29/03/2019
Um homem estuprou uma mulher há 15 dias no bairro Figueira e foi preso esta semana pela polícia. O pior de tudo é que não é o estupro que me deixa indignado. É a comunidade ter visto e não ter chamado a polícia. Perderam a chance de uma prisão em flagrante. Uma testemunha chegou a filmar e não fez nada. Agora, será ouvida também e pode responder por omissão de socorro.
Quando o assunto é bom, o secretário de Saúde, Roberto Pereira, enche o papo e fica igual a um pelicano ao redor da imprensa. Mas quando é para descascar pepinos, ele manda os subordinados.
Quack, quak!
Um rapaz pequeno de Ilhota quis parecer “machão” para os amigos e começou a soltar ameaças de ataque a uma escola, nos moldes ao atendado à escola de Suzano. Foi um pavor só! Pais, alunos e autoridades ficaram inconformados e não sabiam o que fazer. A polícia foi atrás, identificou o autor das mensagens e deu uma prensa. Ele confessou que tudo não passou de uma brincadeira. Parece até que fez xixi nas calças no momento de falar com a polícia. Me desculpe, mas se fosse meu filho...
O descaso com a saúde pública é grande. Fala-se em filas zeradas, mas o que chega à redação do jornal é bem o contrário. Na segunda, vi com meus próprios olhos as longas filas no Hospital de Gaspar. E na quinta, uma filha procurou ajuda desesperada para que o pai consiga um exame. É vergonha atrás de vergonha.
Os problemas com o cartão do auxílio-alimentação dos servidores de Gaspar continua. E o berreiro é grande. Tá na hora da prefeitura se coçar e resolver isso.
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