Não é de hoje que o número de agentes de trânsito nas ruas de Gaspar é motivo de críticas por parte de motoristas. Talvez o período mais crítico tenha sido durante os enormes congestionamentos da reforma da Ponte Hercílio Deeke. No entanto, as filas na Avenida das Comunidades, por exemplo, continuam sendo realidade e o baixo número de agentes tem provocado reclamações.
Em comparação com outros municípios, conforme apresenta reportagem do Cruzeiro do Vale, fica evidente que cidades com órgãos de trânsito mais estruturados, com maior poder de arrecadação e também mais presença no orçamento municipal, conseguem aproximar o número de agentes do ideal. Para que Gaspar enverede nesse caminho, é preciso valorizar mais a Ditran, com estratégias e recursos financeiros. Caso contrário, será difícil neutralizar os desgastes causado pelo trânsito, seja ele físico, emocional ou político.
Edição 1659
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