O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Ponte Hercílio Deeke I

Fechar ao acesso à ponte é uma boa alternativa, mesmo que crie uma fila maior do que já tem. Quem passa por ela todos os dias e vê poucas pessoas trabalhando para a conclusão da obra não irá se incomodar, muito pelo contrário, saberá que é por uma boa causa.

O prefeito não esta nem aí para a opinião do povo, ele esta em outro mundo, venceu as eleições e está se achando gás da Coca-Cola.

Lamento que foi perdido uma excelente oportunidade de mudarmos, mas se agora o que temos é isso, não adianta lamentar, vamos cobrar, cobrar e cobrar que é nosso direito legítimo.Não esqueçam que ele é nosso contratado e não o contrário. Caso não faça por merecer podemos demitir.

A única coisa que um político teme é a mobilização de um povo. A história sempre mostrou isso, todas as grandes mudanças aconteceram com a mobilização. Parabéns pela iniciativa deste grupo. Paz e Bem.

Pedro Jairo Nicoletti | Gaspar

Exemplo a ser seguido

Se nossas ilustres autoridades fizessem a mesma coisa que o município de Itú, no interior de São Paulo, faz, acabaria com o problema da falta de coleta de lixo reciclável no Centro de Gaspar. Este programa é um belo exemplo a ser seguido. Fica a minha sugestão. 

Dionei Gonçalves | Gaspar

Hospital

Está mais que na hora da Prefeitura tomar o hospital. Talvez tirar o CAR e só manter o hospital. Acho que ninguém mais aguenta essa história. Pode até ser que tenha gente manhosa, mas eu duvido! Só vai ao hospital quem necessita. Eu fui no dia 17 de janeiro deste ano e sabe que aconteceu? Mandaram-me para o posto de saúde do meu bairro. Só que tem um pequeno grande detalhe. Os PSFs não têm estrutura para atender casos graves como o meu. Resumindo, passei no posto para depois ser atendida no CAR. Não adianta só dar verba. Tem que fiscalizar ou assumir de vez. Aliás, alguém sabe me informar um portal que ser as conta do nosso hospital?

Schirlei Maria de Souza Teske | Gaspar

Ponte Hercílio Deeke II

Quero parabenizar a iniciativa dos moradores da Margem Esquerda. Na última semana, tive a oportunidade de ficar na fila por mais de 40 minutos. Penso que é um desrespeito aos cidadãos. Porém, nada mais surpreende neste país. Aliás, sucumbimos também pela tolerância de parte do Ministério Público e do Judiciário. Podemos citar também como exemplo o prédio do Correio, em Blumenau.

José Dailton Barbieri  | Gaspar

Causa e efeito

Tive a oportunidade de acompanhar algumas gestões escolares mais de perto, pelo fato de querer estar próximas das decisões que diretamente afetariam o desenvolvimento intelectual dos meus filhos. Vi de tudo!

Tivemos eleição onde quem assumiu o comando só se preocupava com ostentação. A secretaria mais parecia uma passarela. Sem falar do posicionamento de alguns membros da direção, que em determinados momentos compareciam com comentários de baixo calão e comportamentos de pura saliência. 

Também vi de perto como era usado o dinheiro enviado para ser investido na escola. Havia mais disposição para momentos de confraternização entre os membros que compunham a APP, sempre regados à carne e cerveja, do que um plano para melhorar as condições e o desenvolvimento dos nossos filhos na escola. Sem falar nos superfaturamentos. 

Questionei os procedimentos e riram de mim. Recorri ao secretário de Educação, que prontamente tomou providências para acabar com o festival de notas voadoras que eram fornecidas por alguns amigos da mesa diretora para tapar os buracos. 

Ficaram furiosos comigo! Até hoje tem gente que faz piadinhas querendo me comer com os olhos. Mas eu não ligo. Ficaria sim muito incomodada com minha consciência se tivesse visto tudo isso sem fazer nada. 

Mas também pude ver bons exemplos em algumas gestões. Pessoas engajadas ao bem estar coletivo, despidas de vaidade e dispostas a transformar a educação da nossa escola.

Alguns professores reclamavam do fato de diariamente uma oração no pátio com todos os alunos antes do início das aulas. Mas esta diretora buscou junto às empresas locais apoio para oportunizar que todos os alunos tivessem uniforme escolar. Buscou parceria junto à comunidade para que o lixo reciclado fosse encaminhado à escola e, com o dinheiro da venda, reformou o parque, adquiriu livros novos para a biblioteca e também muito material didático para melhorar o aprendizado dos nossos filhos. 

Sentimos muito que havia poucas pessoas com vocação para a educação como a professora Maria Helena Cadore, e gostaríamos de na próxima eleição vê-la reconduzir o cargo. 

Aliás, senhor secretário, com todo respeito que tenho pelo senhor, sugiro alterar os procedimentos que elegem a direção das instituições de ensino. Chapa única funciona mais como uma nomeação do que um movimento democrático de escolha. Mudanças que favorecem a educação são sempre bem-vindas. 

Odete Fantoni | Gaspar

Edição 1455