16/10/2009
Chute no traseiro
O símbolo do Festinver de Gaspar, o boneco de neve, recebeu um pontapé no traseiro depois do evento que ocorreu em julho. Ele foi lançado às margens do rio Itajaí-Açu, atrás da Sociedade Alvorada. Uma crueldade para o símbolo de um festival. Se ele não estava mais sendo útil, bem que podiam ter encaminhado para o lixo reciclável. O boneco está poluindo o meio ambiente.
Sepultamento
Além do boneco de neve, na margem do rio, na mata ciliar, tem ainda uma geladeira velha, armários, cadeiras e outros entulhos jogados ao relento. Uma cena horrível para os dias de hoje onde se fala muito em preservação ambiental. Será que o Poder Público pode mandar alguém limpar aquele péssimo cartão de visita na entrada da cidade e fazer o sepultamento com honras de Estado ao boneco de neve¿
Novo mascote
Um galinho que acompanha um casal de andarilhos virou motivo de gozação na cidade. Ou melhor, virou um mascote. O bichinho quase ficou afônico de tanto cantar e chamar a atenção dos transeuntes. O casal de andarilhos dormiu na porta da prefeitura e algumas línguas soltas comentaram que a cantoria do galo era para acordar o prefeito. Esse povo não tem mais jeito mesmo. Eta bando de comentaristas de plantão!
Aleluia
Depois de tantos discursos inflamados, projeções e intenções, o projeto executivo da ponte chegou a Brasília. Finalmente. É o primeiro degrau de uma longa escadaria para o dinheiro ser liberado. Agora sim, cabe pressão em cima do barbudo, deputados, senadores e outros engravatados para o dinheiro chegar em Gaspar. Ilhota está há anos luz à frente de Gaspar quando se trata de ponte, isso se não jogarem água no chope do prefeito Ademar Felisky.
Sem anel
O prefeito Celso Zuchi não quer falar muito sobre o Anel de Contorno. Jogou a responsabilidade para o Estado e ponto final. Mais uma gestão se vai e o Anel de Contorno nem no papel ficará. E assim os anos vão passando, os problemas aumentando e o povo se lascando.
Perguntar não ofende
Quantas favelas já existem em Gaspar e quantas se formarão nos próximos anos¿
Sinal de alerta
O Samusa deve aumentar em torno de 30% a taxa de lixo nos próximos dias. Um percentual de arrepiar os cabelos (de quem tem). Veja só. A Recicle recebeu, depois de muitos anos, um xeque mate e perdeu o contrato em Gaspar. A Reciclar assumiu temporariamente por seis meses até a próxima licitação. Depois de um mês de coleta, os números surpreendem. Total de 1.100 toneladas de lixo coletados em um mês (e olha que o serviço não foi bem feito). Cada gasparense produziu em média 700 gramas de lixo por dia.
Custou caro
O mais curioso é que o município pagou mais do que antes pelo serviço O município pagava R$ 187 mil por mês para a Recicle. Agora vai pagar R$ 208 para a Reciclar. Se fez muito barulho, com poucas vantagens.. Ah! Tem mais. Os empresários terão que dar destino final para o lixo industrial e não vale jogar em qualquer canto. E a bandeira daqui para frente é reduzir a produção de lixo orgânico.
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