06/09/2019
A Área Azul de Gaspar está deixando novamente a desejar. Apenas um agente faz as notificações. Ele não consegue abranger todas as ruas. Com isso, há o abuso de alguns comerciantes que deixam seus veículos estacionados em frente as lojas, tirando a vaga dos clientes. Diariamente havia entre 150 e 200 notificações. Hoje caiu para a casa das 50. E é bom lembrar que aquela carência de 10 minutos que havia era muito bom. Não sei porque tiraram. Bem que podia voltar. Nem só de punição vive o homem, mas de bom senso também.
Não dá para acreditar. Mudou novamente o administrador do Hospital de Gaspar. E espero que a prefeitura não convoque mais uma coletiva de imprensa para anunciar os novos administradores. A imprensa e a comunidade já estão cansadas desse suruba (troca-troca). A casa de saúde sempre está na UTI. E olha que a prefeitura injeta dinheiro lá. Deve ter um burro ou urubu enterrado naquele morro. Ou espertalhões de plantão...
O vereador Ciro André Quintino foi flagrado almoçando na quinta-feira com o advogado e ex-parlamentar Marcelo Brick. Juntos, no restaurante Beiro Rio, pareciam conversar sobre algo importante.
A gasparense Luana Berti está mandando muito bem no The Voice. E o ‘Marco Véio’, aquele menino do vídeo engraçado de 2014, está voltando às telinhas. Ele gravou essa semana uma participação no programa do apresentador Danilo Gentili, no SBT. É Gaspar mostrando que tem talento para dar e vender.
E fica o registro da torcida para que Luana chega à grande final do The Voice.
O gasparense dom Evaristo Spengler, bispo da prelazia de Marajó (PA), ocupou a tribuna da Câmara dos Deputados na quarta-feira, dia 4 de setembro. Dom Evaristo leu um trecho da carta aprovada pelos bispos em encontro realizado na última semana, em Belém (PA), e alertou sobre o “contexto global de disputa” no qual a Amazônia está inserida e citou palavras do Papa Francisco “O Papa já havia denunciado em Puerto Maldonado, na Amazônia peruana, em janeiro de 2018, que a Amazônia é um território em disputa, é um território disputado por visões de mundo diferentes, por diferentes modos de ver a relação com o ambiente. São modos diferentes de tratar com a economia. De um lado vemos os povos tradicionais, indígenas, quilombolas, ribeirinhos que preservam o meio ambiente, até o enriquecem. Do outro lado, vemos o agronegócio, vemos as madeireiras, as mineradoras invadindo, poluindo o meio ambiente”.
O deputado Alessandro Molon agradeceu pela realização do Sínodo para a Amazônia, no próximo mês de outubro, e pediu que transmitisse à Presidência da CNBB e ao Papa Francisco a “alegria com a realização e com a escolha deste tema”. Molon também reforçou que os parlamentares querem “que a Igreja continue com a sua coragem de colocar o dedo na ferida e de dizer o que precisa ser dito sobre a preservação da Amazônia. É grande a nossa esperança com o que sairá do Sínodo da Amazônia”, finalizou.
Dom Evaristo agradeceu e reforçou que “a Igreja continuará a ser profética, a denunciar o que deve ser denunciado, o que está contra os desígnios de Deus na terra”.
O ato contou com a participação da CNBB, da REPAM-Brasil, do Conselho Indigenista Missionário, das Pontifícias Obras Missionárias, do Centro Cultural Missionário e da Conferência dos Religiosos do Brasil e da Associação Nacional de Educação Católica (Anec), além de entidades da sociedade civil como o Núcleo de Estudos Amazônicos da Universidade de Brasília e a Sociedade Maranhense de Direitos Humanos.
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