As famílias que possuem entes sepultados no Cemitério de Gaspar devem realizar a atualização do cadastro dos túmulos. Essa atualização vai ficar válida por cinco anos e a não regularização dos dados pode acarretar na remoção dos restos e recolocação em um ossuário comunitário.
A atualização do cadastro deve ser feita pelo familiar inscrito como responsável pelo túmulo. É necessário apresentar documentos pessoais e também atestado de óbito e identidade dos falecidos. O atendimento no cemitério é de segunda a sexta-feira, das 7h30 ao meio dia e das 13h30 às 17h. Em julho, haverá plantão aos finais de semana, com atendimento das 8h às 16h. dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (47) 3091-2024.
A atualização do cadastro é necessária para que a direção do cemitério possa entrar em contato com a família em diversos casos, como possíveis depredações, furtos e vencimento da concessão.
Com a aprovação da Lei nº 4.297, de 27 de abril de 2023, ficou estabelecida a implantação do gavetário municipal; a definição do período de concessão de cinco anos para uso do gavetário e jazigos; e o reajuste nas taxas de sepultamento, exumação e manutenção dos túmulos dos cemitérios municipais, tanto do Santa Terezinha quanto do Barracão
A nova tarifa passou a ser medida por Unidades Fiscais do Município (UMF), sendo que cada unidade fiscal tem o valor de R$144,05 (valor reajustado anualmente). Para alugar a Capela Mortuária, será cobrada uma taxa de 1 UMF; para o serviço de sepultamento será cobrada mais uma taxa de 1 UFM; e para o serviço de exumação também será cobrada 1 UFM.
Cada família, para manter a posse dos jazigos onde os entes estão sepultados, devem realizar o pagamento de uma taxa a cada cinco anos no valor de 5 UFM. Para as famílias que optarem por colocar os entes falecidos em gavetários, a taxa será de 3 UFM, também com vencimento a cada cinco anos.
Passados os primeiros cinco anos, a família vai poder optar, no caso dos jazigos, se quer transferir os restos mortais do falecido para um ossuário ou deixar no jazigo e renovar a concessão por mais cinco anos. No caso do gavetário, após os cinco anos, os restos vão automaticamente para um ossuário.
Os valores de concessão, tanto do túmulo quanto do gavetário, podem ser parcelados em até 6x sem juros no boleto bancário. Vale reforçar que o não comparecimento da família no cemitério para efetuar a regularização pode acarretar na remoção dos restos dos jazigos e a recolocação em um ossuário comunitário.
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