O momento de instabilidade política e econômica que o país atravessa traz reflexos para todos. No entanto, como de costume, as classes média e baixa acabam sentindo os efeitos mais severos do período de retração econômica e ajuste de contas coletivo.
Reflexos disso são os números de desemprego, que voltaram a crescer após anos de estabilidade para a maioria dos trabalhadores. Em Gaspar, depois de um primeiro semestre ainda positivo, os três meses seguintes trouxeram menos contratações e estabilidade nas demissões, o que resultou em saldo negativo. Sofrem com isso as empresas e, sobretudo, o trabalhador, que volta a temer a sombra do desemprego. Para contornar a situação, é necessário que o governo mostre ainda mais firmeza nas decisões econômicas e corte na carne os gastos públicos que precisam ser estancados. Com essas ações, pode ser possível convencer o empresariado a assumir a missão de reerguer a situação produtiva e financeira do país.
Edição: 1710
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