Parabéns
Parabéns pelo belíssimo exemplar do catálogo telefônico, junto com um rol de Ruas de Gaspar. Aproveito para deixar uma dica, que tal disponibilizar o catálogo em cd ou ainda postado para download no site do jornal, seria de grande valia para pessoas e empresas que procuram nosso município, como Por exemplo as transportadoras, pizzarias, empresas de entregas, etc.
Antônio Carlos Pereira | Gaspar
Parabéns II
Em nome da OSCIP Amigos de Gaspar, quero parabenizar o Jornal Cruzeiro do Vale pela iniciativa do projeto que culminou na entrega da casa para o Rafael Pereira. Tanto a escolha das pessoas e entidades que contribuíram, quanto a obra em si foram muito bem conduzidas.
Também quero registrar a minha satisfação e apreço pelo trabalho da Dra. Ana Paula Amaro da Silveira, pois eu já tinha conhecimento do trabalho que ela realiza, porém, as palavras que declamou em seu discurso, me fizeram ficar ainda mais admirador da pessoa e do trabalho dela. São por atitudes e pessoas como a Dra.Ana Paula, que acredito que nós podemos trabalhar e unir nossas forças na busca despretensiosa do bem da nossa comunidade, especialmente daqueles mais necessitados.
Vile da Costa | Gaspar
Cohab I
Moro há 10 anos próximo à Cohab e vejo que tem muita famílias que acordam cedo para trabalhar e vivem como cidadãos de bem. São poucos e sempre os mesmos que aprontam ali, mas a policia sempre faz sua parte de prender. Agora, o judiciário que tem que os manter presos. Tem bairros melhores que a Cohab que sofrem com a violência.
A Cohab é um lugar muito bom, a 2km do centro, não tem deslizamento de morros nem enchente e tem casas muito bonitas. E quem faz um comentário negativo é porque não conhece o lugar ou já morou ali, aprontou e saiu fugido.
Edilson Jorge Wippel | Gaspar
Cohab II
Realmente há maus elementos na Cohab, como tem em outros bairros também. As pessoas lá vivem, muitas por falta de opção e baixa renda e outras até porque talvez gostem. Temos nesse lugar famílias de boa índole, crianças que tem o direito de uma infância saudável e um lugar para morar, e pais que perderam e que estão perdendo seus filhos para o crime...
Acredito que ações mais ostensivas dos policiais são de grande valia nesses lugares onde o crime acontece com maior frequência. E, é claro, aos marginais os rigores da lei.
Elisângela Correia | Gaspar
Hospital I
Venho através desta fazer uma ressalva e um apelo ao povo gasparense. Na semana passada estive em nosso hospital e observei a bela estrutura que foi feita para o povo da cidade. Como sabemos que nosso a maioria usa o SUS, os recursos para o hospital se manter são bem menores.
Gostaria de pedir a quem não possui nenhum plano de saúde que ajudasse o nosso hospital com uma contribuição na energia, pois assim podemos manter ele com um bom atendimento. Nosso povo tem que aprender a reclamar menos e colaborar mais para mantermos este hospital em pleno funcionamento. Vamos colaborar com nosso hospital, pois ali existe suor de muitas pessoas que sonham por uma vida melhor para os gasparenses.Vamos lá, por muito pouco podemos mantê-lo.
Carlos Luiz de Souza | Gaspar
Hospital II
Chegamos no Hospital de Gaspar por volta das 14h do dia 1° de janeiro porque minha enteada estava tendo ataques de asma e esperamos até às 18h30 por atendimento no pronto-socorro. Neste meio tempo, chegou uma moça que desmaiou no colo do pai, e levou alguns minutos para ser atendida. Lá pelas 17h, chegou uma mulher em um carro caro, bem arrumada, de salto alto. Entrou no hospital, conversou com as pessoas da recepção e foi atendida de imediato.
A sala estava cheia, com mais de dez pessoas, e ela passou na frente de todos. Quando fomos reclamar, disseram que ela estava com hemorragia e por isso passou na frente das outras pessoas que aguardavam no pronto-socorro. Mas se estava com hemorragia, como conseguiu chegar e sair dirigindo tranquilamente, e ainda de salto alto?
Reclamamos novamente, e a polícia foi chamada. Os policiais andaram de um lado para o outro, e no fim, não fizeram nada. Acho que isto é uma falta de competência. Se não conseguem proporcionar bom atendimento, que fechem.
Eduardo Gotchello Zabel | Ilhota
Eterno Aprendiz
A nossa Constituição Cidadã rege que a educação, direito de todos, deve primar pelo padrão de máxima qualidade, visando o pleno desenvolvimento pessoal e qualificação profissional. O aprendizado (capital cultural) é para toda a vida.
A educação tem uma enorme capacidade e potencialidade transformadora, fazendo-se necessário cotidianamente que o estudante tenha conscientização e criticidade para ?ler o mundo e poder transfomá-lo?. O educador Paulo Freire enfatizava de que o estudante deve assimilar de ?aprender a ler (conhecer) a realidade para em seguida poder reescrever (transformar) essa realidade?, como sujeito ativo da própria história, para que as qualidades e virtudes sejam construídas no esforço de cada um para reduzir ao máximo entre o que falamos e fazemos (saber vinculado ao agir).
É urgente e extremamente necessário ?aprender a aprender?, pois tudo está em constante transformação e interação (tudo se liga a tudo), por isso o professor tem a obrigação de ?inquietar? seus alunos para a busca incessante do conhecimento (quantidade com qualidade) e do saber (consciência de si e do mundo) e o estudante deve sempre estar atento para desenvolver o seu espírito de investigador (ser um eterno curioso), questionador e criativo, para que construa uma visão crítica da realidade (porém, sempre com a certeza de que não há uma verdade absoluta).
O educador inglês Lawrence Stenhouse destacava que o professor precisa assumir o compromisso de ser um eterno aprendiz, pois quando o mestre está consciente da necessidade de aprender permanentemente (sem medo de aprender), deixa de se comportar como o aparente ?dono do saber?.
O filósofo norte-americano John Dewey realçava a necessidade de o professor despertar o entusisasmo e valorizar a capacidade de pensar dos seus alunos (jamais apresentando respostas e soluções prontas), preparando-os para questionar a realidade (?problematizar?), unindo teoria e prática, para que o estudante pondere e ordene os próprios conceitos para depois confrontar com o conhecimento sistematizado.
Apesar dos constantes avanços, a mente humana continua a ser um extenso território a ser explorado (o potencial de aprender está em cada um de nós). Que haja transformação (ideias em prática) e que comece com o educador (provocador do conhecimento), para que o aluno tenha confiança na sua própria capacidade de pensar e agir (visão e reflexão crítica dos problemas reais). Eu acredito que possamos ?fazer mais e melhor?.
Prof Marioly Oze Mendes | Balneário Camburiú
edição 1258
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