22/05/2017
CONTO DO BILHETE PREMIADO I
A delação premiada dos controladores (arrojados ex-jovens açougueiros e aventureiros do Centro Oeste) e seus executivos do grupo JBS feita na semana passada aos promotores federais e aceitas pelo Supremo Tribunal Federal, vai muito mais do que ameaçar à deposição do presidente Michel Termer, PMDB, justamente quando o país tomava um rumo mínimo de estabilidade econômica, ou a de desnudar para sempre, finalmente, o senador mineiro Aécio Neves, sobrinho do estadista Tancredo Neves, e até então presidente negociante do PSDB. Os delatores agiram como donos de matadouros clandestinos, acostumados a negociarem gado e carne, de duvidosa procedência sanitária, sem nota fiscal, desque que ficassem ricos.
CONTO DO BILHETE PREMIADO II
A delação ou armação, a qual vai se revelando com surpresas no tempo (e que agora apresenta a gravação como uma fraude técnica), revela também um crime continuado de uma quadrilha no poder. Ela se abriga na maioria dos partidos políticos, os quais dividem o naco do poder de plantão. Pior: outras “gigantes” empresas nacionais (ou transnacionais) terão histórias semelhantes para serem reveladas em alguns dias e semanas quando se abrirem as portas e cofres do BNDES. A JBS é hoje um dos maiores – status que conseguiu estranhamente num espaço curtíssimo e falo por conhecer profundamente esse setor - processadores de proteína animal do mundo – e que no Brasil é dono de muitas marcas como Friboi, Seara, Swift ... A JBS se tornou a gigante que é, sem ética – apesar de divulgar os seus valores nas portarias das suas unidades - beneficiada pela proximidade oportunista que teve na gestão do PT e PMDB (Lula, Dilma e Temer). Tudo com o dinheiro fácil, vindo dos pesados impostos dos brasileiros e que tomou junto ao BNDES, o de Luciano Coutinho, para repartir com políticos, agentes públicos, os seus, fingindo que essa grana era para impulsionar os seus negócios lícitos, competitivos, inovadores.
O CONTO DO BILHETE PREMIADO III
A delação da JBS – como outras que já apareceram – é uma aula de sacanagens. Ela mostra claramente como se rouba no mundo político, no poder de plantão em Brasília, nos estados, nos municípios, nas repartições de todos os níveis, via a extorsão, participação e conivência de empresas, empresários e intermediários ou facilitadores nas instituições que deveria regular ou estar acima de qualquer suspeita. Enquanto "sobra" dinheiro público da rapinagem para o privado e poucos, no outro lado, faltam migalhas rodovias, portos e ferrovias para tornar os produtos do agronegócio competitivos internacional e nacionalmente. Mostra como esse dinheiro desviado faz falta na alfabetização, educação, na formação profissional, na geração de empregos qualificados, na competitividade, na inovação; como com a falta desse dinheiro desviado se compromete a segurança das pessoas, do patrimônio e produtos, fator que aumenta excessivamente os custos dos produtos, logística e negócios, todos bancados pelos consumidores.
O CONTO DO BILHETE PREMIADO IV
Como faz falta esse dinheiro roubado dos nossos impostos para a assistência social, moradias, creches e principalmente na saúde pública básica, onde até morre gente pobre (a maioria dos brasileiros, que fazem parte dos milhões de desempregados), que dependem e estão na fila do SUS por falta de acesso a qualquer outro tipo de ajuda ou plano de saúde. É a essa gente humilde que é negada atendimento adequado ou dos remédios nas farmácias básicas, pois o dinheiro é desviado para atender essas maracutaias armadas entre poucos e para os do poder de plantão. Qual a razão que gente desqualificada sob todos os aspectos, travestida de empresários, mimada pela imprensa comprada por seus investimentos publicitários e de marketing, como os irmãos donos da JBS, são escolhidos para ganharem, do nada, o bilhete premiado para “terem” uma empresa referência mundial? Porque essa gente – também ávida ao poder e riqueza fácil - serve de testa-de-ferro para a sacanagem dos políticos e gestores públicos que urdem essa ladroeira toda, com ares de legalidade, diante da pobreza da maioria e à negação a empresários sérios? Com testas-de-ferro como os donos da JBS, os políticos se acham imunes às leis e fora do alcance das eventuais acusações públicas; nadam no crime e que serão sempre imputados aos outros. Simples assim. Entenderam, ou é preciso desenhar
O CONTO DO BILHETE PREMIADO CATARINENSE I
A delação da JBS da semana passada, colocou, em detalhes e provas Santa Catarina, mais uma vez, no centro do furacão de dúvidas e das sacanagens dos seus políticos e dirigentes nas sacanagens com o dinheiro público ou privado. Tudo para se beneficiá-los na competição e perpetuação pelo e no poder. Vergonha. O governo de Santa Catarina, por intermédio do então senador, candidato e depois governador (que continua um simples prefeito de Lages), Raimundo Colombo, PSD, e o seu então (agora ex) secretário da Fazenda, Antônio Gavazzoni, PSD, mais uma vez, usaram a Casan para extorquir dinheiro de particular para obter dinheiro legal e ilegal para a campanha eleitoral de 2014. Eles negam, mas não comprovam. Coisa de doido, para não dar outros qualificativos que estão tipificados no Código Penal Brasileiro e acima de tudo, no manual de ética de qualquer cidadão decente. Ladrão roubando de ladrão, segundo os delatores. Está gravado. Está parcialmente comprovado.
O CONTO DO BILHETE PREMIADO CATARINENSE II
Gavazzoni pediu o boné nesta segunda-feira, aconselhado por outro pedessista, o deputado Gélson Merísio, que quer ser candidato a governador. Na verdade, está se blindando. Quer evitar associações, perguntas. Começou, então, a “limpeza” da área. Pode ser tarde, apesar da amnésia muito comum aos eleitores e eleitoras sobre esses fatos sérios, bem como o processo de manipulação muito comum aos analfabetos, ignorantes e desinformados pela máquina política. O advogado Gavazzoni para quem não se lembra, é autor das pedaladas que retiraram ICMS dos municípios numa operação estruturada da Celesc; é autor daquela tese que levou ao Supremo para embarrigar a dívida catarinense de que o devido por contrato com a união era para ser adimplido com juros simples, mas já a dívida dos contribuintes catarinenses com o tesouro do estado, deviam ser cobrados em juros compostos. Colombo, está pagando pela escolha que fez: mandou embora o seu melhor amigo e competente profissional, economista, administrador e gestor Ubiratan Rezende. Trocou-o por mágicos, espertos, gente do meio político partidário que entende bilhetes premiados e moscas que estiveram a espreita de carniças. Agora está irritado com delatores, com a imprensa ainda frágil e desacostumada ao exercício da profissão devido a escola RBS de negócios, A imprensa, assanhou-se e ameaça fazer perguntas e apontar incoerências. Colombo ficou sem chão. Usou até palavras chulas. Gavazzoni só conversou em off, sem gravação. Colombo falou que os delatores, sob pressão, estão vendendo até a mãe para se salvarem. Quem prometeu colocar a Casan à privatização e não fez, foi Colombo.
O CONTO DO BILHETE PREMIADO CATARINENSE III
Quando a Odebrechet fez a sua delação, disse e está registrado, que o candidato e prepostos ao governo do estado de Santa Catarina acenaram com a possível privatização da Casan – Companhia Estadual de Águas e Saneamento. E para isso, pactuaram uma ajuda financeira expressiva “eleitoral” para quando no poder, “facilitar” os interesses da Odebrechet neste assunto e pretensão. Eleitos, esqueceram da promessa. Inventaram uma série de problemas. E na eleição seguinte, a de 2014, com a cara de pau incomum, voltaram à Odebrechet com a mesma ladainha e contrapartida. E ai a empreiteira, a esperta, caiu no conto do bilhete premiado, mais uma vez, como ela própria confessou na sua delação. Parece piada, mas não é. Agora, a JBS, revela que não só a Odebrechet foi enganada no mesmo assunto: Colombo candidato e seus prepostos de campanha e governo fizeram a mesma promessa a JBS. Eleitos, todavia, não se lançaram à privatização da Casan. O governo preservou a sua “galinha dos ovos de ouro “para tomar dinheiro lícito e ilícito dos gananciosos mais uma vez? Era o bilhete premiado, que o malandro, o estelionatário, em grupo, toma de pobres e gente até sabida, mas gananciosa em ter lucro rápido e fácil.
O CONTO DO BILHETE PREMIADO CATARINENSE IV
Esta história contada, registrada e repetida, revela que os políticos em Santa Catarina perderam até a ética na prática dos ilícitos. Este tipo de “ética”, mesmo enviesada, é o que sustenta o submundo do crime. Se fazem isso entre eles próprios, o que são capazes de fazer com a sociedade que votou e acreditou nas suas palavras, discursos, relatórios que abunda, propaganda enganosa, e promessas? Fale com um bandido (de verdade, pé de chinelo, inclusive), e pergunte a ele o que acontece a quem desonra uma promessa, um acordo ou uma informação privilegiada, ou uma trucada. Morte! Simples assim. As delegacias e a Justiça estão cheias desses casos. No mundo político catarinenses, todos estão vivos, e ainda se acham limpos para pedir votos e continuarem no poder e comando do povo pagador de pesados impostos e que não recebe a contrapartida mínima no policiamento, na saúde pública, nas escolas, nas obras de manutenção... Vergonha não só para os catarinenses, mas para a imprensa que continua pisando em ovos (se a RBS gaúcha ainda mandasse aqui, nada disso teria saído e na coletiva de ontem Colombo se sentiu desconfortável e chegou a se irritar com as razões das perguntas), com medo de processos, de ofender ou perder amigos de botecos, ou devido ao tamanho do rabo, isto sem falar nas instituições como a OAB, TCE, Assembleia Legislativa, Ministério Público, Judiciário etc. Como este bilhete “premiado” catarinense já está manjado e carimbado, o que os políticos que já estão em campanha sob as bênçãos de Colombo, vão apresentar agora para obter vantagens nas próximas eleições na corrida para o palácio da Agronômica , ou até mesmo para o palácio Barriga-Verde?
ILHOTA EM CHAMAS I.
Veja esta. O atendimento pediátrico do posto de saúde de Ilhota começou a funcionar há menos de dois meses. Vai entupir a fila do clínico geral. Um aviso na porta do posto diz que a pediatra vai parar a partir de hoje. Mas, tem um esquema especial. Dependendo do caso e da sorte (ou do azar), o paciente é olhado pelo enfermeiro e dependendo do caso, ele pode passar uma receita assinada por uma médica.
O GOLPE I
O PT, o PSOL, o PDT, o PSB, o PCdoB, o MST, o PSTU, a CUT, a UNE, o Solidariedade, a Rede, o PCO, o MTST e muitas outras marcas da esquerda marcaram uma marcha no domingo pelo “Fora Temer” e pelas “Diretas Já”, não previstas ainda constitucionalmente. Fizeram isso, depois que o Movimento Brasil Livre e o Vem Prá Rua condenaram veementemente a atitude de Temer e Aécio Neves, descritas nas delações da JBS. Esses movimentos previamente agendavam protestos de rua para o mesmo domingo. E por que fizeram isso? Por esperteza. Queriam volume para impressionar a mídia, os políticos, os governantes. Bastou o MBL e o Vem Prá Rua desarmarem o circo, que a manifestação da esquerda do atraso se tornou o maior fiasco, até porque seus caixas estão em baixa, não é mais possível pagar black blocs, segurador de bandeira, gritador de megafone e sanduíches de mortadela.
O GOLPE II
Qual é o balanço e a esquerda do atraso (e à mídia que ainda dá trela e manchete para minorias como se fossem majoritárias) ainda não percebeu. O brasileiro não está cansado de Michel Temer, PMDB, ou de Aécio Neves e o PSDB. Está também. Muito. E tem que estar. O brasileiro não suporta mais é ser roubado nos seus pesados impostos por todos os políticos, gestores públicos em conluio com empresários. Os políticos querem ou estão no poder, não se sabe a razão disso, e lá manipulam mentes e corações, gente que não está nem ai para a falta de leitos, de ambulatórios, de utis, atendimentos em postinhos, remédios básicos, que vê a criminalidade aumentar, que não tem acesso à casa própria, assistência social, educação, creche, amparo a velhice, aposentadoria certa (e não as precoces, milionárias e privilegiadas para os servidores estáveis), a burocracia excessiva disfarçadas de controle, e principalmente porque não vê obras prontas, sem dúvidas, para o país avançar e competir, criando um círculo de esperança. O brasileiro quer emprego, quer ser livre, quer oportunidade inclusive de ser feliz pela sua capacidade de ser e agir. A esquerda, todavia, quer ser a tutora das vidas alheias.
NÃO PEGOU BEM I
Eu escrevo aqui, de vez em quando que a Igreja Católica por meio da CNBB e das eclesiais de base criou e espalhou o PT, como o novo, o redentor, o protetor dos pobres e o Santo nos grotões brasileiros, apesar de que para a esquerda e seus intelectuais, religião é algo abominável, pois aliena. Mas, como lhe convém na causa... A Igreja Católica Apostólica Romana é aceita. A Igreja usa apenas a fé sobre os querem em sua palavra para deixá-los mais analfabetos, ignorantes e desinformados politicamente. E por isso, recebo pau. Querem um exemplo e de Gaspar, mas que refletiu em Porto Alegre, e lá está o maior bafafá?
NÃO PEGOU BEM II
Dom Jaime Spengler é filho de Gaspar, ali do Poço Grande e como recém arcebispo, até rezou uma missa, na Igreja da Comunidade Santa Clara, a que o Gilberto Schmitt, ex-seminarista, organizou por uma boa parte da sua vida à sua construção com os dali. Hoje ele está no pastorado de Porto Alegre. Alí no dia 26 de abril, soltou esta nota: “diante das propostas que estão sendo apresentadas pelo governo federal, é fundamental que se ouça a população em suas manifestações. O povo tem o direito de ser ouvido. Reformas que incidem mais diretamente sobre a vida da maioria do povo precisam ser levadas adiante com muito discernimento. Importante que as reformas tenham sempre em consideração a inclusão social. Convém recordar o que foi dito na nota publicada pelo Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no dia 23 de março de 2017: ‘convocamos os cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente nossas comunidades, a se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, a fim de buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados'”.
NÃO PEGOU BEM III
Dom Jaime que o povo precisa ser ouvido. E ele está certo. Mas, a representação legislativa não é os ouvidos e a expressão do povo? A CNBB organizada e a Igreja Católica por suas eclesiais não são os olhos, ouvidos e a expressão de seu rebanho? Ora se convoca os cristãos (deveria dizer, os católicos, para não mentir) e pessoas de boa vontade para se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, o que realmente quer dizer, se 63% dos brasileiros precisam chegar aos 66 anos de idade para obter uma aposentadoria de apenas um salário mínimo e nisso, nada será mudado? Se o que vai ser mudado, são exatamente as aposentadorias precoces de políticos e servidores estáveis, que podem ganhar em média de R$25 mil por mês e que este direito desigual, injusto vai impedir que a maioria de velhos com um salário mínimo tenham direito no futuro, como já acontece no sistema estadual do Rio Grande do Sul, onde está o gasparense dom Jaime? Quem é esse mais fragilizado a que se refere Dom Jaime e que não está abrigado pela reforma da previdência? Por que fazer discurso genérico e não apontar exatamente o erro, a injustiça e ai tentar encontrar um remédio? Quando o evangelho interpretado por gente esclarecida se perde nas causas ideológicas, a cruz pesa mais é sobre os ombros dos pobres que não lhes restam rezar e pedir milagres.
A PIADA DOS VEREADORES? I
Onde parte deles - a maioria da base do governo de Kleber Edson Wan Dall, PMDB -, passou parte da semana passada e no maior silêncio? Em Florianópolis. Fazendo o que? Participando do 113º "Seminário Brasileiro de Prefeitos e Vereadores", aquele tipo de encontro caça níquel, com diploma, e ficha de presença fajutas, que já virou até motivo de reportagem no Fantástico e que se realiza em pontos e capitais turísticas. Sugestivo, não é? Qual o objetivo dos nossos edis no evento? Segundo eles próprios, "aprender ainda mais sobre lei orgânica, regime interno, orçamento público, papel do vereador na fiscalização dos atos do executivo..."
A PIADA DOS VEREADORES? II
Ah, então, até agora, esses vereadores não sabiam qual o papel do vereador na fiscalização dos atos do executivo? Entendi! Está explicado a razão pela qual eles vêm rateando para não se ter sessão à noite para o povo acessá-la, para devolver dinheiro da Câmara e que originalmente não é dinheiro do Orçamento da prefeitura, ou impedir audiências para discutir sobre assunto que são só de interesses dos vereadores e da Câmara de Gaspar. Aprendizes! Mas, não o que prometeram e propagaram aos eleitores quando pediram votos, ou seja, de serem fiscais do povo e dos atos do prefeito? Tiveram que ir a Florianópolis à custa do povo para ter certeza disso? Acorda, Gaspar!
O deputado Ismael dos Santos, PSD, evangélico, não é um homem de partido, mas de Igreja. É assim que se elege desde que se tornou vereador em Blumenau. Em Gaspar, foi Kleber Edson Wan Dall, PMDB e deixou Marcelo de Souza Brick, PSD, chupando o dedo.
O que apareceu agora: dos milhões de reais que a JBS botou oficialmente na campanha de Raimundo Colombo, via o diretório nacional do PSD, R$500 mil foram parar na conta oficial do deputado Ismael.
Jair Bolsonaro, PSC, mas deve trocar de partido se vier ser mesmo candidato a presidente da República, veio a Santa Catarina. Fez vários comícios ou reuniões, feitas sem muita divulgação e repercussão na imprensa. E quem foi o cicerone dele por aqui? Rogério Peninha Mendonça. PMDB.
Ele empolgou muitos, principalmente os mais jovens. Assustou outros, no entanto. O que mais preocupa mesmo em Bolsonaro é a falta de qualquer intimidade e proposta econômica para o Brasil. Isso não vai dar certo.
O PT para chegar ao poder em 2002, depois de nadar muito, além de fazer a aliança com o PMDB, precisou jurar que não faria besteira na economia.
Lula até segurou o plano de estabilidade de Fernando Henrique Cardoso por quase quatro anos para garantir a sua reeleição. Depois o que se viu, foi a esquerda colocar o país no buraco onde estamos metidos. Voltarei ao tema.
Há quem defenda diretas já para presidente da República. Se elas estiverem na Constituição Federal, eu também as defenderei. Agora, sem eleições gerais (para deputados Federais e Senadores e que dão sustentação ao novo presidente ou governo), é um novo tiro no escuro.
É no Congresso onde estão os verdadeiros bandidos, que de negociata em negociata, levaram o Brasil e os brasileiros ao buraco, a inflação alta, a recessão e ao desemprego. Mas, todos eles, com os bolsos cheios, salários e mordomias garantidos pelos nossos votos e pesados impostos.
Perguntar não ofende. Alguém tem dúvidas de que o que acontece no cenário nacional, não acontece em Gaspar e Ilhota? Nós já tivemos prefeito e vice que foram açougueiros e depois se embrenharam em outros negócios, além do coronelismo político.
A porta-voz do prefeito, Kleber Edson Wan Dall, PMDB, a vereadora Franciele Daiane Bach, PSDB, diz que está indignada com as revelações sobre o seu líder Aécio Neves. Não é para menos. Mas, quem está limpo nessa história? E vamos começar pelo prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, seu segundo amigo, e com quem se reuniu na semana passada?
Ilhota em chamas II - Quem vai julgar as condutas dos servidores de Ilhota? Foram nomeados para a Comissão Permanente de Sindicância e Processo Administrativo, os servidores Lavino Miguel Nunes (presidente), Luciana Mansoto (secretária) e Elisson Pierre Hort, membro.
Ilhota em chamas III - O prefeito Érico de Oliveira, PMDB, tomou as propriedades da Casan em Ilhota e as entregou para um terceiro administrar. Prepara para criar mais um cabide de empregos.
Ilhota em chamas IV. Vai acontecer duas coisas. Esta briga vai ser longa, vai faltar dinheiro para investimentos, vai faltar água e a conta será salgada e para outros governantes.
Ilhota em chamas V. Ora, se a prefeitura não conseguiu cuidar de uma simples balsa, quando ainda não existia a ponte dos sonhos, deixando-a a afundar várias vezes, terá condições, e principalmente recursos financeiros para investimentos, além da competência para assumir, cuidar e expandir o serviço de coleta, tratamento e distribuição de água?
Feriado só no Belchior. Quando nos dias seis de abril a prefeitura ser transferir para a intendência do distrito do Belchior, isso só ocorrerá em dia útil. Se não houver essa coincidência, essa transferência será antecipada ao primeiro dia útil do dia seis de abril.
Mas, no Belchior, será dia de festa, com desfile e tudo como orienta o projeto de lei número 12. Outra, a Câmara não está obrigada a fazer sessão nesse dia. Hum!
Absenteísmo elevado? É anormal a instauração de processos administrativos para apurar faltas sucessivas de funcionários de baixo escalão na prefeitura de Gaspar.
Talvez ajude. É atribuída ao espírita e mediúnico, Chico Xavier: "O mundo não é dos espertos. É das pessoas honestas e verdadeiras. A esperteza um dia é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as próximas gerações. Uma corrompe a vida; a outra enobrece a alma”
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