A mudança da Farmácia Básica para o prédio da nova policlínica tende a melhorar os serviços oferecidos aos pacientes gasparenses, mas está longe de ser a solução para o problema da falta de medicamentos que ocorre há mais de um ano. Tanto a antiga quanto o novo secretário de Saúde admitem o problema e destacam que o município tenta deslocar mais recursos para a aquisição de remédios. No entanto, queixas e reclamações de pacientes que procuram o local e não encontram os medicamentos de que precisam fazer uso continuam sendo frequentes no dia a dia da cidade.
É preciso um levantamento exato para ter um panorama completo de medicamentos que sofrem com baixo estoque ou até mesmo falta, para que se monte um cronograma de reposição de modo a, pouco a pouco, sanar os pontos mais graves do problema. A parte de medicamentos precisa estar alinhada com a política pública de saúde, pois é parte fundamental de qualquer tratamento ofertados.
Edição 1686
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