Por Augusto Diegoli - Jornal Cruzeiro do Vale

Por Augusto Diegoli

27/01/2017

Jaraguá entre as piores
Jaraguá do Sul foi a segunda cidade do Estado que mais cortou postos de trabalho em 2016. Segundo dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (Caged), de janeiro a dezembro houve redução de 3.975 empregos. Só Florianópolis eliminou mais, com 4.654 vagas fechadas no período. Esse ranking considera os municípios com mais de 30 mil habitantes. Araquari com 638 empregos gerados e Itapema com 634, foram as duas cidades que mais vagas abriram, no saldo de admissões e demissões durante o ano de 2016. 


Pesquisa
Em fevereiro próximo, a Associação Catarinense de Supermercados fará pesquisa com seus associados para identificar quem vai investir em novas unidades ou fazer reformas em lojas já existentes. O volume de recursos será conhecido a partir das informações a serem repassadas pelos empresários. Alguns estabelecimentos já demonstraram interesse em erguer novos empreendimentos. 

De olho nas vendas
Pelo menos 100 fiscais da Fazenda estadual estão verificando possíveis irregularidades fiscais em mil estabelecimentos comerciais localizados em municípios do litoral catarinense.


Empresas fechadas
O número de empresas extintas também subiu. Foram 91,4 mil em 2016 enquanto em 2015, haviam sido fechadas 69,3 mil empresas. O número de empresas extintas reflete a simplificação dos processos de baixa implementados na Junta Comercial do Estado (Jucesc). 


Crescimento
O Porto de Imbituba registrou um novo recorde na movimentação de cargas, com 40% de incremento em 2016, em relação ao ano anterior. O crescimento nos últimos 4 anos, quando as operações foram assumidas pela SC-Par, atingiu 133%. Destaque para o aumento no número de navios atracados e o impulso dado pelo transporte de granéis sólidos, que representam 85%. 


Menos animais selvagens
Até 2020, dois terços dos animais selvagens serão extintos. A vida está evaporando tão rápido quanto no período dos dinossauros. Isso acontece porque os humanos estão passando uma motosserra na árvore da vida. Se não evitarmos esta tragédia, a frágil biodiversidade da Terra pode entrar em colapso total, silenciando o planeta e deixando-o inabitável para humanos. Cientistas de respeito apoiam um plano ambicioso para colocar metade do planeta sob proteção, restaurando a harmonia com a natureza. 

 

Edição 1785

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