A paisagem não mostra mais pontes construídas no meio do nada. Agora, com as máquinas da prefeitura trabalhando na finalização das obras das cabeceiras de duas pontes da Garuba, o cenário é de movimento, e logo deve ser substituído por duas pontes prontas para o uso da comunidade.
Segundo a prefeitura, as pontes haviam caído durante a tragédia de novembro de 2008 e receberam recurso da Defesa Civil Nacional para uma reconstrução, feita pelo Deinfra. A obra de aterro das cabeceiras estava programada para janeiro deste ano, porém devido às fortes chuvas deste mês e outros meses e a demanda de obras que veio como consequência destas chuvas, teve de ser adiada.
Além da cabeceira, a secretaria de Transportes e Obras alargou trechos da Estrada Geral da Garuba, bairro Gaspar Grande. A contrapartida do município na obra foi o aterro das cabeceiras, enquanto o Deinfra ficou responsável pela construção das pontes. Após a construção era necessário esperar o concreto secar, que leva um período de cerca de 70 dias, e a terra deve estar seca para que possam ser feitas as cabeceiras.
Em uma reportagem em que a equipe do Cruzeiro do Vale andou por grande parte dos bairros de Gaspar após um período de chuvas para registrar os problemas gerados na cidade, foi publicada a existência de uma das pontes, que parecia estar perdida naquele cenário. A matéria saiu na edição 1267, de 18 de fevereiro deste ano. Até agora, os moradores utilizavam uma precária ponte de madeira para conseguir transitarem.
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