Prefeitura de Ilhota assina contrato de 30 anos para abastecimento de água; empresa prevê tarifa 41% mais barata - Jornal Cruzeiro do Vale

A Ilhota Saneamento assumiu todos os serviços de tratamento e distribuição de água potável em Ilhota. O contrato com a prefeitura foi firmado no dia 1º de fevereiro e tem validade de 30 anos.

De forma direta, mais de 17 mil pessoas serão beneficiadas no acesso à água e esgoto tratados. Além disso, a empresa assegura uma tarifa 41% mais barata aos consumidores. “Aumentamos a capacidade de investimento e, dessa forma, conseguiremos melhorar a nossa eficiência operacional por meio da inserção a inovação e tecnologias que nos permitem, por exemplo, reduzir o índice de perdas de água e identificar vazamentos ocultos. Evidentemente, isso reflete em um custo menor para o consumidor”, disse João Leoni, Diretor Executivo do Grupo Atlantis, do qual a Ilhota Saneamento faz parte.

De acordo com o presidente do Grupo Atlantis, Anderson Sandrini Botega, o objetivo é contribuir para o desenvolvimento da cidade com bons projetos. “Entendemos a responsabilidade que temos ao assumir esse desafio que é tão importante. Nesse sentido, temos projetos significativos para Ilhota, focados na melhoria da qualidade de vida para a população, além da parceria fundamental com o poder público na promoção para o alcance da universalização do saneamento”.

O atendimento presencial da Ilhota Saneamento acontece na rua Joleto Vargas, número 22, no Centro de Ilhota, das 9h ao meio dia e das 13h30 às 18h.

Whatsapp: 0800 500 2565

Plantão: 0800 500 2565

Central de relacionamento: 0800 500 2565

Site: www.ilhotasaneamento.com.br

Relembre a situação:

A Prefeitura de Ilhota rompeu o contrato com a Casan em maio de 2017 e a Atlantis Saneamento assumiu a manutenção do abastecimento de água na cidade através de contrato emergencial. O contrato entre a prefeitura e a Casan estava vencido desde 2007, quando o município ajuizou uma ação para assumir o tratamento e distribuição de água e sete anos depois, em 2024, o juiz deu razão ao pedido da prefeitura, desde que fosse comprovada condição técnica para gerir o sistema.

Edição 2139