O dólar opera em alta de mais de 1% nesta sexta-feira (9), em meio a um movimento de aversão ao risco no exterior depois que a Coreia do Norte realizou novo teste nuclear e com dados fracos de inflação na China, segundo a Reuters.
Às 13h40, a moeda norte-americana subia 1,78%, vendida a R$ 3,2676. Veja a cotação do dólar hoje.
Às 9h09, alta de 1,04%, a R$ 3,244
Às 9h30, alta de 1,27%, a R$ 3,2514
Às 10h, alta de 1,58%, a R$ 3,2612
Às 10h20, alta de 1,27%, a R$ 3,2513
Às 10h49, alta de 1,67%, a R$ 3,2643
Às 12h40, alta de 1,64%, a R$ 3,2631
Às 13h20, alta de 1,84%, a R$ 3,2695
Na véspera, o dólar subiu 0,07%, vendido a R$ 3,2104. Na semana, o dólar acumula queda de 1,32% e no mês, de 0,59%. No ano, há desvalorização de 18,68%.
A variação da moeda tem sido influenciada também pela perspectiva de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, não deve elevar os juros da maior economia do mundo tão cedo, mantendo a atratividade de outros mercados que oferecem maiores rendimentos, como o Brasil, destaca a Reuters.
No Brasil, o mercado espera o encaminhamento pelo governo de Michel Temer da proposta de reforma da Previdência até o final do mês, antes das eleições municipais, considerada um dos principais pontos para colocar as contas públicas do país em ordem.
Por outro lado, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), avaliou como "inócua" a proposta, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, argumentando que ela somente dar entrada na Casa no início de outubro mesmo.
O Banco Central anunciou novamente até 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares.
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