Alvaro Correia
Ex-parlamentar
É indiscutível o crescimento e o desenvolvimento de Gaspar em qualquer setor que se queira analisar.
Por isso, os responsáveis pelo comando do município e especialmente os que respondem por setores públicos que, pelas suas características, estão sujeitos a médias e grandes concentrações humanas, devem estar atentos para evitar que a população possa ser prejudicada.
Essa advertência vem a propósito do que esta ocorrendo com o local onde pranteamos e nos despedimos dos nossos mortos: a Capela Mortuária ?Bom Pastor?, que funciona junto ao Cemitério Municipal. A atual Capela construída há 19 anos por iniciativa do Lions Club com o apoio da Prefeitura, já foi de bom tamanho e de grande utilidade para a população gasparense.
Hoje, porém, face o aumento da população, já deixa muito a desejar, carecendo de uma ampla reforma e novos espaços para bem atender as necessidades.
Quando acontece a realização de dois enterros no mesmo dia, a situação fica complicada para os familiares dos dois mortos e até para quem deles foi se despedir e prestar sua última homenagem.
Em caso de três enterros no mesmo dia, como já aconteceu, a dificuldade de se conciliar os problemas são bem maiores.
Daí entendermos que o setor público de nossa cidade deve voltar sua atenção para o problema, estudando a melhor forma de resolvê-lo, pois hoje até para sepultar os nossos entes queridos, exige-se locais apropriados com algum conforto.
Se a Prefeitura por algum motivo não puder ou não quiser, Gaspar tem dois Clubs de Serviço, o Lions e o Rotary, que poderiam, quem sabe, liderar uma campanha em prol de uma ampla reforma da atual Capela Mortuária ou a construção de uma nova em outro local.
Uma coisa é certa, a atual Capela Mortuária ?Bom Pastor? necessita ser urgentemente reformada, melhorada e ampliada, para que possa continuar atendendo de maneira mais condizente a nossa população. As pessoas que têm comparecido nos últimos enterros lá no cemitério são unanimes em atestar essa urgente necessidade.
Edição 1460
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