O leitor opina - Jornal Cruzeiro do Vale

Cinco anos da calamidade
Nesta quinta-feira, dia 21, completamos cinco anos da maior tragédia que Gaspar já passou! Faço aqui um importante registro de agradecimento a todos os servidores públicos, voluntários, entidades de classe, dirigentes dos centros comunitários, empresários, doadores, PC, PM, Bombeiros, Clubes de Serviços  e principalmente à equipe da Rádio Sentinela do Vale. Pois muitas vezes sem sinal de telefonia era a única forma de comunicação ente a comunidade e o poder público. Passados cinco anos, precisamos refletir que fenômenos como este poderão ocorrer com mais frequência. Assim precisaremos estar cada dia mais preparados, treinados e equipados.
Adilson Schmitt | Gaspar

Vela número 2
A luz de vela está quase aparecendo no final do túnel. Quero dizer, no final da ponte. Eu vi de tudo. Gente apressada, gente folgada, gente mal educada, funcionário de empreiteira olhando para o céu, coçando o s..., cantando e assobiando para mulher do outro, vendedor de água, vendedor de morango, vendedor de CD pirata, coletores de donativos rosa, vermelhos e azuis, muita gasolina queimada, muitas horas perdidas. Muita gente perdeu tempo, perdeu dinheiro, perdeu a educação. Mas alguém ganhou! Ganhou paciência, multa de trânsito, experiências de que ?não dá para fazer nada sem planejamento?. Não acredito que alguém tenha peito ou a cara de pau de cortar fita ou reinaugurar a velha Hercílio Deeke. Até porque a venda de ovos cresceu bastante na Margem Esquerda. Acho que tem gente armazenando, com medo de que venha a faltar nos próximos dias.
Antônio Carlos Pereira | Gaspar

A que ponto chega o ser humano!
No dia 12 de novembro de 2013 deparei-me com uma situação que para muitas pessoas é considerada normal: a morte de um animal de estimação. Morrer é natural, mas à base de veneno é covardia. Uma gatinha indefesa que não fez mal a ninguém e compartilhava sua vida com minha família há oito anos e respondia pelo nome de Linda, que foram travados pelo simples fato de um covarde, insensível e cruel ser humano colocar veneno para exterminá-lo. Essas pessoas têm de ser punidas, isso é desleal e desumano. Quando se tem amor por algo, a dor da perda é grande e o fato de ser desta maneira dói mais ainda.
Isso ocorreu no bairro Margem Esquerda, na rua Penha, e o ocorrido deixou os moradores indignados com tamanha covardia. Aqui fica este breve desabafo. Quando a violência contra animais vai acabar?
Jéssica de Sá Almeida | Gaspar

Dom Jaime
É com muita satisfação e orgulho que acompanhamos a posse de Dom Jaime Spengler como Arcebispo de Porto Alegre. Dom Jaime é um autêntico representante da tradição religiosa de Gaspar e que deverá fazer muito em prol da gente gaúcha. Parabéns a Dom Jaime e aos gasparenses que lá estiveram nos representando.
Beto Schmitz | Gaspar

Copa Samae
Com nossas cordiais saudações, vimos através deste agradecer vossa equipe pela parceria na realização da 30ª Copa Samae, entre os dias 15 e 17 de novembro de 2013, no município de Gaspar. Mais uma vez, a Copa Samae cumpriu com seu objetivo maior que é o de promover a integração e a confraternização entre os servidores e seus familiares, bem como reforçar os laços de amizade através de lazer esportivo e das demais atividades programadas para o evento.
Lovídio Carlos Bertoldi e Marcelo Poffo | Samae de Gaspar

Vagas especiais
Acredito que a fiscalização feita pelos órgãos competentes e até mesmo pelos monitores dos estacionamentos da cidade deveriam comunicar a polícia e os veículos dos ?espertinhos? que tentam usar as vagas dos deficientes físicos deveriam ser guinchados para que eles aprendessem a dirigir e a respeitar os que necessitam destas vagas para terem acesso aos locais que são destinados a eles.
Ricardo Koprowski | Gaspar

Peritos do INSS
No dia 16 de novembro, na TV Senado, assisti a um debate sobre a qualidade dos peritos contratados para a avaliação das condições de saúde do trabalhador pelo governo federal. Há municípios onde fazem a avaliação de trauma ortopédico os médicos ginecologistas. É um absurdo tamanho o argumento para tal, porque além do aspecto físico, também são avaliados se o contribuinte é empregado ou se paga o benefício como autônomo. E que neste caso, a avaliação econômica pesa mais que a avaliação física. Como? Quer dizer que o cidadão contribui com o INSS como autônomo durante toda uma vida para poder ser assegurado um benefício, mas quando fica doente é descriminado e taxado de bandido? Será que os médicos que avaliaram os meus exames ortopédicos também são ginecologistas? Excelentíssimo senhor ministro Joaquim Barbosa, socorro!
Odete Fantoni | Gaspar

Ediçãõ 1543