Professora Ione
Hoje estou aqui para comentar uma notícia que pegou a todos de surpresa. As aulas de ginástica da terceira idade estão começando, mas a sem nossa querida professora Ione.
Não vou aqui discutir os méritos da nova professora, mas assim como eu, todos que por todos estes anos fizeram ginástica com a Ione se surpreenderam com sua saída. Ela sempre foi uma profissional de muita competência, que conseguia obter um aproveitamento excelente de seus alunos. Então, por que mudar o que já era bom até demais?
Arlete Trentini dos Santos | Gaspar
Transporte Coletivo
No dia 2 de março reuniram-se com o diretor do Seterb de Blumenau, Rudolf Clebs, as empresas permissionárias do transporte coletivo intermunicipal Verde Vale, Rainha e Wolkman, munidas do projeto para a unificação do transporte com Blumenau. E no dia 4 se reuniram para fazer a divisão das tarifas entre as empresas, que ficou assim distribuído: passageiros que vem de Ilhota e Gaspar irão fazer a integração no terminal da Fonte, BR-470 pelo terminal do Aterro, rua Bahia e Adjacências terminal do Água Verde ou Proeb, parte norte da cidade terminal da Proeb. Início da operação, 10 de abril. Preço da passagem R$ 2,60. Os horários serão ajustados de acordo com cada empresa.
Estava mais do que na hora disto acontecer pois Florianopolis, Itajai e Joinville já tem a integração há muito tempo, Blumenau desde 1995.
Carlos Eduardo Warmling | Gaspar
Entrega dos Correios
Gostaria de deixar minha opinião sobre a distribuição das correspondências feitas pelos Correios. Existem várias ruas em meu bairro que também são área rural e o Correio leva as correspondências até as casas, sendo assim então vou querer pagar meus gastos de água e luz como área rural, nada mais justo. Ou então, se não vem carta para todos não deveria vir para ninguém. Vou falar com o vereador do meu bairro para considerar assim, se é área rural vamos pagar tudo como área rural. É uma vergonha isso.
Se fizermos isso garanto que aí vão dar jeito para colocar entrega de correspondência. Com certeza vão preferir a entrega do que nós pagarmos tudo como área rural. Como eles não querem perder nós também não queremos.
Daniela de Oliveira | Gaspar
Cidade de Gaspar
Já nasceu gloriosa essa cidade. A tua madrinha foi o sol que iluminava com os seus raios dourados, esta recém emancipada cidade, com o nome de GASPAR. Saiu a madrinha do seu leito o Rio Itajaí-açu. E com o canto sereno do rio; o borbulhar das águas, surgiu o hino da cidade... ?Salve Gaspar?. Desabrochou como as flores nas tardes de primavera. Com o badalar dos sinos da Matriz surgiram valentes heróis, os munícipes. Junto com o sol de março, floresceu a liberdade. Emancipando-se no dia 18 de março de 1934 de Blumenau.
Primeiro prefeito Leopoldo Schramm. Neste mesmo ano entrava no ar a PRC4 rádio clube de Blu-menau, que noticiou o fato. Praça da Prefeitura, marco de muitos acontecimentos históricos, jar-dim de belas lembranças, clarim de Vitória, altar de nossa pátria.
Que lindo é dizer GASPAR... Com o calor da primavera, tudo floresceu. Nossa GASPAR querida, jamais esqueceremos.
Joni Kormann | Gaspar
Ensino fundamental
Hipotenusa do cateto, taxa de porcentagem, administração financeira através de um ensino mais dirigido ao nosso dia-a-dia. Fico chocada ao perceber que existe tanto tempo e dinheiro dirigido ao nada. Esta frase é sindética ou assindética? Pouco importa. A grande maioria nunca vai precisar disto. Temos é que ensiná-los a se expressar, a serem coerentes e críticos ao interpretar um texto. Eles devem aprender a conjugar os verbos corretamente, a escrever as palavras corretamente, a ler corretamente, e, principalmente, entender e traduzir textos com clareza e organização na pauta do tema. Entre o aluno e o diploma existe muito tempo perdido com futilidades. Tempo este que poderia ser melhor utilizado, oportunizando todos a serem conscientes e cidadãos. Mas é uma pena que entre o aluno e o diploma tenha tanta gente coçando e enchendo linguiça.
Odete Fantoni | Gaspar
Valdir Colatto
Está aí um deputado defensor do meio ambiente e que inclusive defende os passarinheiros que criam aves domésticas. Valdir Colatto está dando a cara pra bater em defesa das reivindicações dos catarinenses, é engenheiro agrônomo, gosta de estar bem informado. Participamos de várias reuniões com Colatto expondo a nossa forma de pensar; veio ao nosso encontro, inclusive muitos gasparenses se fizeram presentes. Desejamos sucesso ao nobre deputado, membro de uma família de Chapecó com mais 13 irmãos. Colatto é sem dúvida um dos políticos que ainda podemos confiar.
Odir Barni | Gaspar
Poder Público
A verdade é que o poder público é um grande fiasco, é um sistema totalmente falido, que nos custa muito caro e não serve para nada. Estamos cada vez mais pagando impostos, para termos menos serviços. Pagamos impostos caros, por serviços de terceira, isso quando temos.
Pagamos impostos para a saúde, mas para ter atendimento digno temos que pagar plano de saúde particular. Pagamos impostos para segurança, mas termos direito a ser ressarcido por um bem furtado na sua casa, carro, moto, temos que fazer um seguro. Pagamos impostos para termos estradas boas, mas as boas são pedagiadas. Pagamos impostos para a educação, mas a verdadeira formação está nas escolas particulares e a nível de universidade nas federais, onde na sua maioria só consegue quem estudou nas particulares.
O poder público é uma grande piada de mal gosto, o que mais me deixa indignado é a cara de pau dos políticos e os coitados que puxam o saco deles e sobrevivem com as migalhas jogadas, são apenas uns coitados.
Pedro Jairo Nicoletti | Gaspar
Lombadas
Reportagem do Jornal de Santa Catarina da semana passada divulgou: Governo Federal pretende investir R$118 milhões em lombadas eletrônicas na BR-470. Caramba! Com R$191 milhões, segundo a Fiesc, se duplicaria o trecho Blumenau-Navegantes da mesma rodovia. Essa gente sabe mesmo gastar nossos impostos. Não por acaso Gaspar está o caos que está: administração do PT, seja no nível que for, é no mínimo destrutiva. Salvo, óbvio, se algum petista influente for eleito com ajuda financeira da empresa que fabrica estas lombadas, daí vale tudo! Ou não? Acorda Santa Catarina.
Sidney A. Hostert | Chapecó
Desperdício
A Emenda à Constituição nº 64, de 4/2/2010, introduz a ?alimentação como direito social? (art. 6º, CF), no intuito de ser uma importante ferramenta para garantir que as ações de combate à fome e à miséria se tornem políticas públicas permanentes e eficientes de todos os governos. A previsão do direito à alimentação no âmbito constitucional tem caráter educativo e de conscientização (mais um direito social que deve refletir especificamente sobre o contexto no qual sua consagração está inserida). Dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) apontam que mais de um bilhão de pessoas que não conseguem consumir o mínimo de nutrientes necessário à manutenção de saúde adequada (direito a um mínimo existencial e de proteção da dignidade humana), apesar de que o mundo produz diariamente comida em quantidade suficiente para alimentar toda a população mundial, no entanto a cada cinco minutos, uma criança morre por problemas relacionados à fome.
Lamentavelmente, a média de desperdícios no Brasil está entre 30% e 40% (ocorrendo durante a colheita, no manuseio e transporte dos alimentos, nas centrais de abastecimento, nos supermercados e consumidores) e, mesmo assim, poucos têm a exata consciência sobre o inaceitável desperdício de alimentos que protagoniza diariamente e quais as maneiras de evitá-lo, onde se constata que a perda de alimentos, na maioria das vezes, ocorre por despreparo das pessoas do ramo da agroindústria e dos consumidores (esse desperdício ajudaria a matar a fome de milhões de pessoas).
O direito constitucional à alimentação pode até revestir-se de caráter assistencialista por parte do governo, mas deve haver políticas públicas eficientes que permitem ao beneficiado num período determinado arcar com a própria subsistência (o desafio de ?dar o peixe e ensinar a pescar?), sendo necessário e urgente de que o governo ataque as causas e não apenas forneça soluções imediatistas (mero assistencialismo), criando dependência e reduzindo a auto-estima.
Somos todos responsáveis pela atual situação, pois contribuímos para a degradação econômica e social, face que os alimentos eliminados indiscriminadamente por cada um, poderiam ser ?otimizados? no aproveitamento como principal fonte de combate contra os efeitos da fome.
O desperdício de alimentos é um dos mais relevantes dos diversos problemas que o Brasil tem a obrigação (legal e moral) de enfrentar. Acredito que temos capacidade de nos conscientizar de que o combate ao desperdício de alimentos deve ser um dos principais objetivos de cada um em respeito à dignidade humana. Cabe a cada um se conscientizar e fazer a sua parte. Vamos fazer a diferença?
Prof. Marioly Oze Mendes, Msc.
edição 1272
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