Semana de definições na política de Gaspar. Depois de muita negociação, as cartas de todos os partidos foram jogadas sobre a mesa e contam agora com as rodadas que se seguem durante a campanha eleitoral 2008, uma das mais aguardadas dos últimos anos.
E isso se deve a bons motivos políticos. O primeiro seria a curiosidade que todo o povo gasparense tem na soma de votos que o prefeito Adilson Schmitt vai fazer liderando uma chapa que traz consigo outros nomes, nenhum deles com a força necessária para virar o jogo, é o que mostram as tendências.
Depois, Clarindo abandona o barco Mais Amor por Gaspar e vai namorar em outro sofá, numa aliança que ainda reúne PSDB e PDT. A opinião pública também está curiosa em saber qual a avalição dos eleitores sobre o fim da coligação e se o tempo em que se manteve ao lado de Adilson foi prejudicial para sua candidatura.
Também querem saber, todos os gasparenses, se Ivete Hammes tem a mesma força política que a fez ser a vereadora mais votada nas últimas eleições. Ocupando a pasta importante da Saúde, substituída pelo prefeito Adilson na metade do jogo, pode ter boas vantagens com o desligamento da equipe. Sérgio Hening afirma que seu projeto é único, diferenciado, e que qualquer coligação prejudicaria a implantação deste projeto. Também queremos saber a reação dos gasparenses em relação a esse novo projeto que se desenha.
Por fim, Celso Zuchi vem quatro anos mais maduro e com a força de quatro anos à frente de uma administração ainda hoje comentada no município. Vai ter a chance de usar todos os argumentos de seus opositores, vencedores em 2004, contra os mesmos. É aquela velha história do telhado de vidro...
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