Senhor Editor, - Jornal Cruzeiro do Vale

Senhor Editor,

10/02/2009 16:56

Senhor editor,

Já não fazem mais linguiça como antigamente.
Linguiça, chouriço, mortadela, tem muitas mortas por aí, mas colocando anúncio do seu próprio funeral, não dá para acreditar. Foi o tempo que se amarrava cachorro com linguiça. Vai trabalhar, "seu" Osmar, ou deixa em paz quem está trabalhando, e não venha encher linguiça.

Osnildo Moreira|

Bateias

 

 

Senhor editor,

Respondendo ao Leitor Alexandre Hostert, sobre a sua reclamação quanto ao descaso da Prefeitura para com a rua Henrique Hostert. Tenho a dizer que é melhor sentar e esperar muito, e com almofadas confortáveis na cadeira, porque durante a primeira administração de Celso Zuchi, pedi providências por quatro anos e nunca fui atendido, pelo visto agora não vai ser diferente.

Paulo Henrique Hostert|

Gaspar

Senhor editor,

 

Espero que com a liberação de recursos para a recuperação da SC 470, as besteiras feitas na última "reurbanização", no trecho entre os bairros Bela Vista e a Figueira sejam solucionadas, principalmente a falta de acostamento e abrigos de ônibus próximo a rua Henrique Hostert. Meu medo é apenas um: quem está a frente do poder público estadual são os mesmos que autorizaram aquela obra de quase R$ 1 milhão... Ai que medo!!!

Paulo Henrique Hostert|

Gaspar

Senhor editor,

 

Gostaria de sugerir uma reportagem em algumas ruas do bairro Coloninha. Após a enchente deu um absurdo surto de carrapatos, inclusive a Vigilância Sanitária já esteve e não fez nada, principalmente na rua Frei Canisio. Talvez se o Jornal Cruzeiro do Vale fizesse uma matéria sobre o assunto a Prefeitura, junto com os órgãos públicos competentes, tomaria alguma atitude para resolver isso. Muito obrigado pela atençao

Alisson Ribeiro|

Gaspar

Senhor editor, 

Em resposta à carta de Karina Francine Pereira, gostaria de fazer o seguinte esclarecimento: Karina, peguei o jornal Cruzeiro do Vale na página destinada aos leitores, como de costume. Você fala que Luiz Augusto Pereira é inocente, então prove. Eu sou o filho da mulher que você falou que ela deu para uma mulher rica. Acho que você não sabe o que significa a palavra rica, ou sabe? Você falou também que ele construiu uma casa para minha mãe. Sim, construiu, mas não uma casa e sim três cômodos a mais, pois a casa estava feita antes mesmo de ele morar aqui, com minha mãe. Acho que você não conhece seu pai, pois eu o conheci e muito, e chamava-o de "PAI".

Voltando ao início, você falou que minha mãe me deu, agora me diga o que significa isso? Eu não fui dado, nem adotado e nada. Eu simplesmente não quis mais ir para minha casa, porque seu pai batia em minha mãe e em meus irmãos. Eu que já tinha visto meu pai biológico batendo em minha mãe, não aguentava ver outra pessoa fazendo a mesma coisa. Ele, Luiz Augusto Pereira, chegava sempre bêbado e nos batia, até eu mesmo já tinha apanhado dele. Lembra quando ele se acidentou de moto com minha mãe? Pois é, teve que fazer cirurgia no joelho e eu, meus irmãos, minha madrinha e a mulher com quem eu moro o ajudamos. Depois vim num sábado na casa de minha mãe e o vi batendo nela com a muleta e estava muito embriagado. Mas vamos deixar isso para trás. Estou escrevendo essa carta porque achei errado o que você escreveu e também para te dar a resposta.

Você perguntou: cadê a justiça? Então te respondo: a justiça está aí, depois de quatro anos a Justiça faz o que tinha que fazer. Depois que se separou do seu pai, minha mãe ficou muito melhor sem ele. E o que ele fez com minha irmã não tem perdão. Pense antes de agir só porque ele é seu pai.

Valmir Ferreira Antunes|Gaspar

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