Os moradores do Coloninha estão indignados com o grande número de caminhões basculantes que transitam pelo bairro transportando barro para o aterro do Residencial Milano.
Os caminhões carregados com o barro, que é coletado próximo à Sociedade Canarinhos, utilizam as ruas Prefeito Leopoldo Schramm, Dom Daniel Hostin, José Eberarth, José Honorato Muller e a Arnoldo Koch e descarregam o material no aterro do residencial.
As ruas pavimentadas e utilizadas como roteiro dos caminhões estão ficando danificadas e esburacadas. São vários pontos que se formaram buracos e em muitos locais a rua esta cedendo, transformando-se numa espécie de calha.
O engenheiro responsável pela obra, da empresa FMM Engenharia, de Curitiba, relatou que os serviços de aterro devem demorar mais duas semanas, isso se não chover. Relatou ainda que em alguns trechos onde as ruas são de barro a empresa está molhando com caminhão pipa duas vezes por dia. Ele tem consciência que o serviço está trazendo transtornos para a comunidade, mas garantiu que quando terminar a terraplenagem a empresa vai recuperar todos os trechos danificados das ruas por onde os caminhões de barro estragaram as ruas.
O residencial Milano vai abrigar 224 famílias em apartamentos populares com 36 metros quadrados, e sua previsão para término das obras é dezembro de 2011.
Confira abaixo os registros fotográficos das ruas esburacadas.
Edição 1264
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