Frei Antônio Moser será lembrado como “mártir” pela Igreja Católica na próxima sexta-feira, 24, durante o 25º Dia Mundial de Oração e Jejum pelos Missionários Mártires. O frade franciscano desta Província está entre os religiosos mortos no ano de 2016. Como acontece todos os anos, a data é celebrada no mesmo dia em que se celebra o aniversário de assassinato do arcebispo de El Salvador, dom Oscar Romero (24 de março de 1980). A iniciativa desde dia tem como objetivo lembrar, com oração e jejum, todos os missionários que foram mortos no mundo e todos os agentes pastorais que derramaram seu sangue por causa do Evangelho. O evento, que terá otema “Não tenha medo”, começou a ser celebrado por iniciativa do Movimento Juvenil Missionário das Pontifícias Obras Missionárias de Itália, em 1993.
“Não tenha medo’ é o convite que aparece em cada teofania e é a frase que o Ressuscitado repete muitas vezes quando aparece aos seus discípulos. É um convite que ajuda a lidar com momentos sombrios, difíceis, de perseguição, sabendo que o Senhor está sempre próximo de cada um de nós. ‘Não tenha medo’ para enfrentar a injustiça por causa do Evangelho”, explica Alex Zappalà, responsável pelo Movimento Missionário Italiano dos Jovens.
De acordo com a Agência Fides, “o Dia é atualmente assinalado em muitas dioceses, realidades juvenis e missionárias e institutos religiosos dos vários continentes”. Nos últimos 36 anos, mais de 1200 agentes pastorais perderam a vida “de modo violento”.
Para celebrar os mártires, o Movimento Juvenil Missionário convida as comunidades paroquiais e de vida consagrada, os seminários e os noviciados, a criar na Igreja “o ângulo do martírio”, utilizando uma cruz, uma faixa vermelha e escrevendo os nomes das missionárias e dos missionários mortos no ano; informar-se se na própria diocese houve missionários mortos e dar a conhecer o testemunho deles; realizar um gesto de reconciliação com os membros de outras confissões religiosas.
Segundo o Movimento, as famílias podem realizar um gesto de reconciliação entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre membros da mesma família; rezar todos juntos pelos missionários assassinados. Os jovens são convidados a visitar os que estão sós e oprimidos pelos sofrimentos (no hospital, numa casa de repouso, na prisão, doentes ou idosos sozinhos em casa), a viver e promover o Dia na própria paróquia e na própria diocese.
Frei Antônio Moser será lembrado como “mártir” pela Igreja Católica na próxima sexta-feira, 24, durante o 25º Dia Mundial de Oração e Jejum pelos Missionários Mártires. O frade franciscano desta Província está entre os religiosos mortos no ano de 2016. Como acontece todos os anos, a data é celebrada no mesmo dia em que se celebra o aniversário de assassinato do arcebispo de El Salvador, dom Oscar Romero (24 de março de 1980). A iniciativa desde dia tem como objetivo lembrar, com oração e jejum, todos os missionários que foram mortos no mundo e todos os agentes pastorais que derramaram seu sangue por causa do Evangelho. O evento, que terá otema “Não tenha medo”, começou a ser celebrado por iniciativa do Movimento Juvenil Missionário das Pontifícias Obras Missionárias de Itália, em 1993.
“Não tenha medo’ é o convite que aparece em cada teofania e é a frase que o Ressuscitado repete muitas vezes quando aparece aos seus discípulos. É um convite que ajuda a lidar com momentos sombrios, difíceis, de perseguição, sabendo que o Senhor está sempre próximo de cada um de nós. ‘Não tenha medo’ para enfrentar a injustiça por causa do Evangelho”, explica Alex Zappalà, responsável pelo Movimento Missionário Italiano dos Jovens.
De acordo com a Agência Fides, “o Dia é atualmente assinalado em muitas dioceses, realidades juvenis e missionárias e institutos religiosos dos vários continentes”. Nos últimos 36 anos, mais de 1200 agentes pastorais perderam a vida “de modo violento”.
Para celebrar os mártires, o Movimento Juvenil Missionário convida as comunidades paroquiais e de vida consagrada, os seminários e os noviciados, a criar na Igreja “o ângulo do martírio”, utilizando uma cruz, uma faixa vermelha e escrevendo os nomes das missionárias e dos missionários mortos no ano; informar-se se na própria diocese houve missionários mortos e dar a conhecer o testemunho deles; realizar um gesto de reconciliação com os membros de outras confissões religiosas.
Segundo o Movimento, as famílias podem realizar um gesto de reconciliação entre marido e mulher, entre pais e filhos, entre irmãos e irmãs, entre membros da mesma família; rezar todos juntos pelos missionários assassinados. Os jovens são convidados a visitar os que estão sós e oprimidos pelos sofrimentos (no hospital, numa casa de repouso, na prisão, doentes ou idosos sozinhos em casa), a viver e promover o Dia na própria paróquia e na própria diocese.
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