Quarta-Feira, 16 de Julho de 2025
Depois de passar dez dias detido na sede da Delegacia de Investigações Criminais, DEIC, em Florianópolis, o delegado Ademir Serafim já descansa ao lado da família em sua residência em Balneário Camboriú. Serafim foi liberado após determinação judicial, no final da manhã deste domingo, 13. Seu mandado de prisão preventiva durou dez dias.
O delegado que por muitos anos atuou e residiu em Gaspar é acusado de receber o pagamento de propina para garantir o funcionamento de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú. O policial Irineu Veit, detido na mesma operação, também recebeu liberdade neste domingo.
Mesmo com a liberdade dos dois últimos detidos, o caso continua sob investigação e o Ministério Público tem 30 dias para formalizar a denúncia contra todos os envolvidos.
Serafim foi preso no dia 4 de novembro junto com outras oito pessoas durante a Operação Jogo Duplo, que investiga o envolvimento de policiais com um cassino que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú. A operação foi conduzida por uma força tarefa do Ministério Público de Santa Catarina, Polícia Civil, Polícia Militar e Secretaria da Fazenda. Ao todo, nove mandados de prisão e 16 mandados de busca e apreensão em residências foram cumpridos pelos Grupos de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas de Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma e Lages. Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Balneário Camboriú atendendo ao pleito dos Promotores de Justiça daquela cidade.
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Depois de passar dez dias detido na sede da DEIC, em Florianópolis, o delegado Ademir Serafim, agora descansa ao lado da família em sua residência em Balneário Camboriú. Serafim foi solto após determinação judicial, no final da manhã deste domingo, 13. Seu mandado de prisão preventiva durou dez dias.
O delegado que por muitos anos atuou e residiu em Gaspar é acusado de receber o pagamento de propina para garantir o funcionamento de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú. O policial Irineu Veit, detido na mesma operação Jogo Duplo, também recebeu liberdade neste domingo.
Mesmo com a liberdade dos dois últimos detidos, o caso continua sob investigação e o Ministério Público tem 30 dias para formalizar a denúncia contra todos os envolvidos.
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O delegado gasparense, Ademir Serafim, deve ser solto a qualquer momento deste domingo, 13 de novembro, quando expira o prazo da prorrogação da prisão temporária do delegado e do policial Irineu Veit, ambos acusados de receber o pagamento de propina para garantir o funcionamento de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú.
O pedido da prorrogação da prisão temporária foi feito pela Promotoria de Justiça na última terça-feira, 8. Ademir está detido na sede da DEIC, em Florianópolis, desde a tarde do dia 4 de novembro. A prisão do delegado ocorreu durante a operação Jogo Duplo, conduzida por uma força tarefa do Ministério Público de Santa Catarina, Polícia Civil, Polícia Militar e Secretaria da Fazenda.
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O Tribunal de Justiça de Santa Catarina negou o pedido de habeas-corpus apresentado pelo advogado de defesa do ex-delegado geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ademir Serafim. A liminar foi negada pelo desembargador José Everaldo Silva nesta quarta-feira, 9. O julgamento coletivo do pedido ainda não tem data agendada.
Com a decisão, o delegado gasparense deve continuar detido na sede da Deic, em Florianópolis, até o domingo, quando expira o prazo de cinco dias da prorrogação da prisão temporária.
No pedido de habeas-corpus, o advogado Rodrigo Pereira Maus alegou que Serafim estaria sofrendo constrangimento ilegal por parte da Justiça ao ser mantido preso e defendeu que o delegado é primário, tem bons antecedentes e endereço fixo.
Serafim foi preso na última sexta-feira, 4, junto com outras oito pessoas durante a Operação Jogo Duplo, que investiga o envolvimento de policiais com um cassino que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú. Além do delegado, apenas o policial Irineu Veit também permanece detido.
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Promotoria pede prorrogação da prisão temporária de Serafim
Como já havia anunciado, o promotor Alexandre Grazziotin pediu a prorrogação da prisão temporária do delegado gasparense Ademir Serafim, ex-delegado geral da Polícia Civil de Santa Catarina. O pedido foi apresentado no final da tarde desta terça-feira, 8, cinco dias após a prisão do delegado, acusado de receber o pagamento de propina para garantir o funcionamento de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú.
Além de Serafim, o outro policial investigado também continua detido na sede da DEIC, em Florianópolis. O novo pedido manterá os policiais detidos por pelo menos mais cinco dias para que as investigações possam ter andamento.
Serafim prestou depoimento aos promotores de justiça no início da tarde de terça-feira. o conteúdo não foi divulgado pelos investigadores.
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Delegado Serafim acaba de ser ouvido pela promotoria
O delegado Ademir Serafim, preso temporariamente na última sexta-feira, 4, acaba de ser ouvido pelos promotores que investigam o caso de pagamento de propina para garantir o funcionamento de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú.
De acordo com o promotor Alexandre Grazziotin, as informações repassadas no depoimento são sigilosas. A Promotoria de Justiça vai definir, nas próximas horas, se pedirá mais cinco dias de prisão temporária para o delegado e para o outro policial envolvido no caso. ?Provavelmente vamos pedir pela prorrogação da prisão?, anuncia o promotor responsável pelo caso.
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Ademir Serafim ainda não foi ouvido pelos promotores públicos
O delegado Ademir Serafim, preso no final da tarde da última sexta-feira, 4, acusado de receber propina de um cassino ilegal que funcionava em um hotel de Balneário Camboriú, permanece detido na DEIC, em Florianópolis. A prisão temporária de cinco dias vence nesta terça-feira, 8, e segundo o promotor Alexandre Grazziotin, o Ministério Público ainda não definiu se irá pedir a prorrogação da prisão. ?Ainda estamos ouvindo os envolvidos e somente nesta terça é que vamos decidir se prorrogamos a prisão temporária para mais cinco dias ou liberamos os envolvidos?, explica o promotor.
No início da tarde de hoje o delegado gasparense ainda não havia sido ouvido pelos promotores. A previsão, segundo Alexandre, é de que ele seja ouvido no final da tarde ou no início desta terça-feira.
A notícia da prisão do delegado pegou todos os familiares de surpresa. Aline Serafim Nicoletti, filha de Ademir, garante que o pai é inocente. "A comunidade gasparense conhece a reputação ilibada do meu pai e é necessário não fazer um pré-julgamento", pedem os familiares.
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Ex-delegado gasparense é preso por suspeita de receber propina
O ex-delegado geral da Polícia Civil de Santa Catarina, o gasparense Ademir Serafim, foi preso no final da tarde desta sexta-feira, 4, por suspeita de envolvimento de policias em jogos de azar. Ele está preso no Deic, em Florianópolis, temporariamente por cinco dias, para envestigação. A prisão aconteceu por volta das 17 horas de ontem, durante a operação Jogo Duplo, conduzida por uma força tarefa do Ministério Público de Santa Catarina, Polícia Civil, Polícia Militar e Secretaria da Fazenda.
Ao todo, nove mandados de prisão e 16 mandados de busca e apreensão em residências foram cumpridos pelos Grupos de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas de Florianópolis, Joinville, Chapecó, Criciúma e Lages. Os mandados foram expedido pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Balneário Camboriú atendendo ao pleito dos Promotores de Justiça daquela cidade.
A Promotoria de Justiça da Comarca de Balneário Camboriú, em conjunto com o Gaeco da Capital, vem há nove meses investigando a exploração ilegal de jogo de azar mediante a prática de crimes contra a administração pública, cometidos, segundo a apuração, por organização criminosa que contam com a participação de agentes públicos.
O Ministério Público divulgou em nota que no momento não serão repassadas mais informações para não atrapalhar as investigações.
Aline, filha de Ademir Serafim, esteve neste sábado visitando o pai no Deic, em Florianópolis, e disse que "a comunidade Gasparense conhece a reputação ilibada do delegado e é necessário não fazer um pré-julgamento".
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