Todo pai ou responsável sonha em proporcionar ao seu filho um ensino de qualidade em um local onde os valores que formam um bom cidadão são colocados em primeiro lugar. Com foco na educação de qualidade e no bem-estar dos alunos, o Colégio Uni, localizado no Centro de Gaspar, atua com um dos melhores sistemas de ensino do país. Com profissionais de alto gabarito e em constante modernização em sua estrutura física, forma homens e mulheres preparados para um mundo de muitos desafios e conquistas.
No Colégio Uni, crianças e adolescentes criam vínculos de carinho com a educação. Lá, adquirir conhecimento é um prazer. Isso porque o educandário prioriza a diversão e aguça a curiosidade em prol de algo ainda mais valioso: a sabedoria.
Respeito e honestidade também são princípios que permeiam todo o trabalho da instituição. Desta forma, todos os valores são recíprocos no relacionamento entre pais, estudantes, professores e colaboradores. Um ambiente saudável, que vai muito além de uma simples rotina escolar. O Colégio Uni é pura autenticidade, alegria e inovação, na medida que presta serviços sérios e organizados, sempre comprometidos com o ensino.
O Colégio Uni é conveniado ao Sistema Positivo de Ensino e trabalha com uma proposta pedagógica consciente, que respeita os diferentes saberes e conhecimentos. Por ser uma instituição laica, forma pessoas de maneira integral, pautada nos princípios éticos, estéticos e políticos.
Uma escola grande, moderna e completamente equipada. Quem frequenta o Colégio Uni recebe o que há de melhor e mais seguro. Com amplo estacionamento, a unidade de ensino garante o conforto dos pais na hora de levar e buscar levar as alunos pra escola e também facilita o acesso de topiques e micro-ônibus.
Logo na entrada, as crianças podem se divertir em parquinho super divertido, em uma área verde aberta. E o contato com a natureza não para por aí: o Colégio Uni foi construído em um terreno imenso e que abriga, inclusive, árvores frutíferas. Em meio à natureza, a grande estrutura do Uni é composta também por ginásio de esportes, galpão com cantina, sala de dança, espaço de informática, refeitório, biblioteca e uma grande estrutura que comporta as salas de aula, coordenação e direção.
A pandemia pegou o mundo inteiro de surpresa. Mas ela não foi motivo para que a educação fosse deixada de lado no Colégio Uni. Novas estratégias foram traçadas e, com a união de professores, alunos e pais, um grande leque de possibilidades se formou.
A segurança de todos foi colocada em primeiro lugar. Após um longo período com aulas 100% online, os passos e conversas dos alunos voltaram a ecoar pelos corredores. Isso, é claro, seguindo todas as medidas sanitárias e de segurança necessárias. Todos os ambientes são higienizados, quem entra na escola têm a temperatura aferida, o uso de máscara é obrigatório e o álcool em gel se tornou um item tão importante quanto caderno e lápis.
Mas ainda há quem opte pela aula online. Em tempos de pandemia, a escolha da família é tida como regra. Então, nesses casos, com a ajuda das tecnologias, o aluno acompanha a aula ao vivo, da sala da sua casa.
Em 2022, a educação infantil do Colégio Uni será ‘Colibri Educação Infantil’. Carregando os mesmo princípios do Colégio, a nova unidade trará um formato de ensino dinâmico e inovador, baseado na educação com alegria, afeto e autonomia.
A Colibri vai atender turmas dos seis meses (berçário) aos seis anos de idade, buscando desenvolver, em todas as faixas etárias, a socialização e as capacidades motoras e cognitivas das crianças. O espaço terá salas de aula bem equipadas e ampla área verde que permite o contato direto com a natureza.
Um passo de cada vez! Foi assim, aos poucos, que um sonho antigo se tornou realidade para Isaura Constantini Pereira. Ela fez de tudo para fundar a primeira instituição de ensino particular de Gaspar: o então Colégio São Francisco. Tomou frente à uma grande responsabilidade e não mediu esforços para tirar do papel todo seu planejamento.
Toda a história do colégio, no período que esteve sob sua direção, está registrada em cadernos escritos à mão. Dona Isaura carrega consigo detalhes importantíssimos: desde as primeiras reuniões para apresentar seu sonho à comunidade até o momento que se aposentou. Todo esse material acompanha fotos, legendas, marcações, documentos e até objetos da época.
Sem dúvidas, o caminho percorrido por dona Isaura renderia um livro. Daqueles grandes que ficam expostos em bibliotecas. Afinal, seu empenho em prol do colégio era justamente refletir na sociedade uma educação de qualidade. Era transformar Gaspar. Era promover o desenvolvimento de um município que merecia se tornar o que é hoje. Era formar jovens preparados para cursarem as melhores universidades, nos mais concorridos cursos.
Deu certo! Dona Isaura construiu um verdadeiro legado. Ela conseguiu aquilo que tanto almejava e, com toda humildade, divide essa grande conquista com pessoas que lhe estenderam a mão quando mais precisou. Uma delas é seu marido, José Aldo Pereira. Ele acreditou na força da esposa e também se comprometeu com o futuro da Educação. Juntos correram atrás de ajuda e buscaram apoio.
Reuniões e mais reuniões. Para dar o primeiro passo, dona Isaura precisou ganhar o apoio das entidades de Gaspar e, para isso, aproveitou toda oportunidade para apresentar suas ideias aos empresários da época. “Eu era diretora da Escola Ivo D’ Aquino, onde aprendi e ensinei muito. Minha vontade sempre foi oferecer a Gaspar uma alternativa à rede pública. Então passei a compartilhar meus projetos em reuniões com representantes da Acig, como Fábio Marcelino de Souza e Emerson Braun; além de membros da CDL”, relembra.
Mas não bastava ser um colégio particular. “O propósito era claro: educação de qualidade. Nós não tínhamos interesse em lucrar. Então toda reunião era muito bem articulada para esclarecer nossos objetivos e conquistar as pessoas por um bem maior”, conta dona Isaura.
Em setembro de 1987, seu sonho virou realidade. Ainda pequeno, nasceu o Colégio São Francisco onde conhecemos por Salão Cristo Rei, no Centro de Gaspar. Esse pulo na história foi alto, mas fruto de uma corrida bastante desgastante. “Eu e meu marido passávamos dia e noite pensando nesse projeto. Cada detalhe era tratado com muita seriedade. Inclusive, chegamos à administração do colégio desta forma”. A partir deste momento, o Centro Gasparense de Educação e Cultura passou a ser a entidade mantenedora do Colégio São Francisco, intermediada por Elimar Baumgarten.
Falar sobre a história do Colégio São Francisco é como abrir um grande álbum de família. Dona Isaura não segura as lágrimas ao mencionar duas pessoas que, assim como ela e seu José Aldo, trabalharam para fundar a instituição de ensino: Ivone Marina Persun Zanini e Neusa Bridon dos Santos Garcia.
Os quatro se apoiaram em momentos de muita dificuldade. “Imagine começar do zero, em um espaço que antes tinha outra finalidade... Lembro-me muito bem de passarmos dias e dias limpando carteira por carteira. Teto, paredes e chão. Deixamos tudo organizado para receber os primeiros alunos. Nossa motivação era entregar uma estrutura confortável aos pequenos estudantes”, recorda dona Isaura. No começo, eram apenas 80 alunos matriculados, divididos em turmas de 1º ao 4º ano.
Não demorou muito para que o ensino ofertado pelo Colégio São Francisco chamasse a atenção da comunidade gasparense. A procura por vagas aumentou e, consequentemente, uma nova ideia surgiu. Quem lembra com exatidão como tudo aconteceu foi o senhor José Aldo Pereira. “Precisávamos de um lugar mais adequado ao crescimento da escola. Então começamos a traçar uma nova batalha”.
Foi assim que o assunto chegou ao gabinete do prefeito Francisco Hostins, por volta de 1991. “Ele doou um espaço na rua Brusque, no bairro Santa Terezinha. Porém, era um terreno de esquina, próximo à estrada... Apesar de gratos pela colaboração, achamos o local inadequado para instalar o colégio. Seria perigoso demais”, diz seu José Aldo. Não demorou muito para que a gasparense Maria Malvina Schmitt, representada por seu filho Maurílio, oferecesse trocar seu terreno em outra região. A mudança de endereço seria ideal para ambas as partes.
Para construir no novo endereço, era preciso um projeto, terraplanagem, mão de obra e dinheiro. “A planta foi feita pelo Departamento Estadual de Educação e assinado pelo engenheiro Luiz Roberto Moritz. Para arrecadar fundos, nos arriscamos bastante. Vendemos uma rifa valendo cinco carros com a ajuda de membros do Centro Gasparense de Educação e Cultura. Muita gente colaborou. A ajuda dos pais também foi valiosa”, relembra seu José Aldo.
A inauguração da escola na rua Doralício Garcia, no Centro de Gaspar, aconteceu em 1992. Os trabalhos de Isaura frente ao colégio seguiram por mais de uma década, até que ela decidiu se aposentar definitivamente. Em 2005, o então Colégio Universitário (hoje Colégio Uni), assumiu a administração da escola e trabalha firme para que os mesmos valores do início sejam mantidos e repassados aos alunos.
Desde a fundação do Colégio São Francisco até a atual administração do Colégio Uni, muita coisa mudou. Mas, o que permanece o mesmo é a qualidade do ensino.
No Uni, você pode matricular seu filho pequenininho e mantê-lo no mesmo educandário até o fim da adolescência. Isso torna a escola um segundo lar.
O Uni trabalha com Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e o chamado ‘período integral’ para receber os estudantes matriculados no contraturno. Além disso, vai abrir vagas para o berçário a partir de 2021.
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