Gaspar quer unificar a classe - Jornal Cruzeiro do Vale

Gaspar quer unificar a classe

17/07/2009

013MD.jpgA arte de vender e se relacionar com os clientes é uma das grandes responsabilidades dos comerciantes, que comemoraram seu dia ontem, 16 de julho. Os profissionais são considerados como os principais agentes na conquista de bons resultados e no sucesso da economia.
Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Gaspar, Hélio de Oliveira, a representatividade dos comerciantes é um dos fatores essenciais no fortalecimento e união da classe, não só na questão comercial como também em âmbito social e de melhorias nas condições de trabalho.
Hélio destaca que a CDL, por estar à frente da categoria, tem brigado pelos direitos e pela valorização dos profissionais que atuam na área. "Os comerciantes estão na linha de frente e por isso é importante que tenham treinamentos adequados. Queremos ver o sucesso dessas pessoas, que certamente irão contribuir ainda mais para o crescimento de nossa cidade", avalia.
Dentre as atividades promovidas pela CDL de Gaspar como forma de valorizar os profissionais da área estão cursos de capacitação e treinamento. "Nossa intenção é ir além das relações de vendas e trabalhar também as questões interpessoais", acrescenta o presidente da entidade.
Para o futuro, Helio espera que os comerciantes tenham cada vez mais força, gerando resultados positivos para toda a coletividade empresarial do varejo.
De acordo com o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina, Sérgio Medeiros Alexandre, unidos e em sintonia com os associados e com o mercado, o comerciante tem condições de atender cada vez mais e melhor seus clientes, com excelentes resultados compartilhados por todos.

Data
O Dia do Comerciante foi instituído pelo presidente do Senado Federal, João Café Filho, em 26 de outubro de 1953. Uma homenagem ao comércio, comemorada no dia em que nasceu o Visconde de Cayru - José da Silva Lisboa.
Figura histórica e político baiano, o Visconde exerceu grande influência junto ao príncipe regente português D. João VI para que fossem abertos os portos brasileiros para o comércio com as nações amigas, no ano de 1808.

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