Extinção do analfabetismo
Dentre os problemas da educação no Brasil, o analfabetismo é o mais grave. Em noticiários no início da década de 90 divulgou-se a diminuição da alta taxa do analfabetismo em decorrência da morte de pessoas idosas, faixa de maior número de analfabetos.Colocar no papel mais algumas teorias a respeito do assunto até que não é tão difícil. Complicado é quando as sugestões precisam ser efetivadas no dia a dia, pois dependem decisivamente de políticas públicas efetivas, incisivas, amplas e duradouras. Mas por maiores que sejam as dificuldades, trata-se de problema básico, que precisa ser solucionado para que o país tenha mão-de-obra qualificada e alcance o desenvolvimento sócio-econômico.
Como potência econômica que vem se tornando, é inexplicável e vexatório que o Brasil seja ainda o país com maior percentual de analfabetos da América Latina.
O governo federal deveria criar lei que permitisse aos empregados estudarem nas próprias empresas, sem obrigação de frequência em estabelecimento de ensino, ficando a avaliação periódica a cargo das secretarias de Educação. Aos empresários caberia dividir as despesas financeiras, adequar os horários para permitirem o estudo via conferência ou à distância, com adequação de um local de estudo dentro das próprias empresas. Nesse caso, financiariam o material, ficando o funcionário obrigado a ressarcir após a conclusão do curso ou quando saísse da empresa, num prazo razoável já predefinido.
Por enquanto, as autoridades falam muito enquanto a qualidade da educação só piora. Não há justificativa plausível para o Brasil ainda contabilizar milhões de analfabetos e muito mais de semi-analfabetos. O engajamento precisa ser geral e irrestrito para a extinção do analfabetismo, pilar essencial para melhoraria do ensino em geral.
Pedro Cardoso da Costa | Interlagos/SP
Acidente I
Resido bem em frente ao local onde nesta terça-feira, 24, aconteceu um acidente envolvendo carro e caminhão na rodovia Jorge Lacerda. Todas as manobras para adentrar em direção ao bairro Minas, para onde ia o caminhão, são de imprudência inquestionável dos motoristas.
Aliando-se ainda ao fato de que inexiste no local o mínimo de policiamento. Se ficasse ali a polícia rodoviária em alguns minutos por dia, com certeza moralizaria as convergências feitas para adentrar na rua que dá acesso ao bairro Minas.
A solução é simples, basta colocar uma ilha ou similar, na rua Silvério Ramos e obrigar os motoristas que queiram entrar, advindos de Ilhota, façam o retorno a 300 metros à frente. Mas não, nossas ?otoridades? preferem as tragédias. Deve ser porque rendem mais votos.
Antônio Alvaro Castellain Filho | Ilhota
Acidente II
Parece que acidentes nunca vão ter fim. Enquanto as pessoas não tiverem responsabilidade, sempre ocorrerão acidentes. Sempre faço o trajeto Gaspar - Balneário Camboriú. Sempre estou na velocidade de 80km. E fico indignado pois sempre sou ultrapassado em locais proibidos. E várias vezes reduzo para que o infrator não cause tragédia. Por sinal, ainda ficam furiosos comigo, que respeito o trânsito e sou cuidadoso. Sempre vejo infrações. Todas as vezes que viajo sempre há diversas infrações. Nada muda. O interessante é que tais motoristas só obedecem na frente do Posto Rodoviário Estadual e nas lombadas em Ilhota e no trevo de Itajaí. Aí sim, eles têm consciência que devem obedecer o trânsito. Mas onde há placas informando 80Km, daí não. Ali vejo carros ultrapassando a mais de 150Km/h. É uma brincadeira isso. Coisa de país de terceiro mundo.
Antonio Alvaro Castellain Filho | Ilhota
Depenando o Pato
Está cada dia mais caro transitar por estradas brasileiras, de Gaspar até Foz do Iguaçu passa-se por 26 cabines de pedágios ida e volta, pagando mais ou menos R$ 160,00 de pedágio. De Gaspar ao sul de Minas Gerais são 32 cabines de pedágios ida e volta, num total de R$ 160,00. Para o turista, beleza, mas para os representantes e os caminhoneiros, está de lascar. Está na hora de parar de reclamar do estado de Santa Catarina, o estado que menos tributa as estradas, mas as estradas, cadê estradas?
Antônio Carlos Pereira | Gaspar
Associação Coloninha
Parabéns a todos da diretoria da Associação de Moradores do bairro Coloninha e colaboradores da Noite do X-Salada. Continuem assim, organizando eventos que ajudem a comunidade a se encontrar e com isso aumentar a convivência coletiva onde todos possam se confraternizar através desse espírito coletivo. Com pouco, se faz muito.
João Tadeu Corrêa | Blumenau
Escola Dolores
Realmente a escola Dolores Krauss é para ser a melhor de Gaspar. A diretora Sandra está de parabéns e não podemos esquecer a dona Leonor, que foi quem começou toda essa mudança.
Reni Liamar Neumann Lourenço | Gaspar
Correção
Informamos que, diferente do que foi divulgado na matéria ?Roberto Procópio rebate acusações de atos suspeitos?, veiculada na edição 1382 do Jornal Cruzeiro, o texto citado pela assessora da Secretaria de Desenvolvimento Social, Maristela Cizeski, sobre a relevância da função de conselheiro, diz respeito à resolução 116 do Conanda, e não do artigo 116 do Estatuto da Criança e do Adolescente, como foi publicado.
Denúncia
As pessoas devem entender que o serviço público deve funcionar como no segmento privado: performance, desempenho, obrigações, gerenciamento, direitos e deveres, assim como compromisso devem estar sempre presentes. Em resumo, profissionalismo. Lamentável os fatos citados na reportagem do Cruzeiro do Vale, que por sinal merece nossos parabéns. Boa pauta.
Gustavo Arruda | Aracaju
Edição 1383
Copyright Jornal Cruzeiro do Vale. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Jornal Cruzeiro do Vale (contato@cruzeirodovale.com.br).