29/08/2008
Saúdo-Te, ó Grande Mestre do Universo
Que despejas tuas reluzentes cores
Sempre brilhantes
Por toda a terra.
Festejas as auroras da vida
Com a brandura
Que cultivas em Teu interior.
Cintilas os céus
Com tuas estrelas cadentes
Como que lembrando
Um infinito mar de almas.
És sempre belo
Em tuas palavras sentidas
Em orações acabadas
Em vozes escutadas por espíritos vivos.
Saúdo-Te, porque és
E sempre serás.
Para Ti não existe o nunca
Nem o nada.
O sempre é o agora
E o agora já passou.
És vida e espírito eterno.
por Julio Cesar Bridon dos Santos
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