Todos os pedidos apresentados pelos moradores do Baú aos deputados catarinenses são resultado dos problemas enfrentados pela comunidade após a tragédia de novembro do ano passado.
Segundo Tatiana Reichert, que além de presidente da Adarb, também preside a Associação dos Agricultores do Baú, diversos serviços já foram executados na região, porém, ainda há muito o que ser feito.
"Acho que vamos precisar de uns dois anos para ver o Baú voltar ao normal e por isso é que precisamos da ajuda de todos", alega a representante da comunidade.
Pedidos entregues pelos moradores aos deputados estaduais:
- Drenagem dos rios: segundo os mroadores, muitos já foram dragados, porém, como o local foi fortemente atingido, ainda há muita areia para ser retirada e os trabalhos precisam ser feitos de forma mais coordenada.
- Telefonia: os moradores continuam pagando as taxas de telefonia, porém, permanecem sem os serviços de telefonia no local.
- Educação: Algumas escolas, como o CEI Maria Terezinha Hames Schmitz, foram destruídos e os alunos remanejados para outras instituições de ensino, que estão superlotadas e com problemas de infra-estrutura, oferecendo riscos aos alunos.
- Moradia: Todo o município de Ilhota precisa de 22 moradias para as famílias atingidas, muitas delas são da região do Baú e estão morando de aluguel ou na casa de parentes.
- Auxílio reação para agricultores: Segundo Tatiana, os agricultores foram os mais prejudicados. Muitos bananicultores agora é que estão voltando a plantar e muitos rizicultores perderam toda a safra do arroz e nenhum deles tem direito ao auxílio-reação.
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