29/04/2019
Vereador poderá pedir uma perícia técnica de engenharia independente para confrontar o que a prefeitura diz ter feito nas obras da Rua Frei Solano e encerrar o debate político
Ao mesmo tempo em prefeitura tenta culpar vereadores, a imprensa – a que não está sob pagamento de verbas oficiais, naturalmente - e até, vejam só, moradores do Gasparinho que cobram transparência na execução das obras de drenagem da Rua Frei Solano, no Gasparinho, pelo Samae e a secretaria de Obras e Serviços Urbanos, a prefeitura não consegue asfaltar aquela via pública e deixa-la livre para os moradores e comerciantes.
E este atraso que expõe uma ferida operacional da prefeitura e inferniza os moradores e causa prejuízos elevados aos comerciantes da rua, tem a ver com os questionamentos dos vereadores da oposição, como falsamente tentam induzir os técnicos, engenheiros da prefeitura e os vereadores que servem a Kleber Edson Wan Dall, MDB, nos discursos, debates e entrevistas que fazem sobre o assunto.
É o mesmo jogo dissimulado que o governo fez para o início e o atraso das obras. Em palanque, discursos e entrevista se afirmava que os vereadores da oposição ao atual governo é quem tinham a culpa de tal atraso, pois discutiam, queriam mais informações e não aprovavam o Projeto de Lei que passou a obrigação de se fazer a drenagem em Gaspar da secretaria de Obras para o Samae.
Kleber teve dois anos para fazer resolver este assunto e só tomou a decisão às vésperas do período de enxurradas para assim forçar a aprovação do assunto na Câmara, onde, no ano passo, não tinha maioria assegurada. Fez um jogo arriscado. Como se prova agora, nem projeto seus engenheiros conseguiram fazer da obra. Até a licitação, quanto mais se mexe nela, mais se prova que possui problemas graves.
“ESTOU PERGUNTANDO, NÃO DIFAMANDO. E A PREFEITURA ESCONDENDO AS RESPOSTAS”
“Agora se fazem de vítimas e o engenheiro Ricardo [Duarte] diz que estou lhe difamando”, rebateu com ironia e fortemente na sessão de terça-feira, o vereador petista Dionísio Luiz Bertoldi, que é da região do Gasparinho e está atrás deas respostas, mas que não as consegue da prefeitura, da secretaria e do Samae. O engenheiro foi a uma reunião-comício montada pela prefeitura no auditório da prefeitura na segunda-feira.
Nela, com a ausência dos vereadores da oposição que primeiro querem as respostas pedidas nos seus requerimentos e até aqui sonegadas pela prefeitura, o engenheiro Ricardo Duarte tentou explicar o que desde o dia cinco de fevereiro não conseguiu responder oficialmente nos requerimentos pedidos pelo vereador Dionísio, e que parte das respostas só chegou incompleta há duas semanas por, à força, por mandado judicial.
“Uma coisa não tem nada a ver com a outra”, enfatizou Bertoldi. “Eu pergunto e a prefeitura responde. Ou os vereadores não podem mais fazer isso?”, questionou Bertoldi ao acusar o engenheiro de mentir e jogar a população contra os vereadores, “como fez a prefeitura até agora”, enfatizou. “Os moradores e comerciantes estão comendo pó por causa de outro erro da prefeitura, e não porque estamos questionando as dúvidas técnicas das obras”.
A manchete da bagunça que se tornou a Rua Frei Solano e que retrata o atual governo, está relacionada unicamente à tardia licitação para o asfaltamento dela. As dúvidas de engenharia já foram enterradas com barro que cobriu a obra, e é nisto que aposta Kleber para se esquecer o assunto. Ou são erros na burocracia gerenciada pela secretaria da Fazenda e da Gestão Administrativa, que ainda vai render. Das obras físicas, restam fotos e vídeos que provam os erros operacionais, ou se esperar a próxima enxurrada forte no verão que vem para se certificar da eficácia da obra.
FALTA DE PLANEJAMENTO
A licitação do asfalto, vejam só, está sendo realizada somente agora, quando a drenagem – mesmo malfeita e com dúvidas – já está pronta. Isto é falha clara de planejamento, uma marca do atual governo, que se diz eficiente.
Aliás, está obra nasceu torta. A própria secretaria de Planejamento Territorial a repassou para a Obras e Serviços Urbanos, que a compartilhou com o Samae, depois que a Câmara deu o sinal verde para isso. Nos bastidores da secretaria de Planejamento, os engenheiros de lá falam que não quiseram assumir as falhas que se apontam hoje. Ou seja, havia previsão de problemas que o governo Kleber resolveu peitar.
Quando foi se fazer a drenagem, o prefeito, os seus técnicos e os vereadores da base sabiam que era preciso recolocar a pavimentação da rua. Então, uma obra estava ligada a outra: tirar os paralelepípedos, buracos, assentamento da tubulação, fechamento dos buracos, compactação da vala e o asfaltamento. Simples assim, mas que o planejamento e a engenharia da prefeitura e do Samae não entenderam dessa forma, e preferiram complicar.
As duas deviam ter licitações em paralelo. Uma foi aos trancos e barrancos. A outra, ficou para trás. E agora, quem está pagando com sacrifícios são os moradores e com prejuízos, dezenas de comerciantes da rua, aos quais a prefeitura escalou outros para tentá-los acalmar.
A falta de planejamento da prefeitura de Gaspar é uma marca de governo que “avança” só na propaganda oficial como é a tal “eficiência” que saiu do cardápio de marketing político para analfabetos, ignorantes e desinformados. Nesta e muitas outras obras.
UMA PERÍCIA ESPECIALIZADA PARA ESCLARECER AS DÚVIDAS E FINALIZAR O DEBATE
Bertoldi também rebateu a argumentação do líder do governo na Câmara, Francisco Solano Anhaia, MDB, de que o vereador, leigo em obras, está combatendo um engenheiro que conhece do assunto e que para isso deveria contratar uma perícia, mas de forma particular, com o dinheiro do vereador, para esclarecer os fatos.
Bertoldi está exatamente atrás dessa perícia e quer que a Câmara a contrate. E parece ser esse o temor da prefeitura, que quer ver o vereador gastando do bolso dele para puni-lo ou para inviabilizar a busca de tal arbitragem técnica. Primeiro é um direito do vereador pedir uma perícia técnico em tudo que viu e se diz. Segundo, ela precisa de aprovação da Câmara. E tendo aprovação da Câmara, é a Câmara que a banca. Terceiro, exatamente por ser técnica e isenta, com efeitos públicos, essa perícia teria que ser contratada oficialmente pela Câmara. Uma perícia particular pode até ajudar na denúncia, mas corre um sério risco de não servir para um processo oficial. E é isso, que está prensado o vereador líder do governo, segundo os técnicos da própria Câmara.
O petista Bertoldi foi contundente sobre o direito dele como vereador de questionar o que julga estar errado: “basta esclarecer, responder os requerimentos. E quem está escondendo as respostas é o governo. E se está escondendo é porque tem coisa para esconder. E a Rua está esburacada não porque eu pedi informações, mas porque a prefeitura não fez a licitação para asfaltar a rua no tempo certo. E agora joga a culpa nos outros. Eu não vou aceitar”. Acorda, Gaspar!
Da esquerda para a direita: Jorge, Claudionor e Franciele
A história já é conhecida dos leitores e leitoras da coluna. E para quem quiser revive-la é só ir à coluna do dia primeiro de abril: “Outra vez o MDB de Gaspar fez do PSDB seu puxadinho para manobra-lo e enfraquece-lo e ameaça a reeleição da vereadora Franciele”.
Lá contei como o PSDB de Gaspar sob o comando da vereadora Franciele Daiane Back e do vice-presidente Claudionor Cruz e Sousa, foram à forra, manobraram e apearam pelo voto da presidência do diretório, ex-vereadora e ex-candidata tucana a prefeito, Andreia Symone Zimmermann Nagel, que não concorreu à reeleição.
Mais do que isso, isolaram-na completamente sem dar cargo nenhum tanto no diretório como na Executiva. Foi barba, cabelo e bigode. Houve comemoração. Andreia era a resistência para que o partido não desse apoio ao MDB de Kleber Edson Wan Dall e Carlos Roberto Pereira, o prefeito de fato e atual presidente do MDB de Gaspar. Franciele, à revelia do partido está com Kleber, antes mesmo da posse do prefeito.
Andreia sabia do movimento e pouco fez para resistir, até porque foi informada que o presidente seria o seu vice, Claudionor. E aceitava isso como normal. Surpreendente, das sombras o eleito foi Jorge Luiz Prucino Pereira, diretor geral de gestão de convênios do governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB, e que até então não tinha participação ativa no PSDB.
Jorge é ligado às igrejas pentecostais, é genro do sindicalista Sérgio Luiz Batista de Almeida, e que recentemente deixou o PSDB e foi formar a comissão provisória do PSL gasparense. Sérgio no passado, quando o PSDB era o puxadinho do MDB, foi vice da candidata a prefeito derrotada, Ivete Mafra Hammes, MDB.
O GATO SUBIU NO TELHADO
Esta eleição no diretório do PSDB de Gaspar, pela disputa de poder, foi eivada de dúvidas: o registro da chapa não foi feito no tempo regimental, o quórum da votação foi aquém do que determina os estatutos e os eleitores, não foram devidamente identificados como legalmente aptos para tal.
Como, as duas manobras – a eleição de um elo com o poder de plantão na prefeitura e as irregularidades no pleito - se tornaram públicas, e a notícia chegou aos caciques do PSDB de Blumenau e Florianópolis, houve água no chope das comemorações dos vencedores. Então eles resolveram dar um passo atrás.
Jorge decidiu “consertar” o que está torto e estava sob dúvidas. Resolveu procurar os derrotados, principalmente os históricos do partido, para validar a sua eleição. E a chapa vencedora foi enxertada com os “esquecidos”, inclusive com o nome de Andreia, que originalmente não constava dela. E na Executiva, ela se tornou delegada estadual ao lado de Amadeu Mitterstein, um histórico, que disse ter se surpreendido com as manobras feitas por Franciele, Claudionor e Jorge.
Ou seja, depois urdir o expurgo da então presidente do PSDB de Gaspar da Executiva e até da nova nominata do Diretório; depois de ter causado um mal estar interno, o novo presidente do partido a incluiu nas atas oficiais, sem o conhecimento prévio de Andreia. Na tentativa de colocar panos quentes, o atual presidente, tenta provar por viva-voz e exibindo escritos contraditórios nos aplicativos de mensagens, que não houve essa omissão e que tudo foi fruto de mal-entendidos. Andreia rebate. Pensa que Jorge, diante da repercussão partidária regional, tenta apenas consertar um erro em que é parte dele ou foi induzido a executá-lo.
Resumindo: os tucanos estão trocando bicadas e penas. Andreia acredita que a manobra é maior do que simplesmente tirá-la da presidência e da influência do partido em Gaspar, mas isolá-la no partido para que não venha ser candidata a vereadora, ou impedi-la de sair do PSDB para eventualmente disputar a vaga por um outro.
Uma simples moção de “repúdio” aprovada na terça-feira, publicada no jornal e que ganhou destaque no portal Cruzeiro do Vale – o mais antigo, acessado e atualizado de Gaspar e Ilhota - e foi parar nas redes sociais, onde nesse território livre, trouxe uma repercussão acima do normal, todavia, sinalizadora.
Nela, os internautas cobraram a participação da mais jovem vereadora de Gaspar, Franciele Daiane Back, PSDB, nesse tipo de “repúdio” ao lado do PT e do PDT, representantes da esquerda do atraso, defensores de governos como Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Vana Rousseff. Para se medir o ponto fora da curva da tucana, nem o MDB de Gaspar, com quem está aliada, se meteu nesta dividida. E olha que o MDB no plano nacional, por conveniência e “negócios”, já foi aliado do PT.
A moção era contra o decreto 9759/2019 do presidente Jair Messias Bolsonaro, PSL. Pelo decreto, foram extintos os tais conselhos, quase todos criados na era petista para o emprego de companheiros, mas principalmente para a arregimentação e instrumentalização ideológica da esquerda do atraso no governo e na sociedade, sob a falsa bandeira da defesa das minorias, da participação e mobilização popular. Tudo para difundir e sustentar as teses progressistas.
Imediatamente após a circulação da notícia a indignação se estabeleceu nas redes sociais. Os questionamentos mostraram que a população está cansada de pagar tantos impostos por penduricalhos que empregam políticos desempregados e seus cabos eleitorais, por amarras quase vitalícias do empreguismo e pela instrumentalização ideológica de poder.
Para contextualizar. O que sustentou a moção de repúdio aprovada por todos os vereadores, mas de autoria de Franciele, Roberto Procópio de Souza, PDT, Dionísio Luiz Bertoldi, Mariluci Deschamps Rosa e Rui Carlos Deschamps, todos do PT, estes sim, obrigados a este tipo de reação?
ORGANISMOS FUNDAMENTAIS PARA A SOCIEDADE OU INSTRUMENTALIZAÇÃO IDEOLÓGICA?
Que o tal decreto de Bolsonaro estava se extinguindo “organismos fundamentais para a sociedade brasileira como o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT (CNCD/LGBT), o Conselho Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (Conaeti), o dos Direitos do Idoso (CNDI), o de Transparência Pública e Combate à Corrupção (CTPCC), o Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), o de Relações do Trabalho, o de Agroecologia e Produção Orgânica (CNAPO), a Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI), a da Biodiversidade (Conabio), o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI)”.
Entenderam? Para os vereadores gasparenses, a “medida é um desrespeito ao modelo constitucional de formulação e implementação de políticas públicas, que demanda participação e fiscalização popular. De acordo com o decreto, além de conselhos, serão encerrados comitês, comissões, grupos, juntas, equipes, mesas, fóruns, salas e qualquer outra denominação dada a colegiados que não tenham sido criados por lei”.
O que professoralmente ensinaram os vereadores de Gaspar na “moção de repúdio” que aprovaram, segundo o próprio texto justificativo? “Entendemos que os conselhos e órgãos são importantes canais de participação social em políticas públicas e que a medida não apresenta justificativa, apresentando-se de forma superficial e ideológica, sem apresentar dados, números, muito menos critérios para uma efetiva avaliação do funcionamento dos conselhos. É função destes órgãos integrar a sociedade civil nas discussões do governo promovendo a participação e fiscalização popular”.
O GOVERNO MUDOU PARA NADA MUDAR?
Primeiro o governo é outro. Segundo, a proposta dele era a de mudar esse tipo de participação popular E ele está mudando. Se isso vai dar certo ou errado, é algo que precisa antes ser feito para depois ser avaliado. Nem mais, nem menos. Terceiro: é muita pretensão dos que perderam o poder, querer perpetuar as políticas de governo ou da ideologia que sustentou a governabilidade passada. Estranho mesmo, é Franciele, uma jornalista formada, onde a maioria das escolas que se fecham por falta de interessados num mercado que se diminui e porque se tornaram madrassas da esquerda do atraso, estar na defesa de um modelo rejeitado nas urnas e que quando candidata, também dizia ser contra. Dizia, porque nas atitudes e discursos, a incoerência abunda e já registrei isso aqui várias vezes. Seus eleitores, também sinalizaram isso nos comentários.
Na maioria deles, os internautas pediram para primeiro os vereadores se concentrarem nos problemas de Gaspar e que são muitos. “Sério isso? Não cuidam nem do próprio trabalho e querem dar pitaco no governo federal. Alguém avisa que tem muito o que fazer pelo município, saúde, educação, segurança pública, infraestrura e muito mais”. Um outro comentário bem local e prático: “repudiem os bairros que estão sem ponto de ônibus e as crianças estão ficando na chuva, vide Bunge, Pocinho...”
Franciele ficou refém do PT de Gaspar, porque ela tem uma bandeira de luta comum local com Mariluci Deschamps Rosa, que é o Conselho da Mulher, e trabalha pela prevenção da violência contra a mulher, tanto que no dia 16 de maio, ambas farão uma audiência pública e que vai tratar da formação da Rede de Atendimento à Mulher. Ter uma causa e entrar numa roubada ideológica, como esta da moção em que coloca o aparelhamento ideológico no mesmo saco, são coisas diferentes. Franciele não percebeu, mas seus eleitores, atentos, sim.
Quem quiser compreender como funciona um partido político e a forma mafiosa dos políticos num partido latino-americano, deveriam assistir “O Candidato. A história de um assassinato”, na Netflix.
A série é didática e de fácil compreensão. Ela mostra o drama de Luiz Donaldo Solosio. Ele quis interromper o grande esquema do PRI que lhe fez candidato a presidente do México. Mal sabia que era prisioneiro de um mecanismo de poder e corrupção dos que sobreviviam à sombra do poder e do partido por décadas.
Nada disso difere por aqui em Gaspar, Ilhota ou Santa Catarina, onde o “mecanismo” que envolvem os poderosos faz, manipula e usa candidatos para seus interesses e resultados de poder e fortuna.
Picuinhas. Essa dá a real dimensão da falta de respeito da prefeitura com os vereadores que não são do seu bloco. Sílvio PSC, médico, evangélico, morador do Bela Vista, cria e que já foi da base de Kleber Edson Wan Dall, MDB, pediu números sobre as obras de asfaltamento da Rua Anfilóquio Nunes Pires.
No requerimento, Silvio tratou a via pública municipal, como Rodovia Jorge Lacerda, que era essa denominação antes da sua municipalização. Antes da resposta, o próprio líder do governo, Francisco Solano Anhaia, MDB, desdenhou o questionamento de Cleffi, exemplificando que ele nem pedir informações direito ao governo municipal fazia.
Sabe qual a resposta do governo? Que não estava fazendo nenhum asfaltamento da Rodovia Jorge Lacerda, e que isso era de competência do governo do estado, a quem o vereador deveria dirigir os seus questionamentos. Ou seja, guerra é guerra para não se esclarecer nada que é feito com dinheiro público.
Faltou competência. Ao rebater o governo de Kleber de que se gastou outros R$2,5 milhões para reparar a ponte do Vale, o vereador Dionísio Luiz Bertoldi, que é irmão do ex-secretário de Obras do ex-prefeito Pedro Celso Zuchi, Lovídio Carlos Bertoldi, todos do PT, foi duro ao líder do governo, Francisco Solano Anhaia, MDB.
“Dinheiro de Brasília tinha para a obra, tanto que o governo Kleber devolveu a verba que estava aqui para a ponte. Então faltou competência do governo para dialogar e negociar com Brasília e não gastar o dinheiro dos gasparenses”.
Não aprendeu. Para o funcionário público [Samae] e vereador Cicero Giovane Amaro, PSD, o líder do governo, Francisco Solano Anhaia, MDB, deve pedir para sair da função, ao invés de se sentir ofendido com os questionamentos dos vereadores. “Não aprendeu nada com o Francisco Hostins Júnior que percorria os gabinetes para dialogar e tentar acordos”.
Eu tenho sido um crítico da forma amadora e desrespeitosa – com a notícia - como atua a superintendência de Comunicação da prefeitura de Gaspar. Um desperdício de dinheiro público. Veja este exemplo abaixo: no site, o press release diz que a prefeitura assinou a resolução XX/2019. Se a fonte oficial é assim...
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