Samae investiga responsável pelo despejo de restos de malha às margens da BR-470 - Jornal Cruzeiro do Vale

Samae investiga responsável pelo despejo de restos de malha às margens da BR-470

20/11/2010

Os montes de restos de malha que se acumulam às margens da BR-470, na Margem Esquerda, e que foram denunciados pela comunidade local no início desta semana já chegaram ao conhecimento da equipe do Samae, órgão responsável pela coleta do lixo na cidade.

Lovídio Bertoldi, diretor presidente da autarquia, revela que o Samae está trabalhando na identificação dos responsáveis pelo problema. ?Esperamos identificar os responsáveis em breve e assim que eles forem identificados faremos um Boletim de Ocorrência, denunciando os fatos para a polícia. Já temos feito BOs de outros casos registrados na cidade?, explica o diretor.

Segundo Lovídio, a dificuldade em identificar os responsáveis neste caso é devido ao fato de eles queimarem os restos de malha e por isso os fiscais não conseguem identificar as etiquetas de onde vieram os materiais.

O problema do despejo irregular de resíduos têxteis por terrenos baldios e ruas da cidade surgiu em meados de 2009, depois que o Samae precisou abrir licitação para contratar nova empresa para fazer o serviço de coleta do lixo e parou de se responsabilizar pela coleta dos resíduos têxteis. Sem o serviço, muitos malheiros se recusaram a pagar para que uma empresa adequada fizesse esta coleta e começaram a despejar seus restos de malha pelas ruas da cidade, fato que é crime e que deve ser denunciado pela comunidade.

Pessoas que tiverem informações sobre os responsáveis pelo despejo irregular do lixo podem fazer denuncias para o Samae. O telefone para contato com a autarquia é 3332-1155.

edição 1248

Comentários

katlin
20/11/2010 19:47
gente vamos falar serio,é uma falta de respeito jogar lixo fora da lixeira mas antigamente quando a prefeitura dava conta dos lixos da cidade nao acontecia isso.Quem sabe algumas pessoas se acostumaram a jogar lixo fora das lixeira, ja que ; vamos combinar o povo gasparense vive do polo vestuario.

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