Mais de 8 anos de prisão em regime fechado. Esse é o tempo de condenação do médico clínico geral Alysson Viana de Oliveira Fonseca, preso por gravar pacientes nuas sem consentimento um hospital de Santa Catarina e armazenar mais de 13 mil imagens de exploração sexual infantil. Sua sentença ainda o proíbe de atuar no Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, as autoridades afirmam que ele deve indenizar quatro pacientes pelas imagens feitas sem permissão. Cada uma deve receber R$20 mil. Apesar disso, a decisão cabe recurso. Inclusive, o Ministério Público estuda a possibilidade de apresentar recurso para aumentar a pena de Alysson.
O médico, preso desde de julho de 2024, teve seu afastamento das funções publicado pelo Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) quatro meses após ter sido encaminhado ao presídio.
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