Em Gaspar, maioria dos candidatos é aposentado ou servidor público - Jornal Cruzeiro do Vale

Em Gaspar, maioria dos candidatos é aposentado ou servidor público

02/10/2020

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou relatório que apresenta número recorde de candidatos para as próximas eleições. Nesse ano, foram cadastrados 21.422 pedidos de registro de candidaturas em Santa Catarina, o que corresponde a 21,45% de aumento em comparação com as eleições municipais de 2016. Naquela oportunidade, foram 17.639 candidatos registrados. Em Gaspar, além das 5 candidaturas a prefeito, foram protocolados os pedidos de 136 candidatos a vereador por 10 partidos diferentes.

O perfil de candidatos na cidade mostra uma grande diversidade na ocupação informada ao TSE. A maior parte dos candidatos é formada por aposentados (16 pessoas ou 10,96%) e servidores públicos municipais (12 candidatos ou 8,22% do total). O maior percentual informado encaixa-se na categoria “outros”, com 28 ocorrências, ou 19,18% do total. Empresários (9 pessoas ou 6,16%), comerciantes (7 candidatos ou 4,79%), advogados e professores de ensino fundamental (6 ocorrências ou 4,11% para cada uma das profissões). Foram informadas 45 profissões diferentes, como por exemplo químico, recepcionista e programador de computador.

No meio dos 136 candidatos ao legislativo, 11 disputam a reeleição. Apenas Mariluci Deschamps Rosa (PT) e Rui Carlos Deschamps (PT) preferiram não concorrer nessas eleições.

No que diz respeito ao grau de instrução, 52 candidatos (35,62%) possuem curso superior completo; 41 (28,08%) tem ensino médio completo; 17 (11,64%) superior incompleto; 10 (6,85%) ensino fundamental incompleto; 10 (6,85%) ensino médio incompleto; 9 (6,16%) ensino fundamental completo; e 7 (4,79%) lê e escreve. Dos candidatos a prefeito, apenas Amarildo Rampelotti (PT) não possui curso superior completo, pois informou que seu grau de instrução é ensino médio incompleto. Kleber Wan-Dall (MDB), Rodrigo Althoff (PL), Sérgio Almeida (PSL) e Wanderlel Knopp registraram formação de nível superior.

Em relação ao gênero, 68,5% dos candidatos são homens e 31,5% são mulheres. Do total de 146 postulantes aos cargos políticos em disputa, 58,2% são casados; 27,4% são solteiros; 11% são divorciados; 2,74% são separados; e 0,68% são viúvos. No que diz respeito à idade, a faixa etária predominante é formada por candidatos entre 45 a 49 anos: são 25 pessoas ou 17,12%. Depois, aparecem empatados com 20 candidatos e 13,70% cada os candidatos entre 50 e 54 anos e aqueles que têm de 40 a 44 anos. A tão sonhada renovação na política está depositada principalmente em 8 pessoas ou 5,45%, com a soma entre os candidatos de até 20 anos (1 ou 0,68%) e de 21 a 24 anos (7 ou 4,79%).

Em Ilhota, 49 candidatos disputam as eleições de 15 de novembro

Ilhota terá, ao todo, 45 candidatos nas próximas eleições. São quatro candidatos ao executivo (dois a prefeito e dois a vice) e 45 na disputa por uma das 9 cadeiras do legislativo. São 5 candidatos para cada vaga disponível.

De acordo com o levantamento do Tribunal Superior Eleitoral, a maior parte dos candidatos ilhotenses é formada por servidores públicos municipais e vereadores. São cinco (ou 10,2%) para cada uma das duas ocupações. Depois, a atuação profissional mais frequente é comerciante, com quatro candidatos. Ainda aparecem no topo da lista as funções de agricultor (3 pessoas ou 6,12%), aposentado (3 candidatos ou 6,12%) e alfaiate e costureiro, com 2 candidatos ou 4,08%.

Em relação ao grau de instrução, a maior parte possui ensino médio completo (14 inscrições ou 28,57%); 10 tem ensino fundamental completo (20,41%); 9 tem ensino fundamental incompleto (18,37%); 7 tem superior completo (14,29%); 4 tem ensino médio incompleto (8,10%); 4 tem superior incompleto (8,19%) e 1 candidato informou que lê e escreve (2,04%).

Em relação à formação dos candidatos ao executivo, Erico de Oliveira (Dida, MDB) possui ensino fundamental incompleto, enquanto seu vice, Joel Soares (PSL), possui ensino médio completo. Luiz Gustavo Fidel (PP), candidato a prefeito, tem ensino superior incompleto e seu vice, Renato Hostins (PSDB), possui ensino médio completo.

 

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Edição 1971

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