O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Vandalismo
Viemos por meio desta carta informar que a Associação dos Moradores do Bairro São Pedro assim como outras entidades da cidade, também está preocupada com a invasão e ação de vândalos nas suas instalações. A atual diretoria da Associação dos Moradores sempre buscou proporcionar aos moradores da localidade um espaço condizente para o atendimento das pessoas no sentido de desenvolver atividades para o bem comum, mas devido as ações frequentes dos vândalos esse trabalho vem sendo dificultado a cada dia. A falta de opções dignas de ocupação do tempo ocioso é uma das maiores preocupações da diretoria, que busca uma forma satisfatória de atender o seu fim social.  Algumas medidas já foram tomadas para evitar a ações dos vândalos, como a reposição do portão de entrada que já havia sido alvo dos mesmos anteriormente, e outras melhorias na sede social da entidade também foram realizadas. Se as invasões e os atos de vandalismos continuarem, a Associação dos Moradores terá que tomar outras medidas para resolver esses problemas.
Felipe André Duarte | Presidente
Gabriel A. S. Medeiros Pereira | Vice-Presidente

Pisos táteis
Já escrevi sobre piso tátil na coluna ?Olhando a Maré? e também li a mesma explicação da Coluna Chumbo na edição 1359.
Só gostaria de explicar para a secretária de Planejamento e Desenvolvimento Patrícia Scheidt,  que o alerta deve ser colocado junto da calçada guia, não no meio fio, que por sinal nem é mais elevado que a calçada comum, pois passei por lá esta semana. Se o alerta for colocado separado da guia, como vamos saber de obstáculos pela calçada? Já disse e repito: exemplo de calçada bem feita é na rua Curt Hering, em Blumenau. Ontem também passei por lá e quando chegam obstáculos vêm os alertas, exemplo uma rua para atravessar. Nada no meio fio. O pessoal de Florianópolis me disse que por lá o erro é grande: só existe alerta no meio fio, sem guia nenhum e por isso fica difícil andar! Aquilo ali não está correto não! 
Eduarda Zimmermann Becker | Balneário Camboriú

Motociclistas
Existem muitos motoqueiros fazendo rachas, empinando, acelerando suas motocas com escapamento abertos. Sim existem, e são muitos. Porém, não podemos generalizar, eu e meu marido sempre tivemos moto, mas nunca sequer ralamos um joelho. Mas também existem motoristas de carro, ônibus e caminhões que não respeitam os motoqueiros que andam corretamente. Não presenciei o acidente que tirou a vida do motociclista de 21 anos para saber o que aconteceu neste caso, mas fico sentida pela família. Porque o jovem faleceu, mas a família é que fica sofrendo. Minhas condolências e que Deus dê forças a amigos e familiares. 
Jaqueline Bianca Machado da Silva | Gaspar

CDIs Ilhota
É uma grande mentira sobre a inexistência de filas para o Centro de Educação Infantil na cidade de Ilhota. Conheço mães que tem Ordem do Conselho Tutelar para ter prioridade na vaga, pois o pai abandou a família e a mãe não pode trabalhar, justamente porque não pode deixar suas as crianças sozinhas. Tem reforma que está rolando faz muito tempo, e tão cedo não vai ficar pronta, portanto é uma grande mentira, tudo isso para enganar a população. Mas o povo está esperto e desta vez não vai dar para tampar o sol com a peneira. Acordem, ilhotenses.  
Mariana Lucia Pfleger | Ilhota

Operadoras de Telefone Celular
O bairro Gaspar Grande, nas proximidades da Comunidade São Cristõvão, também está com muita dificuldade em usar um celular. O sinal da TIM já foi bem melhor nesta região.
Cleusa Elisabete Zimmermann | Gaspar Grande

Comissionados e assessores?
Enquanto empresas privadas no Brasil exigem máxima eficiência de seu funcionários com o mínimo de pessoas possível para sobreviver nesse mercado cada vez mais competitivo e muitas vezes injusto pelas absurdas cargas tributárias comparadas com outros países, o poder público esbanja cargos de funcionários comissionados e assessores sem a mínima necessidade, ou melhor, apenas para trabalhar na eleição e garantir seus votinhos. Começando por uma prefeitura, chega a ser revoltante só de ver quantos vivem nas sombras, sem a mínima necessidade de estar no cargo inventado. É uma tropa de sangue suga que não faz por merecer. Quando e quem mudará esse sistema que permite essa palhaçada?
Fabio Francisco Waldrich | Gaspar

Edição 1360