Vaga de idosos e deficientes I
A multa tem que ser ainda mais cara. Só assim as pessoas vão aprender.
Marcio Agustini – via Facebook
Vaga de idosos e deficientes II
O desrespeito tá cada vez maior. Poderiam aproveitar e fazer alguma lei pra motos que andam dos dois lados do carro, que é muito ruim. Minha opinião.
Ana Amanda – via Facebook
Tráfego de Gaspar I
Esses semáforos na Avenida das Comunidades mais atrapalham do que ajudam.
Dirceu Junges – via Facebook
Tráfego de Gaspar II
O grande culpado do trânsito em Gaspar é o próprio motorista.
Célio de Souza – via Facebook
Tráfego de Gaspar III
A cidade cresceu e a mobilidade parou.
Lind Guimar Machado – via Facebook
Ponte do Vale
Moro em Blumenau e sou usuário das vias de Gaspar para alcançar Brusque, litoral, etc. De nada adianta falar de atraso no plano de mobilidade da cidade antes do término da Ponte do Vale.
Vejo a população do vizinho município reclamar com muita justiça do atraso dessa obra. Mas, de verdade, as pessoas nunca fizeram um protesto pra valer, do tipo trancar as vias para chamar a atenção das autoridades federais. Só assim a coisa andaria com mais rapidez.
Essa ponte é fundamental para destravancar o trânsito da cidade e para chegarmos mais rápido nas cidades adjacentes. Espero que reinicie logo e não pare mais uma vez.
Nonato Amorim
Tráfego de Gaspar IV
Falta vontade política pra agilizar essa questão. Sugestões têm aos montes, mas vontade e iniciativa tá muito aquém da necessidade. Provavelmente em setembro, perto das eleições, eles vão se prontificar a fazer esse milagre e vai se tornar uma promessa de campanha. Podem apostar todas as fixas!
Nelson Seberino da Silva – via Facebook
O caminho do meio
Eu nasci em Blumenau em 13/10/1964. Sou filha de pais separados nos anos 70. Tive uma infância difícil e uma adolescência tumultuada. Aos 15 anos, saí de casa pro mundo. Mas na minha cidade natal éramos avaliados pela nossa linhagem, e eu não era ninguém naquela sociedade fascista.
No início dos anos 80 fui morar em Florianópolis, num condomínio popular próximo á UFSC. Tinha estudante de todo canto do Brasil e ninguém se importava com a origem, classe social ou conta bancária do cidadão. Éramos avaliados pelo ‘oi’, pela nossa graduação, e eu não tinha diploma algum.
Então veio o verão e fui passar um fim de semana em Jurerê. Não desmontei mais o acampamento. Voltei para pagar o aluguel e pedir demissão. Arrumei emprego no camping.
No carnaval, fui para a praia de Lagoinha. Bombinhas era transcendente. Sua gente multi-colorida, que ama as flores e sua savana. Os dias eram extasiados pelo simples prazer de viver. Celebravam as noites de lua com fogueira, viola e banhos de mar.
Lá a vida acontecia em outra sintonia. Em universo paralelo, onde éramos avaliados pelo nosso coração, pelas nossas atitudes em relação à natureza e a vida. Enfim, a sociedade do homem nu. Nunca mais Bombinhas saiu da minha vida.
Odete Fantoni
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