Avião com corpo de Zilda Arns decola para Curitiba - Jornal Cruzeiro do Vale

Avião com corpo de Zilda Arns decola para Curitiba

13/01/2010

zildaPQ.jpgUm avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou de Brasília na manhã desta sexta-feira (15) para Curitiba com o corpo da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. Ela morreu no terremoto de magnitude 7 que atingiu o Haiti na tarde de terça-feira (12).

O corpo de Zilda será velado no Palácio das Araucárias, sede do governo do estado. O enterro está previsto para as 14h do sábado (6), no cemitério da Água Verde, após a realização de uma missa. Segundo o senador Flávio Arns (PSDB-PR), ela será sepultada ao lado do túmulo do marido Dionísio Neumann. O espaço destinado ao velório começou a ser preparado, na madrugada desta sexta-feira, para receber os fiéis, amigos, simpatizantes e colegas de Zilda Arns. 

O corpo da fundadora da Pastoral da Criança chegou a Brasília às 3h30 desta sexta-feira (15). Ela foi transportada em um caixão metálico e parafusado por falta de opção. Na capital, ela foi transferida para uma urna lacrada e levada para uma funerária em Brasília por volta das 4h. 

Fonte: Portal Globo

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Terremoto no Haiti matou pelo menos 45 mil pessoas, diz Cruz Vermelha

haitiMD.jpgA Cruz Vermelha do Haiti anunciou nesta quinta-feira (14) que estima entre 45 mil e 50 mil o número de mortos pelo terremoto que devastou o país na terça-feira.

Segundo a entidade, há pelo menos três milhões de feridos ou desabrigados.

"Ninguém sabe com precisão, ninguém confirma um número. Nossa organização acredita que entre 45.000 e 50.000 pessoas morreram. Nós também achamos que há 3 milhões de pessoas afetadas no país, ou feridas ou desabrigadas", disse Victor Jackson, coordenador-assistente da Cruz Vermelha no Haiti.

Os números de vítimas no país centro-americanos ainda são difíceis de confirmar, por conta da situação caótica e da destruição da infraestrutura de telecomunicações.

 Fonte: Portal G1

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Família lamenta morte de militar brasileiro morto no Haiti

Em várias cidades do país, parentes de militares que estão no Haiti estão aflitos ou desolados com as perdas. No interior de Minas, uma família chora a perda de um subtenente, pais de dois filhos, que voltaria para casa ainda neste mês.
 

O subtenente Raniel Batista de Camargo, de 42 anos, comemorava o aniversário da filha, pela internet, quando a família ouviu um barulho e a ligação caiu.

Abalados, o pai e o irmão aceitaram conversar com a equipe de reportagem. "Eles [o militar e a família] estavam conversando pela internet. Na hora, deu uma espécie de estouro. Achamos que foi a hora que o prédio caiu", disse o pai, Geraldo Camargo.

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Missa em homenagem às vítimas de terremoto reúne 10 mil em SP

O Santuário Nacional de Aparecida (SP) celebrou nesta quinta-feira uma missa especial em memória de Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, e dos militares brasileiros que integram a missão de paz da ONU no Haiti que morreram durante o terremoto que atingiu o país caribenho na terça-feira. Segundo o santuário, mais de 10 mil pessoas acompanharam a celebração.

Bandeiras do Brasil e do Haiti foram exibidas durante a missa ao som do toque fúnebre e de um minuto de silêncio em memória das vítimas, que tiveram seus nomes mencionados durante a cerimônia.

A família do cabo Paulo Ricardo Aparecido Narciso, 22 anos, que está no Haiti, participou da missa com o objetivo de celebrar o fato de ele ter escapado ileso do terremoto. "Eu não acreditei que estava acontecendo, pensei no pior. Nessa hora, não vem nada de bom na cabeça da gente", disse Sônia Maria de França Narciso, 54 anos, mãe do militar.

A namorada de Narciso, Ana Cláudia Rosa Pereira, 18 anos, disse que conseguiu falar com ele na madrugada de terça-feira. "A gente está acertando o nosso noivado. Foi um alívio quando o telefone tocou e ele me disse que estava vivo", disse.

Narciso serve no Batalhão Borba Gato, em Pindamonhangaba (SP), e está no Haiti desde julho de 2009. Antes da tragédia, seu retorno ao Brasil estava previsto para o próximo dia 22.

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Governador decreta luto oficial pela morte da médica catarinense Zilda Arns

O governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, decretou nesta quarta-feira (13) luto oficial de três dias no Estado em função do falecimento da médica catarinense Zilda Arns, ocorrida em Porto Príncipe, a capital haitiana atingida por forte terremoto na última terça-feira (12). O chefe do Executivo Estadual lamentou a perda. "Ela foi uma mulher extraordinária, dedicada à causa pública e que fez projetos importantes para Santa Catarina e o Brasil", afirmou o governador.

Natural de Forquilinha, município da região carbonífera no Sul do Estado, Zilda Arns Neumann tinha 75 anos, era médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança. Irmã do cardeal arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, a catarinense foi indicada ao Nobel da Paz em 2006. Formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zilda Arns tinha cinco filhos e morava em Curitiba. A catarinense é também fundadora e coordenou a Pastoral da Pessoa Idosa.

Netzsch - O governador assinou também decreto de luto oficial por três dias pelo falecimento do empresário Karl Thomas Erich Netzsch, ocorrido na terça-feira (12) em Selb, na Alemanha. O empresário foi o fundador e presidente do Grupo Netzsch do Brasil, com unidade fabril no município de Pomerode, no Vale do Itajaí.

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O ministro interino da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), Rogério Sottili, afirmou nesta quarta-feira que há relatos de que mais de 17 brasileiros foram mortos no terremoto que atingiu ontem Porto Príncipe, a capital do Haiti.

Diante do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Sottili embarca nesta quarta, acompanhado do ministro da Defesa, Nelson Jobim, para a capital haitiana. Eles vão avaliar os danos causados pelos tremores.

O governo brasileiro enfrenta dificuldades para obter informações, uma vez que os sistemas de telefonia fixa e móvel, além do abastecimento de energia elétrica, estão comprometidos. Por determinação do presidente, serão enviados US$ 10 milhões como ajuda humanitária para o Haiti.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti nessa terça-feira, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. No entanto, devido à precariedade dos serviços básicos do país, ainda não há estimativas sobre o número de vítimas fatais nem de feridos. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.

Morte de brasileiros
A fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, e pelo menos cinco militares brasileiros morreram durante o terremoto no Haiti.

O ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciou que o país enviará até US$ 15 milhões para ajudar a reconstruir o Haiti após o terremoto que devastou o país nesta terça-feira. Além dos recursos financeiros, o Brasil doará 14 t de alimentos para a população do país. A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou oito aeronaves de transporte para ajudar as vítimas. A prioridade será o envio de água e de alimentos.

O Brasil no Haiti
O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em francês), que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. Ao todo, são 1.310 brasileiros no Haiti.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

 

Fonte Portal Terra

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"Não é hora de perder a esperança", diz irmão de Zilda Arns

O cardeal arcebispo emérito de São Paulo, d. Paulo Evaristo Arns, destacou, em nota, a luta de sua irmã Zilda Arns, 75 anos, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, em favor das crianças e dos desamparados. Zilda é uma das vítimas do terremoto que abalou o Haiti na noite de terça-feira.

"Acabo de ouvir a emocionante notícia de que minha caríssima irmã Zilda Arns Neumann sofreu com o bom povo do Haiti o efeito trágico do terremoto. Que nosso Deus em sua misericórdia acolha no céu aqueles que na terra lutaram pelas crianças e pelos desamparados. Não é hora de perder a esperança", disse.

Na manhã desta quarta-feira, sem saber que entre os mortos do terremoto estava a sua irmã, d. Paulo Evaristo Arns celebrou missa como faz todos os dias às 7h30, na casa onde vive há dois anos, em um anexo da Fraternidade Nossa Senhora dos Anjos - Congregação Franciscana da Ação Pastoral, em Taboão da Serra, ao sul da Grande São Paulo.

Ele rezou pelas vítimas da tragédia no Haiti e também pelas vítimas das chuvas que têm castigado muitas cidades brasileiras, segundo a coordenadora da unidade, Devanir Maria de Jesus. "Parecia que ele estava intuindo a perda", disse ela. De acordo com ela, não apenas d. Paulo Evaristo, mas todos da comunidade religiosa estavam muito chocados pela notícia que "surpreendeu a todos".

Segundo Maria de Jesus, não está prevista a ida de d. Paulo Evaristo ao velório e sepultamento, que devem ocorrer em Curitiba (PR), cidade onde Zilda Arns morava.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti nessa terça-feira, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. No entanto, devido à precariedade dos serviços básicos do país, ainda não há estimativas sobre o número de vítimas fatais nem de feridos. O Haiti é o país mais pobre do continente americano.

 

Morte de brasileiros
A fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, e militares brasileiros da missão de paz da ONU morreram durante o terremoto no Haiti.

O ministério das Relações Exteriores do Brasil anunciou que o país enviará até US$ 15 milhões para ajudar a reconstruir o Haiti após o terremoto que devastou o país nesta terça-feira. Além dos recursos financeiros, o Brasil doará 28 t de alimentos e água para a população do país. A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou oito aeronaves de transporte para ajudar as vítimas.

O Brasil no Haiti
O Brasil chefia a missão de paz da ONU no país (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti, ou Minustah, na sigla em francês), que conta com cerca de 7 mil integrantes. Segundo o Ministério da Defesa, 1.266 militares brasileiros servem na força. Ao todo, são 1.310 brasileiros no Haiti.

A missão de paz foi criada em 2004, depois que o então presidente Jean-Bertrand Aristide foi deposto durante uma rebelião. Além do prédio da ONU, o prédio da Embaixada Brasileira em Porto Príncipe também ficou danificado, mas segundo o governo, não há vítimas entre os funcionários brasileiros.

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08MD.jpgO terremoto de 7 graus na escala Richter que atingiu o Haiti e davastou sua capital, Porto Príncipe, já matou militares de pelo menos cinco países que participavam da missão de paz da ONU na ilha caribenha, formada por 6,7 mil integrantes. Ainda não há uma estimativa sobre o total de vítimas devido à precariedade das instituições civis no Haiti. A expectativa é que o número chegue a milhares.

China, Brasil, Jordânia, Argentina e França são os países que já notificaram mortes de cidadãos. A Federação Internacional da Cruz Vermelha (FICV) afirmou que cerca de 3 milhões de pessoas podem ter sido afetadas pelo forte terremoto. De acordo com a CV, o Haiti estava mal preparado para lidar com um desastre desta magnitude e pode se levar de 24 a 48 horas para se conhecer o real cenário de destruição causado pelo terremoto.

Confira as vítmas já confirmadas pelos países.

Brasil
No Brasil, o comandante do Exército, Enzo Peri, disse nesta quarta-feira que já estão confirmadas 11 mortes (além de Zilda Arns, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança), oito desaparecidos e nove feridos. Entretanto, o ministro interino da Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), Rogério Sottili, afirmou que há relatos de que mais de 17 brasileiros mortos.

Argentina
A Argentina confirmou a morte de um policial de fronteira. A vítima fatal é o cabo Gustavo Gómez, que cumpria funções na Missão das Nações Unidas no Haiti.

Jordânia
A agência oficial de notícias da Jordânia afirmou que três de seus militares que estavam em missão de paz no Haiti morreram. Outros 21 ficaram feridos.

China
Na China, pelo menos dez capacetes azuis de nacionalidade chinesa membros da missão das Nações Unidas no Haiti desapareceram. Outros oito estão soterrados sob os escombros, informou a imprensa oficial.

França
O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse que o chefe civil da Missão de Estabilização da ONU no Haiti, Hedi Annabi, morreu. Kouchner afirmou teme que a morte de todas as pessoas que estavam no edifício ONU.

"O prédio da ONU desabou, e parece que todos os que estavam lá dentro, incluindo meu amigo Heni Annabi, que era o enviado especial das Nações Unidas... estão mortos", disse Kouchner à rádio francesa RTL. Kouchner afirmou também que o presidente do Haiti, René Préval, conseguiu escapar do palácio presidencial, que também ruiu no terremoto.

Terremoto
Um terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti nessa terça-feira, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. No entanto, devido à precariedade dos serviços básicos do país, ainda não há estimativas sobre o número de vítimas fatais nem de feridos.

O Haiti é o país mais pobre do continente americano. O Brasil comanda cerca de 7 mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, enviada ao país em 2004, e tem cerca de 1,3 mil homens na região. As Forças Armadas Brasileiras participaram do socorro às vítimas de furacões no país em 2004 e 2008.

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Na foto acima, pico do tremor é visível sobre os abalos sísmicos no Haiti

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Fonte Portal Terra

 

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Zilda Arns e 5 militares brasileiros morrem em terremoto no Haiti

zildaMD.jpgO ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou nesta quarta-feira a morte da fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Organismo de Ação Social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Zilda Arns, e de cinco militares brasileiros, que não resistiram aos desabamentos, no Haiti.

Em entrevista à rádio Jovem Pan, nesta quarta-feira, o chefe de Comunicação Social do Batalhão brasileiro no Haiti, coronel Alan Sampaio Santos, informou que sete soldados brasileiros morreram e vários ficaram feridos após o terremoto que devastou o país ontem à tarde.

A informação sobre a morte de Zilda já havia sido passada pela Presidência da República ao senador Flávio José Arns (PSDB-PR), sobrinho de Zilda. Segundo a assessoria, o senador irá em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), com outras autoridades, para o Haiti nesta quarta-feira.

A mulher do embaixador brasileiro em Porto Príncipe, Igor Klipman, Roseana Kipman, foi a pessoa que encontrou o corpo de Zilda e de um dos militares que a acompanhava.

Médica pediatra e sanitarista, Zilda nasceu no dia 25 de agosto de 1934, em Forquilhinha (SC). Viúva, era mãe de cinco filhos - Rubens, Nelson, Heloísa, Rogério e Silvia. Ela começou a vida profissional como médica pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta, em Curitiba (PR).

A história da Pastoral da Criança começou em 1982, numa reunião sobre a paz mundial, da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra. O então diretor executivo do Fundo das Nações Unidas para Infância e Adolescência (Unicef), James Grant, disse ao irmão de Zilda, d. Paulo Evaristo Arns, na época cardeal de São Paulo, de que a Igreja poderia ajudar a salvar a vida de muitas crianças, que morriam de doenças de fácil prevenção, como a desidratação causada pela diarréia.

No retorno ao Brasil, o irmão a perguntou se ela aceitaria desenvolver um projeto deste nível e ela aceitou. Na época, a CNBB indicou d. Geraldo Majella Agnelo, que na época era arcebispo de Londrina (PR), para acompanhar o trabalho, e eles decidiram testar o modelo em sua diocese.

Terremoto
terhaitiPQ.jpgUm terremoto de magnitude 7 na escala Richter atingiu o Haiti nessa terça-feira, às 16h53 no horário local (19h53 em Brasília). Com epicentro a 15 km da capital, Porto Príncipe, segundo o Serviço Geológico Norte-Americano, o terremoto é considerado pelo órgão o mais forte a atingir o país nos últimos 200 anos.

Dezenas de prédios da capital caíram e deixaram moradores sob escombros. Importantes edificações foram atingidas, como prédios das Nações Unidas e do governo do país. No entanto, devido à precariedade dos serviços básicos do país, ainda não há estimativas sobre o número de vítimas fatais nem de feridos.

O Haiti é o país mais pobre do continente americano. O Brasil comanda cerca de 7 mil soldados da força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti, enviada ao país em 2004, e tem cerca de 1,3 mil homens na região. As Forças Armadas Brasileiras participaram do socorro às vítimas de furacões no país em 2004 e 2008.

Fonte: Terra

Comentários

Maria
13/01/2010 12:53
A morte de Dr. Zilda é uma perda irreparável para todos, principalmente para aqueles mais necessitados.

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