O Leitor Opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Reajuste I 
Para reajustar a tarifa da água o Samae faz reuniões, cálculos e mais cálculos, como se fosse um mal necessário. Queria ver a cúpula da Samae perder noites de sono e fazer reuniões até altas horas da noite para conseguir oferecer um serviço à altura dos valores cobrados. As empresas privadas aumentam seus preços quando podem oferecer um diferencial em seus produtos e serviços. E o Samae está trazendo à população esse diferencial? Nós até aceitamos um reajuste de até 50%, se for necessário, desde que haja qualidade na água e nos serviços prestados. Esse aumento não é justificável, não é tolerável e nem admissível. O aumento vai chegar. Como eu gostaria que com ele chegasse a água também, principalmente no final do dia e nos finais de semana.  
Aldair Marcos Lanz | Gaspar 

Reajuste II 
Infelizmente vivemos em um país que detona a cidadania do povo por meio de taxas e impostos, não temos no Brasil nenhum serviço digno de valores em dinheiro, sempre temos a sensação de que poderia ser melhor. Quando isso irá acabar? Quando o povo que já é em 65% miserável, se tornar desgraçadamente mais miserável ainda? Enfim, e quando não podermos mais pagar as taxas ditadas pelos governantes e monopolistas?  
Allan Cunha Santiago | Gaspar

Posto de Saúde
É muito fácil falar que está sendo feito o possível para dar um bom atendimento à população, se isso realmente fosse verdade o hospital estaria aberto e a morte de uma pessoa na semana passada talvez não tivesse acontecido. Creio que foi imperícia, má vontade e até descaso com este paciente. Ando na cidade e vejo um monte de obras sendo feitas para amenizar o transtorno do trânsito, que sabemos que na maior parte são moradores de outras cidades que usam nossas vias para ir sentido litoral. Irônico que teremos viaduto, mas nem cardiologista e hospital temos. O que adianta tanta obra, se falta planejamento e investimentos no que é básico para o cidadão, a saúde pública.   
Renata Cristina Ribeiro | Gaspar

Poeira I 
Moro na rua Piracicaba, Gaspar Mirim, cuja rua não foi contemplada com a passagem do caminhão pipa até o final pois o motorista faz a volta no número 195, e a rua vai até a numeração 490. Se indagado o motorista, vai alegar que não pode molhar a parte da rua que falta, pois no final não tem como manobrar. Se não tem, porque quando sua filha, senhor motorista, morava na última casa da rua Piracicaba, a gente tinha o prazer de ver o caminhão subir aqui jogando água à vontade na rua? E ainda dava tempo para tomar um cafezinho, pois demorava uma meia hora para descer.  
Aldair Marcos Lanz | Gaspar

Poeira II 
Perguntar não ofende: Será que alguém tem alguma coisa contra o bairro Lagoa que nada foi feito nesta gestão para melhorar a vida dos seus moradores?  
Marilze Nicoletti Da Costa | Gaspar

Hospital 
Se o atendimento em Gaspar for próximo ou igual ao oferecido pelo Hospital de Timbó, nós gasparenses estaremos bem servidos, o Oase é simples mas, foi muito eficiente quando tivemos que recorrer ao mesmo.  
José Haroldo dos Santos Junior | Gaspar

Fuzileiros Navais  
Parabéns Gaspar, 78 anos de histórias e pronta para um novo recomeço de prosperidade a todos os cidadãos... Só depende de nós!  
Paulo Henrique Hostert | Gaspar


Outono em Blumenau
Caem as pétalas,
Brotam e florescem as rosas
Tudo é vida.
O mês de abril fecha as suas portas arianas
E em performance primaveril.
Horizonte se abre para uma nova estação
Outono desabrocha as flores, que encanta
a cidade de BLUMENAU.
Ao cantarolar dos pássaros em poesias primaveris
Viva o outono estação gris o renascimento do amor
É o outono.
    Joni C. Kormann | Blumenau

Gaspar 78 anos
Agradecemos à equipe do Jornal Cruzeiro do Vale em nome da família FG. Ao acompanhar a edição especial de aniversário de Gaspar, voltei no tempo, fui às minhas origens, revivi a minha história. Poder fazer parte dessa caminhada do município e ainda acompanhar a edição especial do Cruzeiro do Vale que retrata tanto carinho e atenção à minha cidade é motivo de orgulho. Parabéns pelo brilhante trabalho e obrigado por nos deixar contribuir.
Francisco Graciola e Fazzenda Park Hotel

Edição 1373