Moradores do bairro Figueira vivem em meio à poeira - Jornal Cruzeiro do Vale

Moradores do bairro Figueira vivem em meio à poeira

06/12/2011

A comunidade da rua Henrique Deschamps, no bairro Figueira, sofre com a poeira, buracos e veículos que circulam pelo local em alta velocidade. Segundo os moradores, condutores de carros e motociclistas que passam diariamente pela via ?acham que o local é pista de corrida?. ?Devem disputar quem levanta mais poeira?, especula Juliano Amaral.

?Assim não tem quem dê jeito de manter limpo o lar, carro e tudo que permaneça a mercê da poeira?, reclama Amaral. ?A rua mal é molhada uma vez por semana. Com o movimento que tem, deveria ser ao menos três vezes ao dia. Ainda assim, eu acho que não seria suficiente?, diz o morador. ?Passo por tantas ruas que ninguém mora e estão asfaltadas. Esta é acesso para muitas outras e é bem movimentada?, questiona.

?Passaram a patrola na semana passada e neste último domingo o caminhão molhou só de um lado da rua. Do jeito que fazem, nós mesmos podemos pegar uma mangueira e molhar?, conta José Claudoir Rosa. Segundo o morador, a comunidade já reclamou com a Prefeitura sobre o problema.
De acordo com o assessoria da Secretaria Municipal de Transportes e Obras, o caminhão pipa não consegue chegar à rua Henrique Deschamps por causa do trânsito. ?A prefeitura tem três caminhões pipa. O mesmo que atende a Figueira passa em outros bairros da margem direita?, justificam.

Poeira também incomoda comunidade do Bateias

?Estão asfaltando tudo dentro do Bateias, menos essa rua, que é uma das principais do bairro. Disseram que não vão asfaltar?, afirma Dulcineia Feliponi, moradora da rua Antônio Bernardi. Ela e outros moradores reclamam da poeira que levanta quando ônibus e caminhões de terraplanagem passam pela via. ?Passamos calor porque não dá para abrir a casa. Também não posso estender roupa. As brancas ficam todas escuras.? Segundo Dulcineia, a empresa de terraplanagem chega a molhar a rua quatro vezes por dia quando a comunidade telefona pedindo.

Segundo a assessoria da Secretaria de Transportes e Obras de Gaspar, uma empresa de terraplanagem que trabalha na região é obrigada a molhar a rua quando faz seus serviços. ?Se descumprirem, a comunidade pode ligar para a prefeitura e avisar?, explica Gilberto Rodrigo Goedert, assessor do secretário municipal de Transportes e Obras, que revela que não há previsão a curto prazo para a pavimentação da rua.

Edição 1349

Comentários

everson
09/12/2011 12:20
Tbm sou morador da henr. descamps. E o descaso é total. Poeira e ecesso de velocidade de alguns motoristas é algo fora do normal. Eu mesmo ja liguei pro setor responsável para o caminhão pipa molhar a rua, mas a resposta é sempre a mesma " NÃO É POSSIVEL " pois o caminhão não pode desviar do seu etinerário!! Belo este, pois já flagrei inúmeras vezes o pipa molhando ruas em que de um lado é pastagem e de outro arroizeras. ENTÃO NÓS MORADORES DA CITADA RUA FAREMOS O SEGUINTE QNDO RECEBERMOS OS CARNES DO IPTU, ""NÃO SERÁ POSSIVEL PAGARMOS"
cecilia werner
07/12/2011 13:51
Em menos de 50 anos terremos a repostas dessas e outras matérias .Quem viver verá , obrigada pela ateção !
Henrique
07/12/2011 10:00
Dona Cecilia werner;
a senhora é agricultora meu parabéns entao produza bastante alimentos sem agrotóxico e saia vendendo!
assim vc vai ter alguma coisa pra fazer ao em véz de ficar postando esses comentarios ridiculos que nao tem nada a ver com a materia ácima.Tenho Dito
Maria
07/12/2011 09:54
Tenha Santa paciência né gente,essa Cecília sempre vem com esses comentários nada a ver com o assunto.Semanas atrás o jornal trazia uma matéria sobre o trânsito infernal de nossa cidade ,e ela postou um comentário para andarmos de bicicleta,faz favor né,se não tem nada pra fazer ,não perca seu tempo digitando asneiras.
cecilia werner
07/12/2011 06:46
Isso tudo faz parto do desenvolvimento ;O brasil mantem a liderança no crecimento do uso de agrotóxico uma pesquisa foi realizada dias atraz que o cancer maligno é estimulado por agrotóxico ; poeras se juntam com os produtos quimicos vai aumentando as filas dos postos de saúde com as doenças alergicas as crianças mais uma vez são as principais vitimas .A potencia da tecnologia de grandes maquinários destroidoras vão tirando a paz e a dignidade do verdadero homem do campo que em todos os cantos deste planeta está sendo condenado a respirar poluição paizagem estão sendo destruidas pela ganancia e o capitalismo nosso unico defensor são as vegetação nativas que purifica nosso oxigenio devolvendo um ar aliviado ao nosso organismo mas tambem está sendo destruido cada dia façam uma cerca viva envolve o seu ambiente com uma paizagem de frutas legumes plante árvores não use nem um tipo de agrotoxico verde é vida agrotóxico mata destroi nossa cadeia alimentar e o futuro dos nossos filhos e netos
ronaldo
06/12/2011 14:40
Deêm uma passada na rua Lagoa Vermelha na Margem Esquerda,mas passem devagar por causa dos buracos e para nao levantar muita poeira !!!! Tem uma materia sobre essa rua que coloquei no jornal,para quem quizer dar uma olhada,é do dia 29/08/2011,no link
"VC REPORTER".
TALITA SCOTTINI PEREIRA
06/12/2011 11:12
NA RUA INÊS BARON TBM NÃO É DIFERENTE, POEIRA, BURACOS, LAMA.
RECLAMOS, PEDIMOS, MAS NUNCA FAZEM NADA.
ASFALTARAM APENAS UM TRECHO, A OUTRA PARTE DA RUA, NÃO DEVE FAZER PARTE DO MAPA DO MUNICÍPIO.
FAZ SIM, POIS ELES NUNCA ESQUECEM DO CARNE DO IPTU.
Henrique
06/12/2011 11:00
Poeira é o que recebemos em troca por pagarmos os impostos em dia.
Ano que vêm eleições pessoal não se preocupem porque pelo menos uma promeça vocês vão receber.

Pede pra sair prefeito.
Jaqueline Hostin
06/12/2011 09:51
A situação do bairro lagoa não é diferente,é pior ...
A patrola não passa a mais de 1 mês. E quando passa ainda faz um serviço mal feito,jogam um pózinho para tapar buracos que basta apenas bater o vento para destapar.
E cadê o asfalto? Que na metade do ano foram lá prometer que até o final do ano sairia com o dinheiro do orçamento participativo.
Com certeza irão usar ainda a mesma desculpa de sempre ,a enchente ...
Fica aqui meu manifesto de revolta e indignação.

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