Rede Feminina
Viemos através deste espaço agradecer o apoio do Jornal Cruzeiro do Vale na divulgação do evento Pedágio da Rede Feminina, que aconteceu no dia 07 de agosto de 2010. O valor arrecadado do pedágio foi de R$ R$ 12.824,79 doze mil oitocentos e vinte a quatro reais e setenta e nove centavos. Obrigada.
Erica da Silva - Presidente | Gaspar
Deputada
Parabéns, Mariluci, por sua vontade em representar Gaspar na Assembleia. Independente do partido que você esteja filiada hoje, torço para você alcançar a votação necessária e representar dignamente nosso município. O gasparense merece um(a) representante da terra. Gaspar precisa vencer esta etapa e eleger um representante, acho ótimo você ser a única candidata do município, pois a concentração de votos é crucial para um candidato. Com raízes na cidade, alcance a meta. Desejo que o bom senso reine na comunidade.
Luiz Eduardo Schramm | Gaspar
Zoni
Eu já não estava mais em Gaspar quando começou a Rede Zoni com a participação do Vilmar e do Joel com o Márcio. Esses dois meninos, se é que me permitem que os trate assim, Vilmar e Joel, foram meus vizinhos na rua José Honorato Muller. Filho de um ex-ferroviário, seu Júlio Costa, uma família respeitável de muitos filhos, brincavam e cuidavam de meu filho Oberdan quando tínhamos que sair, juntamente com o saudoso Marquinhos marimbando, com Júnior Imianowsky.
Já o Márcio casado com a Júlia, irmã dos dois sócios, filho do seu Zoni, irmão do Naldo, do Odemar e do Edson, nos trazem recordações do tempo da caderneta; muitos e muitos meses compramos fiado no Zoni. Foi importante o crédito que deram pra nós. Gaspar tem, como outras cidades, divergências políticas, o que não podemos deixar de reconhecer é que tem gente que pensa grande, que faz o progresso sem pisar em ninguém. Parabéns Rede Zoni, nós nos sentimos orgulhosos por ter sido fregueses de caderneta nos anos 70 e 80.
Odir Barni | Gaspar
Lombadas eletrônicas
Pois bem, meus caros leitores, diga-se de passagem, que em Gaspar, parece que só se consegue alguma coisa quando se põe a boca no trombone e grita aos quatro cantos para chamar a atenção. Se assim é preciso, assim vamos fazer.
Ano passado, durante duas vezes, os bairros de Bateias e Barracão paralisaram a Rodovia Ivo Silveira, que liga a cidade de Gaspar à nossa vizinha Brusque. Motivo: pedir por mais segurança! Pediam a instalação de lombadas eletrônicas no trecho que compreende os citados bairros. Trecho este que, é importante salientar, possuem ilhas de segurança, se assim podemos chamar, pois deveriam ser chamadas de ilha de insegurança porque quase toda semana elas são cenário de batidas. Ainda cito que conheço que esta rodovia é uma via Estadual, mas a quem podemos recorrer?
Há uns dois meses foi instalada na entrada do bairro Bateias uma destas lombadas, cortaram o asfalto, arrumaram a faixa, colocaram o aparelho no lugar, mas ligar a lombada que é bom, nada. Até achei que tinha acabado a bateria. Ali ela permaneceu por uns 20 dias e der repente sumiu, acabaram retirando-a sem ao menos funcionar.
A história ainda é mais interessante, pois uns 20 dias depois ela reapareceu, ainda continuava desligada, mas lá estava ela, alertando que logo seria instalada, mas que nada, duas semanas depois ela novamente desapareceu.
O povo do bairro anda comentando que parece que são os ETs que estão vindo durante a noite colocar e retirar o aparelho, estou achando que esta história é real! Consequência: esta semana, mais um acidente grave ocorreu bem de fronte onde deveria estar instalada a tão sonhada lombada eletrônica. O problema não é somente a velocidade dos automóveis que por ali transitam, mas também porque nesta região existem muitas empresas e as entradas dos bairros ficam em lugares ruins de visualização, facilitando assim o acontecimento de acidentes. Quantas mais pessoas hão de sofrer as consequências pelo descaso com o povo?
Se o poder público gasparense não consegue ajudar, será que teremos que paralisar a rodovia novamente, com queima de pneus, faixas, e assim chamar a atenção de peixes maiores, interessados com a campanha política e assim ganharem votos para que esta reivindicação antiga saia do papel?
Parabenizo a prefeitura municipal pela obra inaugurada na semana passada, com a iluminação desta rodovia. Realmente temos que tirar o chapéu, mas também é importante lembrar que mais iluminada, mais velocidade, e consequentemente, mais acidentes.
Peço encarecidamente, em nome de todos os moradores desta região, que seja instalado estes aparelhos. Ou será preciso que eu mande uma mensagem pra NASA levar à órbita para os ETs voltarem?
Acácio Thomaz - empresário
Bairro Bateias | Gaspar
Errata
A edição 1218 da página 39, a foto que aparece é da equipe Sango?s Malhas, campeã em 1998 e não da equipe Madureira, conforme legenda veiculada na edição anterior.
PODERES (IN)DEPENDENTES
A nossa ?Constituição cidadã? rege, em seus princípios basilares, que os Poderes são ?independentes e harmônicos entre si?, porém constata-se (na maioria dos casos) de que o Chefe do Executivo (presidente da República, governador ou prefeito) faz concessões aos diversos partidos políticos (multipartidarismo ou excesso de partidos?) que têm representantes no Legislativo (Congresso Nacional, Assembleia Legislativa ou Câmara Municipal).
Com o objetivo (e necessidade) de obter maioria parlamentar, o Chefe do Executivo ?distribui? cargos de confiança na administração pública (ministérios, secretarias) aos partidos políticos que compõem sua ?base de apoio parlamentar? e estes exercem expressiva influência sobre a condução da política e gestão governamental.
Verifica-se que os Chefes dos Executivos não têm encontrado maiores dificuldades em ?negociar? uma ?coligação administrativa? com os partidos políticos, em troca de compromissos mútuos, o que tem se tornando uma ?prática política? frequente e comum.
Com o ?acordo político?, os representantes do Legislativo têm a garantia do atendimento de suas demandas individuais e o Executivo a certeza de que aprovará seus projetos (em especial nos temas mais significativos e controvertidos), o que acarreta em uma ?subordinação entre si?, ao qual o Parlamento deixa de realizar (com mais afinco e determinação) o ?controle legislativo? na fiscalização dos atos do gestor público.
Em sua opinião, como estão as relações do Executivo com o Legislativo? Há realmente a ?separação dos Poderes??
Prof. MARIOLY OZE MENDES
edição 1219
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