Nesta terça-feira, 30 de novembro, o mega-assalto a tesouraria regional do Banco do Brasil, em Criciúma, completa um ano. Com duas investigações sigilosas em cursos, dois criminosos ainda foragidos e recomendações aos órgãos de segurança pública, as autoridades avaliam que este tenha sido o maior roubo da história de Santa Catarina, já que foram levados R$125 milhões pelos criminosos.
Na época, cerca de 30 homens com armas de grosso calibre cercaram a área central da cidade. Nas proximidades do banco, atearam fogo, interditaram ruas e acessos. Além disso, diversos disparos foram dados. Muitas pessoas foram feitas reféns. Um policial militar, baleado durante a ação, segue acamado e sem poder falar.
Desde a noite do crime, 18 pessoas respondem na Justiça pelo assalto. Sendo que 16 foram denunciadas em processo que apura o crime de organização criminosa. Conforme o inquérito divulgado, 12 réus respondem por roubo qualificado com o resultado de lesão corporal grave, dano qualificado e incêndio. Porém, de acordo com o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), ninguém foi condenado.
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