Diego Pinheiro: 15 anos de saudades - Jornal Cruzeiro do Vale

Diego Pinheiro: 15 anos de saudades

26/11/2024

Há 15 anos, familiares e amigos de Diego Jessé Pinheiro convivem com a dor da saudade. Isso porque no dia 19 de novembro de 2009, o jovem se envolveu em um grave acidente de trânsito na rua Anfilóquio Nunes Pires, em Gaspar, e morreu dias depois. O Fusca dirigido por Diego colidiu com uma Eco Sport e a batida deixou o rapaz gravemente ferido. Ele precisou ser encaminhado ao Hospital Santa Isabel, em Blumenau e, apesar dos esforços médicos, não resistiu aos ferimentos e faleceu no em 24 de novembro, após uma falência múltipla dos órgãos, consequência de um quadro de morte cerebral.

Hoje, 15 anos depois da perda irreparável, amigos e familiares de Diego ainda carregam a dor da ausência, mas também a certeza de que ele deixou um legado de amor, amizade e solidariedade. Para o pai de Diego, Argemiro Pinheiro, o tempo não apaga a saudade, apenas a transforma em lembranças que permanecem vivas. “O que dizer de um grande e inesquecível amigo, que partiu sem que pudéssemos ouvir o seu adeus? Aquele que, quanto mais lembramos, mais sabemos o quanto nos faz falta. Tamanha era a alegria, a irreverência e o carinho que ele dispensava a todos nós gratuitamente”, escreve Argemiro.

Além da dor, a saudade é o que predomina entre aqueles que conviviam com ele. “Não há adjetivos suficientes para expressar o quanto a sua amizade foi importante para todos que te conheceram. A tua presença foi sempre um exemplo de amor ao próximo e de viver a vida de coração aberto. Feliz é aquele que semeia amor ao redor, e Diego fez isso com todos nós. Você sempre esteve aqui, semeando o amor à família, aos amigos e a todos que tiveram a sorte de te conhecer”.

Neste 15º aniversário de sua morte, os amigos e familiares de Diego se unem mais uma vez para homenageá-lo. A saudade será eterna, mas a gratidão por tudo o que ele representou continuará a preencher os corações daqueles que o amaram. Diego Jessé Pinheiro pode não estar mais fisicamente entre nós, mas sua lembrança será sempre viva, como uma estrela brilhando no céu de Gaspar.

 

 

Edição 2181
 

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