Sindicato Rural inicia entrega de carnês para associados - Jornal Cruzeiro do Vale

Sindicato Rural inicia entrega de carnês para associados

03/03/2009

19MD.jpgOs produtores rurais com terrenos entre 0 e 50 hectares que ainda não retiraram o carnê para o pagamento da Contribuição Sindical devem fazê-lo até o final do mês de abril. A informação é do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Gaspar, que realiza a cobrança da taxa pelo quarto ano consecutivo e pretende distribuir aproximadamente 1800 boletos este ano.

A Contribuição é direcionada a todos os trabalhadores rurais, pessoas físicas, que prestem serviço a empregador rural mediante remuneração de qualquer espécie. Neste caso, o empregador deve recolher a Contribuição Sindical Rural mediante desconto na folha de pagamento do trabalhador do mês de março e repassá-la até o dia 30 de abril.

A secretária da entidade, Liane Andréia da Cunha, explica que o pagamento antecipado do valor pode ser feito com desconto. "Aqueles que pagarem a taxa até este dia terão um desconto de R$ 7,41 sobre o valor total, que é de R$ 47,71", conta. Caso o produtor não faça o pagamento até o dia 31 de maio, o valor sobe para R$ 55,22 e fica sujeito a aplicação de juros.

Todos os anos, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Gaspar, Ivanilde Rampelotti, divulga os prazos através de seu programa de rádio, porém este ano poucos produtores retiraram o carnê. "O documento pode ser retirado na sede do Sindicato, das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h", acrescenta a secretária. A sede da entidade está localizada na rua Vereador Augusto Beduschi, próximo ao Centro de Acolhimento de Risco, CAR. Caso o produtor não pague a Contribuição, ficará em dívida ativa.

 

Contribuição

A continuação da cobrança da Contribuição Sindical Rural foi aprovada em uma Assembléia Geral Ordinária da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina, Fetaesc, realizada em dezembro do ano passado. Também é obrigado a recolher a contribuição sindical quem trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, seja proprietário ou não. Como economia familiar entende-se o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência e exercido em condições de mútua dependência e colaboração, ainda que com ajuda eventual de terceiros.

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