Mudanças na Avenida
Concordo com o que todos disseram até o momento. Faço parte do comércio com estabelecimento na rua Ind. José Beduschi e está caótico o Centro. Tenho que atender clientes em todos os bairros da cidade e o trajeto que antes me custava cerca de 30 minutos está levando mais de 60 minutos, ou seja, quem vai pagar a minhas horas paradas no trânsito? Mas como já se falava em transformar o trânsito de Gaspar em trânsito de cidade grande com retorno a cada 2 km está aí a obra. Mas Gaspar não é uma cidade tão grande assim e nem suporta esse tipo de coisa sem que se façam novas ruas. E cadê os agentes de trânsito para ajudar a fazer com que o fluxo ande nos fins de tarde? Fazendo uma comparação agora, quem vai a Blumenau nos fins de tarde sempre vê os agentes de trânsito na rua, nem que seja ajudando a atrapalhar ainda mais, porém pelo menos estão lá! Agora em Gaspar nem isso se vê a gente só vê eles no horário do almoço (almoçando) e não trabalhando, é claro! Escondidos atrás de algum canto esperando você esquecer o bilhete da área azul. Vão tomar jeito, arregaçar as mangas e se virar para fazer alguma coisa com esse trânsito ao invés de ficar fechando ruas.
Geovani de Oliveira | Gaspar
Trânsito
O problema maior, que continua parando o trânsito em Gaspar, está na saída do Gasparinho via Centro. A maioria dos motoristas está passando pelo Gasparinho e quem vem via Blumenau fica parado no trânsito. Aí é que o bicho pega. Tem que ter alguma alternativa. Sinaleira, agente de trânsito, alguma providência tem que ser tomada.
Sonia Maria Zimmermann | Gaspar
Eventos escolares
Comemorar uma data é enaltecer, é homenagear um momento. A essência é afetiva. Se o Dia dos Pais e o Dia das Mães se transformaram em apelo comercial, em breve o Dia da Família também o será. E aí? O que farão?
Argumentam que promover o Dia dos Pais e o Dia das Mães constrange quem não os tem. Mas tê-los é feio? Também comemorar a Páscoa, pintar casquinhas, desenhar coelhinhos, confraternizar, compartilhar, não são ensinamentos importantes para os nossos pequenos?
Devemos respeitar as religiões que não compartilham das nossas tradições, trazidas pelos nossos antepassados. Mas também merecemos respeito. O Ministério da Educação deveria ocupar a sua estrutura paga com os recursos dos ?contribuintes? para promover qualidade no ensino dos nossos pequenos.
Se a pedagogia moderna de alguns educadores afirma que ensino revolucionário é o que desvincula as tradições culturais do calendário escolar, que também desvinculem os feriados e todos os pontos facultativos de eventos como o Carnaval, a Sexta-feira Santa e o Dia da Padroeira do funcionalismo público.
Nossas crianças estão muito carentes de momentos que reforcem os vínculos das famílias com as escolas. Para alguns pode parecer um gesto efêmero, mas é de momentos e de referências que as crianças formam o seu carátr dentro da estrutura social na sua comunidade. Educar vai além das apostilas. É afetivo.?
Odete Fantoni | Gaspar
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