um gerador mpovel para casos emergenciais assim em suas unidades produtoras?
Samae inundado IV. E para resolver as sucessivas falhas, o presidente do Samae, o mais longevo dos vereadores de Gaspar, José Hilário Melato, PP, resolveu trocar o diretor de serviços externos.
Samae inundado V. Saiu Gilberto Delandrea e entrou Denilson Cechetto. Um especialista? Que nada! Era instrutor de auto-escola. Então...
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