16/04/2018
O fato é repetido. Mostrei aqui na semana passada, em dois artigos, como o governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB, Luiz Carlos Spengler Filho, PP, e Carlos Roberto Pereira se arranharam no desleixo que se permitiram irresponsavelmente à Saúde Pública. Sob os títulos “Políticos de Gaspar amaldiçoam os internautas e as redes sociais, a voz do povo. Incoerentes!”, na segunda-feira, e “Afinal, quem manda na Saúde do governo Kleber?”, na quarta-feira, o ponto de partida de ambos foi o mesmo.
Num, os vereadores da agora minoritária base de apoio ao prefeito erraram o foco das suas reclamações e perceberam que já se passou o tempo que era mais prático, fácil e barato controlar a imprensa, principalmente via as rádios usadas exaustivamente no tempo do PT de Pedro Celso Zuchi.
Como o mundo da comunicação mudou muito rapidamente, surpreendendo a todos, inclusive que entende e é do meio, os políticos, não só os dos grotões, montaram as suas baterias de queixas e ataques contra os próprios eleitores. Os cidadãos inseridos pela tecnologia da voz, das fotos, dos filmes, da escrita que avança a cada dia, num novo mundo da comunicação digital plural. Ela não tem fronteiras – e até pudor -, faz – na maioria dos casos – o papel da imprensa ou dos repórteres nas ditas redes sociais ou aplicativos.
Nessa nova realidade, alguns eleitores, repito alguns, perderam o medo da retaliação dos poderosos no poder e denunciam, reclamam, elogiam, aliam-se, rompem e até xingam os seus políticos ou os gestores públicos, estes muito bem pagos pelos próprios eleitores. Como a coisa se avolumou, os políticos acharam que era hora de agir em bloco. Sugeriram que poderia ser até um trabalho orquestrado da suposta oposição ou daqueles que não votaram neles.
Errado. Mal calculado. Equívoco. O mundo mudou, simplesmente isso. E tem gente renegando à realidade.
Pode até ser algo comum o sentimento ponderável da população, mas não é orquestrado! É resultado.
Esse desastre na Saúde Pública de Gaspar relatei nos artigos de quarta e segunda feira da semana passada. E não foi a primeira vez. O tema sempre foi recorrente desde a posse de Kleber. Ou seja, era previsto e nada se fez para mitiga-lo, reverte-lo ou até eliminá-lo.
As denúncias e o praguejamento nas redes sociais contra os agentes públicos e políticos estão lastreados em fatos reais dos pobres, doentes e desassistidos nos postinhos de saúde, na policlínica, na farmácia básica e no Pronto Atendimento do Hospital de Gaspar.
O Hospital – que ninguém sabe apontar de quem é o dono dele – um comilão de recursos municipais. Estão transferindo dinheiro dos pobres para os ricos. E que com a intervenção intentada pelo PT de Pedro Celso Zuchi, são os gasparenses os que pagam também as responsabilizações civis e criminais.
SÓ A PREFEITURA NÃO EXERGA O DOENTE QUE EMBALA
Era visível que alguma coisa não estava – e não está ainda - funcionando direito na Saúde Pública de Gaspar. Tanto, que em 16 meses, passaram pelo governo de Kleber três secretários de Saúde – a maior rotatividade já vista neste governo. E para lá, vejam só, foi deslocado por último, o prefeito de fato, o ainda secretário de Fazenda e Gestão Administrativa, o advogado, Carlos Roberto Pereira. Ora, alguém faria tantas mudanças e esta última de forma tão radical se não houvesse de fato um problema grave que não fosse apenas as “manifestações hipócritas” dos internautas nas redes, aplicativos – só por não encontrarem eco das suas queixas na imprensa tradicional e principalmente as rádios?
Incoerentes esses políticos de Gaspar, sejam eles no poder de plantão ou na oposição defendendo interesses que não sejam o funcionamento mínimo dos postinhos, policlínica e farmácia básica onde estão sofrendo os seus eleitores! Fazem até “pactos” na Câmara e que “une” que diz ser de todos, mas espertamente só reúne uma parte para pressões corporativas ou políticas. A Saúde dos mais fracos é usado como moeda de troca. Nem disfarçar conseguem.
Mais. Se não houvesse realmente o caos nesse setor – como tentam dourar -, qual foi a razão do novo secretário de Saúde reconhecer o quadro caótico, quando para imediatamente estancar as queixas, numa jogada marqueteira e de afogadilho, anunciou uma espécie de anestesia – e não se sabe como isso se dará direito contabilmente – como o ingresso de quase R$20 milhões para Saúde até o final de 2020?
Espera-se que parte ponderável desses recursos não suma no Hospital, onde a prefeitura já repassa em média R$600 mil por mês - de uma obrigação real antes da intervenção de algo em torno de R$200 mil. Mesmo com esses R$600 mil, o guloso Hospital que só consegue gerar mensalmente R$400 mil de receitas (SUS, convênios, verbas estaduais e federais, particulares), tem um prejuízo de R$200 mil por mês e que vai crescer. Ufa!
Resumindo, o que os internautas reclamam é o resultado real, repito, real, produzido pelo poder de plantão com Kleber, Luiz Carlos e Pereira: a falta de atendimento. O que o poder de plantão reclama olhando apenas as urnas e não os doentes desassistidos, é o resultado político negativo produzido pelos internautas exatamente num ano de eleição – mesmo sendo ela geral, majoritária e não municipal - com coisas sérias e verificáveis, e das quais são responsáveis. Nada mais.
O GOVERNO AMPLIA O ERRO COM MAIS ERROS E ARROGÂNCIA
A verdadeira oposição está dentro do próprio governo Kleber: a primeira causa dela é que ele se cercou de gente que está bem aquém de produzir resultados para a falsa marquetagem de ser “um governo eficiente”.
Segundo, o governo está refém de gente do atraso que sequer deixa mudar o traçado de uma rua por aqui. “Se a lâmpada tivesse sido inventada no Brasil, teria sido proibida pelo lobby dos fabricantes de vela”, observou Tarcísio Vieira. Em Gaspar é bem pior. Como registrou e desabafou na Câmara Evandro Carlos Andrietti, MDB, ou seja, da base, depois de constatar que seu filho teve atendimento prestativo no Hospital, mas sem olhar direito ao seu redor: “só politicagem”.
Terceiro, Kleber, Luiz Carlos e o doutor Pereira se descuidaram perigosamente, da sustentabilidade política, a tal ponto de perder a majoritária base de apoio, e vejam só, por quem o próprio Kleber criou para ser novo na política, o médico Silvio Cleffi, PSC, funcionário público, evangélico. Silvio participou do resultado desastroso da Saúde pública municipal, bandeou-se para a dita oposição para ser o presidente da Câmara e lá, montou um “pacto” botar banca e continuar a interferir na Saúde Pública daqui.
Resumindo: nem os avisos gratuitos do povo – não da imprensa que são raros ou desta coluna, frequentes e antigos – os políticos, os gestores públicos e os donos do poder de plantão são capazes de perceberem, analisar e propor soluções comuns para a sociedade. Impressionante. O poder público e seus agentes são os únicos donos de negócios que rejeitam a opinião de seus clientes e usuários. Magníficos!
Entretanto, nem tudo está perdido no que tange ao comportamento dos políticos. Vigiados, eles sabem onde o calo dói. Eles precisam dos votos, do povo e sabem que são reféns do minimamente correto. E decidiram correr atrás dos prejuízos. Não exatamente por causa das análises desta coluna, e sim por causa das reações que provocaram numa parcela ponderável da comunidade.
Os próprios políticos puderam sentir o bafo nos seus redutos eleitorais, dos verdadeiros amigos, e nas próprias redes sociais que eles disfarçaram entender o recado, mas não entendem e se entendem gostariam de vê-las sob relho, constrangimento... Na sessão de terça-feira passada da Câmara, todavia, esse assunto parecia página virada.
OS APOIADORES RESISTEM ENTENDER OS RECADOS DOS SEM ASSISTÊNCIA
Virada? Em parte. O atraso dos políticos no poder de plantão continua disfarçado. Na coluna de quarta-feira, apareceram nela no portal do Cruzeiro do Vale e na extensão do portal no Facebook, comentários de gente que apoia o atual governo. Foi para dizer que tudo já mudou e desqualificar quem insistisse em apontar problemas.
Primeiro se já mudou, é porque se reconhece tacitamente que antes existia problemas. Certo? Ou também querem mudar o sentido desse reconhecimento?
Segundo, desqualificar os que insistem em relatar crassos erros, é trabalhar contra a própria melhoria, se ela é um propósito sério e para valer do governo de Kleber. Só a mudança de fato, real, papável, testemunhável é que vai mudar a percepção de que o que estava ruim está melhorando, ou melhorou.
Terceiro: com saúde – e principalmente a dos mais vulneráveis - não se brinca e está mais do que na hora dos políticos de Gaspar se conscientizarem de que a Saúde Pública não deve ser peça de politicagem. Só os bons resultados serão dividendos para os que os produzem.
Em “Afinal quem manda na Saúde do governo Kleber?”, de quarta-feira e referindo-se à Saúde Pública, os comentários dos internautas tiveram sempre o mesmo ponto comum: ela estava ruim. Entretanto, uma parcela ponderável, “tinha a sensação” de que ela estaria melhorando, mas não conseguia apontar exatamente o que estava fazendo essa diferença em apenas um mês depois de 15 meses em declínio e desastre. É que essa parcela é amiga do poder, não está nos postinhos, na policlínica, no PS do Hospital e no guichê da farmácia básica. Faz propaganda partidária. Nada mais. E com isso, piora tudo.
UMA “MELHORIA” PARA OS AMIGOS NA PROPAGANDA ENGANOSA
Altemar José Nogueira afirmou que “mesmo com pouco tempo Roberto já mostrou que está fazendo uma boa administração frente da pasta da Saúde. Se não tivesse um médico, presidente da Câmara, fazendo oposição por oposição, certamente os resultados seriam ainda mais positivos”.
Ou seja: confirmou que estava ruim; que melhorou, mas não sabe dizer exatamente o quê; e que Silvio Cleffi, PSC, interferiu e está interferindo, na sua percepção, e não é para a solução. Ele lavou a minha alma mais uma vez. E na voz dos próprios aliados do governo Kleber com os seus escalados para defendê-lo, na tática de não mais atacar os eleitores queixosos e sofredores dos postinhos, policlínica, Hospital e farmácia básica.
Na mesma linha se saiu Mariani Andrietti : “É complicado falar em Saúde Pública, mas o secretário Roberto Pereira está trazendo boas novas quando o assunto é Saúde. Já é notável as mudanças que estão acontecendo”. É complicado? É? Difícil esconder isso, não é? E aí o bicho pega, reconhece a internauta. Notável? O que de tão notável mudou? Questionada na própria rede, respondeu: “atendimento nos postos de Saúde e Hospital, estava faltando médico em nosso bairro, já foi substituído entre outras que não preciso numerar para alguém que usa um perfil fake”.
Ou seja, outra defensora ardente do advogado agora secretário da Saúde, o doutor Pereira. Não exatamente da administração de Kleber que está precisando de mudanças notáveis numa área que se descuidou por não ter um planejamento e na falta dele, atender interesses corporativos, de gente do partido que não aparece, de amigos e até curiosos.
A internauta teve que reconhecer que havia falhas e graves. Mesmo assim, por falta de argumentos, preferiu abreviar a lista de “mudanças notáveis” para questionar não a veracidade dos fatos e realidades, mas quem a questionava a lista de mudanças notáveis supostamente não tinha legitimidade pois estaria sob perfil falso.
O problema em debate, todavia, nunca foi falso. Esta é a questão a ser resolvida. Tanto, que o interlocutor assinalou que “notável” mesmo, “foi ficar sem médico e atendimento 16 meses no seu posto de Saúde e voltar ao normal, estaria sendo considerado por ela como um avanço excepcional”.
A SOLUÇÃO ESTÁ NA ELEIÇÃO DAS PRIORIDADES PARA OS POSTINHOS
E aí leitor e leitora concluem que isso é briga de maricas, um Fla-Flu partidário, uma implicação desta coluna, coisa da oposição, dos doentes reclamões e que tudo já está superado. Engano. A coluna e os comentários acima foram publicados na quarta-feira.
Às 23h56min de terça-feira, quando a coluna já estava pronta e editada, o que apareceu no perfil do gasparense Maycon Hames? Isso:
“Acabei de sair do Hospital de Gaspar. Entrei junto com minha filha as 13:04 e depois de 10 horas e meia saímos (23:26), porém saímos da mesma forma que entramos, com dúvidas, sem saber ao certo o que está acontecendo! Um atendimento desumano por parte de alguns funcionários. Estávamos em frente a tal sala de descanso (adivinhem que estava lá dentro?). Agora adivinhem quem estava no leito ardendo em febre a mais de 10 horas esperando uma solução!? Adivinhem quantas outras pessoas estavam na sala de espera!?A pior coisa é um pai e uma mãe se sentirem impotentes nessas horas, sem poder fazer nada”.
Ai, eu pergunto: o que de “notável” o doutor Pereira fez para mudar no Hospital, o sugadouro de milhões anualmente em verbas do município e na Saúde Pública de Gaspar como tentam abafar os seus amigos e correligionários, depois de desistirem de brigar com os internautas?
Sinceramente? Difícil avaliar sem os números. E nem poderia o doutor fazer esse milagre em um mês para algo que está relegado há mais de um ano, e que antes de Kleber assumir – diga-se, já vinha acontecendo de forma precária. Até na marquetagem para a contrapropaganda, erram. A comunicação do governo é um lastima. É concebida para “press release” e não para ação estratégica. E quando tenta, devido o pau que toma da sociedade, faz de forma primária, para ser facilmente contestada: a realidade.
Pior: o médico e vereador Silvio Cleffi, no discurso que fez na Câmara, também viu melhoras no sistema de Saúde Pública. E sabe a razão disso? Porque quando ele era par de Kleber interferia no resultado que se viu caótico. Agora na oposição a Kleber e ao doutor Pereira, encurralou o governo e o governo cedeu para ele interferir e “salvar” o Hospital. Se não salvar os postinhos, a policlínica e a farmácia básica tudo continuará contra Kleber, Luiz Carlos e o doutor Pereira e seus planos políticos atuais e futuros.
HOSPITAL NO CENTRO DA CONTROVÉRSIA
O Hospital de Gaspar toma literalmente dinheiro dos pobres – doentes, desassistidos que deveriam ser atendidos nos postinhos, policlínica e farmácia - e dá aos ricos – os médicos e a cara estrutura do Hospital que é feita não apenas para atender os casos ambulatoriais. Lá o dinheiro se mistura para todas as necessidades médicas, administrativas, fiscais e do contencioso.
É justo o município de Gaspar remunerar o Hospital, mas pelo serviço que ele presta de fato à comunidade, com os atendimentos no Ambulatório – que criaram recentemente lá para isso ao invés de fortalecer os postos dos bairros e a Policlínica - e no Pronto Socorro, quando os postinhos estão fechados – à noite, finais de semana e feriados – e nada mais.
Não me digam que este serviço – a noite, finais de semana e feriados, no Ambulatório e no PS sai R$600 mil por mês. Qual o posto de Saúde de Gaspar que possui esse alto custo de manutenção mensal funcionando oito a 12 horas por dia, cinco dias por semana?
Kleber trocou ajuda a uma elite e deixou os pobres desassistidos, exatamente a maioria que lhe elegeu. Este é o resultado quando optou por continuar a intervenção do PT no Hospital e se sabia bem a razão pela qual ela foi feita.
Kleber não desatou o nó no início do governo quando deveria ter feito. Não desatará neste ano porque é ano eleitoral. E não desatará no ano que vem, pois estará próximo a campanha de reeleição. É que nem Kleber, nem o doutor Pereira, o prefeito de fato, vestido de candidato, não vão querer ficar com a marca de que fecharam o Hospital, apesar de que aberto com a intervenção, está comendo o dinheiro dos postinhos, policlínica e da farmácia básica. Incrível. Acorda, Gaspar!
Depois de apanhar como cachorro sarnento nos tempos da escuridão, mudei o título deste artigo já lido parcialmente como comentário na sexta-feira. Este título é mais apropriado aos sem causa, aos que descontextualizam palavras para criar novas causas, e aos políticos que se alimentam das causas justas dos outros, porque as suas estão falidas há muito tempo.
Afinal, quem está na frente de um computador, isolado, alienado e cego? Eu ou o governo de Kleber Edson Wan Dall, MDB e seu vice, Luiz Carlos Spengler Filho, PP, e o prefeito de fato, Carlos Roberto Pereira, MDB?
E para o óbvio. Para aquilo que está à vista de todos.
Sempre que aponto o que está à frente dos meus olhos e dos gasparenses, levo pedras deles. E mais audiência, mais credibilidade...
E não só isso, mandam recados de que vão me prejudicar nos meus direitos. E para os analfabetos, ignorantes, desinformados e gente dependente do esquema do poder de plantão, dizem que não vivo em Gaspar. Não vivo, mas estou vivo, e apesar da espessura das minhas lentes, não estou cego, como eles que não usam óculos.
No tempo de Pedro Celso Zuchi e do PT, com José Amarildo Rampelotti e Antônio Carlos Dalsochio, sempre fizeram a mesma coisa.
Deu no que deu! Ou seja, os atuais poderosos nem inovadores foram capazes para calar os que mostram à realidade.
No dia 14 de março escrevi: “Plantaram flores, mas nasceu capim”. Bombou!
Na edição desta sexta-feira, 13 de abril, um mês depois do meu comentário sobre o mesmo assunto, o que li na coluna Chumbo, de Gilberto Schmitt, editor e proprietário do jornal e portal Cruzeiro do Vale, um gasparense bem light? "Falta manutenção". Falta mais, muito mais... Além do óbvio e vergonha na cara. E o que escreve Gilberto?
"A Avenida Francisco Mastella é uma vergonha. Já está parecendo caminho de roça devido a quantidade de buracos na via. Além disso, o mato tomou conta da margem da rodovia, tirando a visibilidade dos motoristas e ainda tapando as placas de sinalização. O maior perigo ainda é que muitos gasparenses fazem suas caminhadas matinais e vespertinas naquela rodovia. Tá mais do que na hora de dar uma geral naquela avenida. Sobre a Anfiloquio Nunes Pires, pelo amor de Deus, nem vou comentar para não ser chato".
O que posso escrever mais sobre aquilo que os gestores gasparenses no poder não enxergam para o óbvio, mas seus eleitores estão de olhos bem abertos?
Esta foto, mostra bem a realidade.
É o prefeito Kleber Edson Wan Dall, bem vestido, carpindo. A prefeitura possui uma equipe bem grande de manutenção. Está contratado a rodo prestadores de serviços para tudo. A oposição na Câmara, em sucessivos requerimentos, está de olho nessa cara terceirização. Então falta planejamento e eleição de prioridades na área de manutenção com os próprios e os terceiros.
Não é o prefeito capinando, limpando ruas e calçadas que se vai resolver o problema. O lugar do prefeito é comandando essa atividade. Se Kleber sai da gestão – para a qual foi eleito e se disse capaz - para a atividade fim, mostra que ele, ou o prefeito de fato, escolheu a pessoa errada para tocar a manutenção. A foto é demagogia e sinaliza o erro. Para repetir o Gilberto, concluo: “nem vou comentar para não ser chato”. Acorda, Gaspar!
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