São muitos os casos de famílias que invadem terrenos e constróem seus barracos em Gaspar. São normalmente famílias que vêm de fora da cidade e como não conseguem pagar aluguel ou comprar uma residência acabam invadindo um espaço e construindo uma moradia improvisada.
Existe a situação das famílias do Jardim Primavera, que há muitos anos invadiram o terreno da Marinha, no Bela Vista. Tem também as novas famílias que invadiram o mesmo local após a tragédia de novembro. Há famílias invasoras atrás do cemitério, no bairro Santa Terezinha, entre muitas outras situações.
Estas invasões tornam-se uma verdadeira dor de cabeça para os administradores públicos, que passam a ter estas famílias nos índices de déficit habitacional da cidade - que hoje passa de mil moradias.
Não bastassem estes casos, agora a Prefeitura tem outras duas famílias para providenciar um lar. São paranaenses que para cá vieram junto com os Sem Terra, em 2002, e decidiram ficar, tornando-se também responsabilidade do poder público municipal. As duas famílias residem bem próximo ao terreno onde a Prefeitura construirá casas populares aos desabrigados da tragédia de novembro e querem ser também contempladas por estas moradias.
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